ESTE OPTIMISMO DO AFONSO DHLAKAMA, ADEVÉM DA CONVERSA A SÓS, QUE ESTÁ A ROLAR ENTRE OS DOIS DIRIGENTES, O QUE PARECE ESTÁ A DAR, O EFEITO DESEJADO POR TODOS.
SERÁ QUE ESTAMOS A CAMINHAR, PARA A PRÉ-DEMOCRACIA EFECTI-VA? ONDE A TOLERÂNCIA É A CHAVE, DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA? REZEMOS PARA QUE ASSIM SEJA. AFINAL ESTAMOS NUMA GUERRA DE 39 ANOS, POR CAUSA DESTE MOMENTO!
SE ASSIM FOR, A EVOLUÇÃO NESTE PAÍS AFRICANO, DAR-NOS-À O ES-TATUTO, DUMA NAÇÃO COM DEMOCRACIA EFECTIVA E GENUÍNAMENTE PLENA. PORÉM ANTES DISSO TEREMOS QUE VER E TESTEMUNHAR, A DESMANTELAÇÃO COMPLETA E TOTAL, DOS ESQUADRÕES DE MORTE E O FIM DAS INTIMIDAÇÕES POLÍTICAS.
O QUE SE FOR DA VONTADE DA FRELIMO, SERÁ EFECTIVADO NUM PIS-CAR DE OLHOS.
OS 25 MILHÕES, DE MOÇAMBICANOS, COM 50 MILHÕES DE SEUS OLHOS BEM ABERTOS, ESTÃO IMPACIENTES, MAS TRANQUILAMENTE CALEJA-DOS, DAS PROMESSAS VINDAS DAS ESPIGAS DE MILHO VERDE E TAM-BOR.
OS 25 MILHÕES, DE MOÇAMBICANOS, COM 50 MILHÕES DE SEUS OLHOS BEM ABERTOS, ESTÃO IMPACIENTES, MAS TRANQUILAMENTE CALEJA-DOS, DAS PROMESSAS VINDAS DAS ESPIGAS DE MILHO VERDE E TAM-BOR.
18/01/2017
Líder da Renamo espera regressar a Maputo e à política activa após trégua em Moçambique
Líder da Renamo espera regressar a Maputo e à política activa após trégua em Moçambique
Afonso_dhlakama_O líder da Renamo espera que as negociações de paz em Moçambique sejam retomadas em breve, com a chegada esta semana dos mediadores, e regressar à vida política activa após os 60 dias de trégua por ele declarados.
"Se tudo correr bem e concluirmos aquilo que estamos a tratar na mesa das negociações, acredito que em Março ou Abril poderei estar em Maputo, a andar livremente, a retomar as actividades políticas", afirmou, em declarações à Lusa, Afonso Dhlakama, que anunciou, a 03 de Janeiro, uma trégua de 60 dias, após uma conversa telefónica com o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi.
O presidente da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), retirado na serra da Gorongosa desde finais de 2015 alegando questões de segurança, referiu que as eleições autárquicas de 2018 "estão à porta e precisam ser preparadas a tempo", sinalizando a intenção de o maior partido de oposição participar numas eleições que boicotou em 2013.
"Esperemos que os mediadores cheguem rapidamente para retomarmos, com os pontos que estão na agenda, e concluirmos o acordo [de paz]. Há coisas que podem ser concluídas até Março, mas outras questões podem arrastar-se", afirmou.
O líder do principal partido da oposição disse que as equipas de mediação serão repartidas em dois grupos, um dos quais para acompanhar o processo de descentralização junto da comissão técnica indicada pelas duas partes, e o outro para seguir os restantes pontos de agenda.
"Sei que não é fácil, mas com essa paz de 60 dias, até Março, se tudo correr bem, podemos assinar o acordo definitivo e motivar as pessoas", declarou Afonso Dhlakama, apelando para um esforço das partes, porque "o mais importante é a paz".
O presidente da Renamo lembrou que está na Gorongosa desde o final de 2015, após ter sofrido duas emboscadas em Setembro daquele ano na província de Manica, e uma invasão da sua residência, na cidade da Beira, pelas Forças de Defesa e Segurança, em Outubro.
"Não esperava o vandalismo que o Governo me fez, mas já me esqueci disso, não guardo rancor", disse Dhlakama, que não deseja repetir a experiência de assinar um acordo no decurso de uma campanha eleitoral, como sucedeu a 05 de Setembro de 2014, quando celebrou o Acordo de Cessação de Hostilidades Militares com o então Presidente Armando Guebuza, já em pleno processo das eleições gerais.
"Gostaríamos que tivéssemos tempo de nos prepararmos para as autárquicas", disse ainda.
Moçambique vive uma crise política e militar provocada pela recusa da Renamo em aceitar os resultados das eleições gerais de 2014, alegando fraude.
As partes voltaram ao diálogo em Maputo, na presença de mediadores internacionais, mas não foram conhecidos resultados.
Lusa – 18.01.2017
1 comentário:
o que desejamos do fruto deste belo esforço é da aprovacao do pacote de descentralizacao do estado e mais nada.o resto podem continuarem a contrair dividas ocultas para fins obscuro
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