quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Espião que preparou relatório comprometedor sobre Trump está desaparecido


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Quando percebeu que o seu nome ia ser divulgado na imprensa, Christopher Steele deixou a sua casa, nos arredores de Londres. Ex-espião teme retaliações vindas de Moscovo.

TRACIE VAN AUKEN/EPA
Deixou o gato com um vizinho, sem dizer para onde ia. A família também não apareceu em casa nas últimas horas. O espião britânico que preparou um relatório com informações comprometedoras (e não confirmadas) sobre Donald Trump, que colocaria o Presidente eleito sob influência de Moscovo, está desaparecido desde quarta-feira.
Christopher Steele, ex-espião do MI6 (o serviço de informações britânicas) está em parte incerta. Quando percebeu que o seu nome ia aparecer nos jornais, Steele desapareceu. O ex-espião “está aterrorizado com a sua segurança”, refere o britânico Telegraph, que cita fontes próximas de Steele.
O ex-espião, cofundador da empresa de recolha de informação Orbis Business Intelligence Ltd, assina o relatório em que assegura que a equipa do Presidente eleito Donald Trump sabia do trabalho dos hackersrussos que acederam às contas de email de membros da campanha democrata à Casa Branca (inclusive, do diretor de campanha de Hillary Clinton). Informações que chegaram à comunicação social e que terão contribuído, segundo vários democratas, para que Trump ganhasse terreno face a Hillary e, em última análise, fosse eleito para a Casa Branca.
O mesmo documento garantia que os assessores de Trump têm passado informações aos serviços de segurança russos nos últimos cinco anos, atestava que o Kremlin tem informações comprometedoras sobre o Presidente eleito que envolvem prostitutas; e que teria havido um acordo entre o americano e Putin: uma percentagem da privatização de uma empresa de petróleo em troca do fim das sanções dos Estados Unidos à Rússia, caso o milionário vencesse as eleições, como veio a acontecer.
A meio desta semana, o ex-espião começou a perceber que o seu nome estava prestes a ser divulgado. Nesse momento decidiu deixar a sua casa em Surrey e abrigar-se em parte incerta. Segundo uma fonte próxima de Steele, o britânico teme que Moscovo decida vingar-se pelas consequências do relatório.

“Ausente por uns dias”

Horas antes de o seu nome vir a público, o ex-espião fez as malas, deixou o gato com um vizinho e desapareceu, deixando apenas uma indicação: “Vou estar ausente por uns dias”.
Segundo o Telegraph, a investigação que agora veio a público começou por ser financiada por republicanos anti-Trump. Mais recentemente, foram os democratas quem garantiu que Steel continuava a recolher informações comprometedoras sobre Trump.
Nos últimos meses, o ex-espião foi partilhando com jornalistas norte-americanos partes da informação compilada sobre Trump. Mas essa investigação só veio a público quando a CNN deu a notícia de que quer Donald Trump quer o próprio Barack Obama teriam recebido um briefing do FBI com as informações recolhidas por Steel — o que explica por que o Presidente eleito focou atenções na cadeia de televisão, esta quarta-feira, na sua conferência de imprensa.
É nesse momento que Steel percebe que está prestes a ser desmascarado. E desaparece. Tal como a família. “Ele pediu-me para olhar pelo gato dele porque ia estar fora uns dias”, disse um vizinho de Steel ao Telegraph. “Não sei bem para onde ele terá ido ou como se pode entrar em contacto com ele, eu, na verdade, não sei muito sobre ele, apenas nos cumprimentamos com um olá”.

Especialista na Rússia

Steele, atualmente com 52 anos, foi colocado em Moscovo, ainda como agente do MI6, os serviços de informação secretos de Londres, na década de 1990. Passou os últimos 20 anos sobretudo na capital russa, estabeleceu centenas de contactos e, quando se afastou dessas funções, mudou-se para o setor privado e fundou a sua própria empresa, juntamente com Christopher Burrows, em 2009.
Nesse período, Steele passou ainda por Paris e Londres. Mas foi a investigação sobre a corrupção no futebol mundial, já em nome da Orbis Business Intelligence, que lhe garantiu créditos para o relatório que encostava Trump a Vladimir Putin.
Foi em 2010 que, segundo a agência Reuters, elementos do FBI contactaram o espião britânico. Em causa estavam suspeitas de corrupção ao mais alto nível na FIFA, uma informação que minava a escolha dos países a acolher os campeonatos de futebol e que, mais tarde, forçou o afastamento de Sepp Blatter da presidência do organismo.
Já em julho do ano passado, Steele começou a falar diretamente com o FBI sobre as conclusões do seu “relatório Trump”. Mas a relação com os serviços norte-americanos acabou por esfumar-se ainda antes das eleições para a Casa Branca. Steele estava insatisfeito com a decisão do FBI de refrear a investigação ao candidato presidencial para não prejudicar a corrida eleitoral.

Fake news: o dia em que Trump cortou relações com a CNN

Esta quarta-feira, Donald Trump deu a primeira conferência de imprensa desde que venceu as eleições. O tópico quente do encontro com a comunicação social devia ter sido o conflito de interesses de Trump, que precisa de largar os seus interesses como empresário antes de entrar na Casa Branca.
Mas as ondas de choque provocadas pela publicação das informações do relatório de Steele fizeram mudar a agulha. Trump, aliás, já tinha começado a preparar o terreno horas antes. Nas redes sociais, o presidente eleito defendia que as “agências de informação nunca deveriam ter permitido que estas notícias falsas fossem ‘vazadas’ para o público”. E perguntava: “Vivemos na Alemanha nazi?”

Intelligence agencies should never have allowed this fake news to "leak" into the public. One last shot at me.Are we living in Nazi Germany?

Para Trump, havia um ponto de fuga da informação — as agências de informação — e um ponto de divulgação do relatório — os meios de comunicação. Daí os inúmeros tweets em que o milionário aponta o dedo às “notícias falsas” que o colocavam, de novo, sob os holofotes.


O ponto alto do desagrado de Trump aconteceria já durante a conferência de imprensa. A pouco mais de uma semana de tomar posse como 45.º presidente dos EUA, Donald Trump entrou em rota de colisão com uma das principais cadeias de informação.
Logo no início da conferência de imprensa, o jornalista da CNN foi avisado de que não teria direito a respostas da parte de Trump. Jim Acosta tentou, ainda durante largos segundos, colocar uma questão ao Presidente eleito, mas recebeu sempre a mesma resposta. “Vocês [publicam] notícias falsas”.
PRESIDENTE TRUMP
Espião que preparou relatório comprometedor sobre Trump está desaparecido
HÁ 2 HORAS
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Quando percebeu que o seu nome ia ser divulgado na imprensa, Christopher Steele deixou a sua casa, nos arredores de Londres. Ex-espião teme retaliações vindas de Moscovo.
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Deixou o gato com um vizinho, sem dizer para onde ia. A família também não apareceu em casa nas últimas horas. O espião britânico que preparou um relatório com informações comprometedoras (e não confirmadas) sobre Donald Trump, que colocaria o Presidente eleito sob influência de Moscovo, está desaparecido desde quarta-feira.

Christopher Steele, ex-espião do MI6 (o serviço de informações britânicas) está em parte incerta. Quando percebeu que o seu nome ia aparecer nos jornais, Steele desapareceu. O ex-espião “está aterrorizado com a sua segurança”, refere o britânico Telegraph, que cita fontes próximas de Steele.


O ex-espião, cofundador da empresa de recolha de informação Orbis Business Intelligence Ltd, assina o relatório em que assegura que a equipa do Presidente eleito Donald Trump sabia do trabalho dos hackersrussos que acederam às contas de email de membros da campanha democrata à Casa Branca (inclusive, do diretor de campanha de Hillary Clinton). Informações que chegaram à comunicação social e que terão contribuído, segundo vários democratas, para que Trump ganhasse terreno face a Hillary e, em última análise, fosse eleito para a Casa Branca.

O mesmo documento garantia que os assessores de Trump têm passado informações aos serviços de segurança russos nos últimos cinco anos, atestava que o Kremlin tem informações comprometedoras sobre o Presidente eleito que envolvem prostitutas; e que teria havido um acordo entre o americano e Putin: uma percentagem da privatização de uma empresa de petróleo em troca do fim das sanções dos Estados Unidos à Rússia, caso o milionário vencesse as eleições, como veio a acontecer.

A meio desta semana, o ex-espião começou a perceber que o seu nome estava prestes a ser divulgado. Nesse momento decidiu deixar a sua casa em Surrey e abrigar-se em parte incerta. Segundo uma fonte próxima de Steele, o britânico teme que Moscovo decida vingar-se pelas consequências do relatório.
“Ausente por uns dias”

Horas antes de o seu nome vir a público, o ex-espião fez as malas, deixou o gato com um vizinho e desapareceu, deixando apenas uma indicação: “Vou estar ausente por uns dias”.

Segundo o Telegraph, a investigação que agora veio a público começou por ser financiada por republicanos anti-Trump. Mais recentemente, foram os democratas quem garantiu que Steel continuava a recolher informações comprometedoras sobre Trump.

Nos últimos meses, o ex-espião foi partilhando com jornalistas norte-americanos partes da informação compilada sobre Trump. Mas essa investigação só veio a público quando a CNN deu a notícia de que quer Donald Trump quer o próprio Barack Obama teriam recebido um briefing do FBI com as informações recolhidas por Steel — o que explica por que o Presidente eleito focou atenções na cadeia de televisão, esta quarta-feira, na sua conferência de imprensa.


É nesse momento que Steel percebe que está prestes a ser desmascarado. E desaparece. Tal como a família. “Ele pediu-me para olhar pelo gato dele porque ia estar fora uns dias”, disse um vizinho de Steel ao Telegraph. “Não sei bem para onde ele terá ido ou como se pode entrar em contacto com ele, eu, na verdade, não sei muito sobre ele, apenas nos cumprimentamos com um olá”.
Especialista na Rússia

Steele, atualmente com 52 anos, foi colocado em Moscovo, ainda como agente do MI6, os serviços de informação secretos de Londres, na década de 1990. Passou os últimos 20 anos sobretudo na capital russa, estabeleceu centenas de contactos e, quando se afastou dessas funções, mudou-se para o setor privado e fundou a sua própria empresa, juntamente com Christopher Burrows, em 2009.

Nesse período, Steele passou ainda por Paris e Londres. Mas foi a investigação sobre a corrupção no futebol mundial, já em nome da Orbis Business Intelligence, que lhe garantiu créditos para o relatório que encostava Trump a Vladimir Putin.

Foi em 2010 que, segundo a agência Reuters, elementos do FBI contactaram o espião britânico. Em causa estavam suspeitas de corrupção ao mais alto nível na FIFA, uma informação que minava a escolha dos países a acolher os campeonatos de futebol e que, mais tarde, forçou o afastamento de Sepp Blatter da presidência do organismo.

Já em julho do ano passado, Steele começou a falar diretamente com o FBI sobre as conclusões do seu “relatório Trump”. Mas a relação com os serviços norte-americanos acabou por esfumar-se ainda antes das eleições para a Casa Branca. Steele estava insatisfeito com a decisão do FBI de refrear a investigação ao candidato presidencial para não prejudicar a corrida eleitoral.
Fake news: o dia em que Trump cortou relações com a CNN

Esta quarta-feira, Donald Trump deu a primeira conferência de imprensa desde que venceu as eleições. O tópico quente do encontro com a comunicação social devia ter sido o conflito de interesses de Trump, que precisa de largar os seus interesses como empresário antes de entrar na Casa Branca.

Mas as ondas de choque provocadas pela publicação das informações do relatório de Steele fizeram mudar a agulha. Trump, aliás, já tinha começado a preparar o terreno horas antes. Nas redes sociais, o presidente eleito defendia que as “agências de informação nunca deveriam ter permitido que estas notícias falsas fossem ‘vazadas’ para o público”. E perguntava: “Vivemos na Alemanha nazi?”


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Donald J. Trump
✔@realDonaldTrump



Intelligence agencies should never have allowed this fake news to "leak" into the public. One last shot at me.Are we living in Nazi Germany?

Para Trump, havia um ponto de fuga da informação — as agências de informação — e um ponto de divulgação do relatório — os meios de comunicação. Daí os inúmeros tweets em que o milionário aponta o dedo às “notícias falsas” que o colocavam, de novo, sob os holofotes.


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Donald J. Trump
✔@realDonaldTrump



FAKE NEWS - A TOTAL POLITICAL WITCH HUNT!

O ponto alto do desagrado de Trump aconteceria já durante a conferência de imprensa. A pouco mais de uma semana de tomar posse como 45.º presidente dos EUA, Donald Trump entrou em rota de colisão com uma das principais cadeias de informação.

Logo no início da conferência de imprensa, o jornalista da CNN foi avisado de que não teria direito a respostas da parte de Trump. Jim Acosta tentou, ainda durante largos segundos, colocar uma questão ao Presidente eleito, mas recebeu sempre a mesma resposta. “Vocês [publicam] notícias falsas”.

Ricardo Oliveira
1 h
Como o jornalismo continua a descer a níveis de sarjeta... Hoje atira-se suspeitas de tudo sem o menor tipo de rigor... Utiliza um título altamente falso, mas que chama atenção para ter cliques... Depois na peça diz que não existem indícios de corrupção - para já... Os jornalistas andam cada vez mais preguiçosos e a falta de rigor é gritante...



FAKE NEWS!


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Ricardo D
2 h
O título é estúpido e mentiroso. Trump ainda não assumiu, de quais "suspeitas de corrupção" se está a falar? Quem foi o corrompido? 

Entendo que o jornal não gosta de Trump, mas precisa manter o nível.

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Dark Prince II
2 h

a democracia só se concretiza se as pessoas acreditarem naqueles que governam



Esta afirmação é tão verdadeira quanto é verdadeiro que o elegeram sabendo que ele é um homem de negócios.



Pessoalmente acho que ele se deve desligar de facto dos negócios ... para mim é uma questão de principio!!!


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JB Dias
5 h
Tão manhoso ...
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Trump continua rodeado de “suspeitas de corrupção”
12/1/2017, 9:43
4


Plano do presidente-eleito norte-americano para se afastar das suas empresas não convence gabinete de Ética do Governo dos EUA. "Não se fala de ética quando as coisas correm bem", diz Walter M. Shaub.
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AFP/Getty Images

Autor
Pedro Rainho

No mesmo dia em que Donald Trump explicava com maior detalhe de que forma pretende afastar-se dos seus negócios — passando a gestão da Trump Organization para a mão dos filhos –, o diretor do gabinete de Ética do executivo norte-americano, numa pouco habitual tomada de posição pública, deixou um alerta à navegação do presidente eleito: “O seu plano [para se livrar de conflitos de interesse] não atingiu o objetivo”.

A carta de Walter M. Shaub foi tornada pública à mesma hora em que Donald Trump dava uma conferência de imprensa sobre o futuro da organização empresarial que batizou e de que agora deve afastar-se. No documento de quatro páginas, Shaub refere que “afastar-se da liderança dos seus negócios”, como Trump reiterouesta quarta-feira que pretende fazer, “não tem qualquer significado do ponto de vista do conflito de interesses”, até porque a presidência norte-americana é “um trabalho a tempo inteiro” e Trump teria de abdicar da sua atividade empresarial de qualquer das formas. “A ideia de criar um fundo fiduciário para controlar as suas operações empresariais não acrescenta nada a esta equação”, lê-se na carta.


Uma espécie de farol para a Ética em Washington, Walter M. Shaub prossegue: “A nossa experiência comum de relações humanas diz-nos que o potencial para a corrupção cresce com o aumento do poder”. Mesmo sem nomes, não seria difícil perceber o destinatário da mensagem. Para reforçar a ideia, o diretor do gabinete de Ética do Governo norte-americano cita um acórdão do Supremo Tribunal onde se refere que o conflito de interesses — o tópico no centro de toda esta discussão — é “um mal que periga a própria construção de uma sociedade democrática”. Porque “a democracia só se concretiza se as pessoas acreditarem naqueles que governam”. Essa confiança, pelo contrário, será “estilhaçada” quando os responsáveis políticos “estiverem envolvidos em atividades que levantem suspeitas de corrupção”.
Shaub não sugere que Donald Trump poderá usar a Casa Branca como um motor de aceleração para os seus negócios pessoais — mesmo que o presidente eleito continue a recusar ser claro quanto aos rendimentos que as suas várias áreas de negócio lhe proporcionam, deixando no ar suspeitas de que o balão “Trump” possa ter sido insuflado nos últimos anos. Diz apenas que “todos sabemos que todos sabemos uma das coisas que faz a América realmente “great” (“truly great”, aproveitando o slogan da candidatura de Trump) é o seu sistema de prevenção da corrupção pública”.Observador
2 h · 


Plano do presidente-eleito para se afastar das suas empresas não convence gabinete de Ética do Governo dos EUA.


Trump continua rodeado de “suspeitas de corrupção”
"Não se fala de ética quando as coisas correm bem", diz Walter M. Shaub.
OBSERVADOR.PT|DE PEDRO RAINHO


Tiago SáCarneiro O chamado "click-bait". Título bombástico, devidamente acautelado pelas aspas não vá ter consequências, conteúdo zero.
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Alberto Moreira A comunicação social portuguesa já demonstrou que não tem qualquer credibilidade para opinar ou publicar noticias sobre o PRESIDENTE ELEITO DONALD TRUMP.
Simplesmente são FACCIOSOS E MENTIROSOS.
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César Campos Yes, we did:
19,9 triliões de USD-dívida pública (103%do PIB)-Fonte: US Department of Treasure
9,2 triliões USD-aumento da dívida desde que Obama tomou posse.
750 biliões de USD-Deficit comercial americano apenas no último ano-Us Census Bureau
0,19 USD- queda na média dos salários por hora desde que Obama tomou posse-State of Working America Data Library
301.000-n de empregados em fábricas perdidos desde a posse de Obama-Bureau of Labor Statistics
4%-redução do n de americanos que possuem casa própria-State of Working America Data Library
870,3 biliões de USD-custo estimado de todas as novas regras e regulações(burocracia) criadas pela adm. Obama (583 milhões de horas a preencher papelada)
11-14%-aumento médio p/consumidores dos custos de energia por conta do "Clean Power Program"
1 bilião de USD-aumento dos impostos por conta do Obamacare-US House of Representations Commitee on Ways and Means)
82.288-n de emigrantes ilegais criminosos soltos pela adm. Obama desde 2013 a 2015-Criminal Immigrants Reoffend at High Rates-Boston Globe
28%-aumento médio dos custos para alunos nas Universidades públicas-Trends in College Pricing 2016-The College Board
And processing....
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Sandra Francis Não faço a menor ideia se o que acabou de publicar é verdade ou não, mas não percebo a relação com as suspeitas de falta de ética no que diz respeito ao Trump...
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César Campos Não é para relacionar. Apenas para ver com o que a imprensa tendenciosa e mal intencionada anda a tratar como notícias, fait divers,boatos, insinuações e anda completamente "distraída" com aquilo que realmente se deveria preocupar.
Quanto á veracidade: os dados são públicos. Basta fazer uma pequena pesquisa. Nem vou para a "ética" de Benghazi, Solyndra etc.
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Pedro Castro Sandra Francis, é possível que sejam verdade, são apenas descontextualizados. Repare por exemplo no 301.000 empregos em fábricas perdidos. O Obama criou 14 milhões de empregos, provavelmente não em fábricas. 

Pode ser um facto, não deixa de ser um monte de tretas. É assim que funciona a desinformação, dados certos, interpretações erradas.


Paulo Mata Já do financiamento de vários países duvidosos à campanha de Hilary está tudo bem
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Pedro Castro Já a Rússia, como não tem dinheiro sequer para dar de comer ao seu povo optou pela desinformação e hacking, não?
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Paulo Mata Até agora é só "o primo da enteada da sogra do senhor do primeiro esquerdo" que jura a pes juntos isso. Os financiamentos da Hilary são factuais.
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Pedro Castro Paulo Mata, excepto o próprio trump que disse que acredita que tenha sido a Rússia a realizar o hacking que influenciou a eleição!
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Paulo Mata Acreditar não é o mesmo que ter provas. E a ser verdade não vejo onde esteja o mal de revelar dados verdadeiros sobre um dos candidatos, já que a interferência nos votos foi provada mentira (a recontagem deu mais votos ao Trump). Já o artigo do Observador não confirma nada do título, como a grande maioria das notícias sobre o Trump.
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Pedro Castro Paulo Mata, se fosse uma investigação que tivesse encontrado esses dados é uma coisa. Quando é outro país a fazer essas ingerências chama-se espionagem e desinformação. 

Isto sem sequer tocar no assunto que a informação disponivel nao deu em nada a nao ser barulho na comunicação social, prejudicial à Hillary.

Se não consegue perceber a diferença, não há muito mais que possamos discutir!
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Paulo Mata Acho piada ao conceito hipócrita de que revelar dados verdadeiros ser espionagem e desinformação. Já veicular notícias falsas ou não comprovadas acerca do Trump é o quê? O sectarismo é fdd...
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Pedro Castro Paulo Mata, tenho mesmo que recorda-lo do pizzagate ou outras centenas de notícias falsas que foram divulgadas sobre a Hillary?

Até dizer que ela tomava banho em sangue de crianças disseram!!

Ninguém deu informações falsas sobre o trump. Foi trazido a público um documento do relatório das inteligências americanas, com todas as salvaguardas sobre a informação não ter sido confirmada. 

Os dados verdadeiros que defende foram todos analisados e não foram encontrados indícios de más práticas. Foi somente uma medida para destabilizar a campanha da Hillary sem repercussões judiciais mas enormes repercussões políticas. 

Acho que se aplica a velha máxima - é mais fácil enganar alguém do que explicar a alguém que foi enganado!!


Alexandre Marvanejo

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Alexandre Pinho Tomem um rennie que isso passa
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Mário Reprezas Dá-me a sensação que vai ter que a caixa toda


Alvaro Natividade Isso só pode ser possível com os democratas....com conservadores nunca....
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Miguel Do Mundo 8 dias...
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Pedro Castro Drenar o pântano...

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Alexandre Pinho Perdes toda a credibilidade ao postar conteúdo do occupy democrats. Sim drenar o pântano significa livrar-se dos políticos de carreira.
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Pedro Castro É mentira? Substituir os políticos pelo genro e lobbyistas faz todo o sentido, não?
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Alexandre Pinho Pedro Castro temos pena que o Trump não meteu o zé da esquina para cargos do governo.
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Pedro Castro Alexandre Pinho, o genro é basicamente o Zé da esquina!!

E os lobbyistas são os que corrompem os políticos de carreira que refere acima!!


Vasco Morgado Onde vem essa notícia na CNN ?
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Luis Ramos gabinete de ética nos EUA? a sede é onde? Guantanamo?
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Álvaro Vieira E ele não sabe de um país com o nome Portugal...
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josé maria
32 m
Palpita-me que Trump vai ter uma vida política muito sexualmente complicada.
José Silva
44 m
O espião não teme absolutamente nada, esta patetice já mete mais nojo que sei lá o que.
Este tipo é o mesmo que por ex:, forneceu ao FBI informações sobre a FIFA aquando do escandalo...

fakenews
Ricardo Oliveira
53 m
E assim se assiste a um crescente mau jornalismo, em que em vez de informar factos se passa a "fabricar" factos.

Toda a premissa em que esta história assenta, está baseada numa mentira. O chamado "relatório" de 35 páginas, contém vários erros ortográficos e a única parte que poderia ser verificada é mentira. Algures no "relatório" diz que o advogado (Michael Cohen) da organização Trump, esteve em Praga em Agosto/Setembro passado. Michael Cohen não saiu nem reentrou dos US nesse período.

A própria NBC - do mais anti Trump nos US, e que tem uma participação na Buzzfeed, já veio desmentir a veracidade do "relatório". Também é mencionado nesta "fabricação" que o documento foi apresentado ao Trump. Vários orgãos de comunicação social - incluindo a NBC, também já desmentiram esse ponto. Assim como James Clapper que emitiu ontem um comunicado a desmentir a autenticidade do "relatório" e que tenha apresentado o "relatório" a Trump no briefing da semana passada...

E finalmente Acosta da CNN foi extraordinariamente mal educado. Interrompeu aliás uma colega de profissão... Foi a própria CNN a "ventilar" esta história, e menos de 24 horas depois começou a desmentir o Buzzfeed... 

Goste-se ou não de Trump, a sua eleição veio por a nú o podre que vai nos orgãos de comunicação social. Preguiça, falta de rigor, endoutrinação.

O Expresso - antro de liberais a roçar o doentio, anda á meses a distorcer a realidade, continua numa cega narrativa, e teve de eliminar a secção de comentários, pois facilmente se põe a nú as mentiras que cada vez mais jornalistas escrevem... Como se diz, incompetentes têm de se proteger... O cidadão comum que não tenha disponibilidade nem tempo para fazer análises criteriosas destes temas, leva uma lavagem cerebral brutal...

RIP Journalismo!

"You are Fake News!"
chico fininho
55 m
desmascarar a mentira...!!!  e desapareceu ? que tipo esquisito, será que tem offshores ?
Nate Brass
1 h
"desapareceu"

Sem comentários: