António Francisco partilhou a publicação de Marcelo Mosse.
4/1 às 12:53 ·
Um reparo muito oportuno e correcto, Marcelo Mosse. Este tipo de inquerito, na forma como está sendo realizado e divulgado, converte-se numa lamentável banalização das sondagens estatistica, públicas e especializadas. Em termos o Prof. Carlos Serra também incorreu em idêntico tipo de sondagens pseudo-cientificas. Espero que tenha parado por ter percebido que o método seguido macaqueava a aleatoriedade que queria fazer crer existir.
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Marcelo Mosse adicionou 2 fotos novas.
4/1 às 10:26 ·
O Melhor Ministro e o Melhor Governador
Caro Egídio Vaz. Sugiro que das próximas vezes tente evitar usar o termo “Melhor”. Tente uma coisa menos ambiciosa mas compatível com a ferramenta metodológica que está a usar. Creio que tu estás a trabalhar com dados quantitativos. E isso não te permite essa categorização.
Para termos uma coisa “Melhor” fazemos uma “avaliação qualitativa”, com base em informação recolhida de “informantes-chave”. Então, sugiro que das próximas vezes os Ministros e Governadores deixem de ser “os Melhores” e passem a ser “os mais Populares”. Pois é disso que se trata.
Não vi os dados técnicos do teu inquérito e por isso não sei se a pergunta-chave é “quem é o melhor” ou “quem é o mais melhor”, mas essa pergunta também é fundamental para definirmos melhor o que queremos. De modo que não creio que teus respondentes tenham informação privilegiada e conhecimento específico para avaliar ministros e governadores....creio que lá dentro da tua amostra caibam os bajuladores da Taipo, os invejosos do Razak, os detratores da Stella Pinto Novo, os apaniguados do Auade, os insatisfeitos, os revanchistas, os alquimistas e sapateiros de toda a ordem....e nunca um grupo coeso de respondentes especializados.
Por isso, para dares credibilidade às tuas iniciativas podes baixar um pouco a bola. E por falar da bola, vou dar um exemplo trivial: tás a ver a escolha do Bola de Ouro, que é o MELHOR futebolista do mundo...? Ela é feita através de um inquérito por questionário mas os respondentes, aqueles que votam, são gente especializada e não treinadores de bancada como eu.
Em várias partes do mundo a avaliação de governantes em actividade é feita através de testes de popularidade ou níveis de aprovação. Em Portugal, a popularidade de Marcelo ultrapassa os 90%, o que Cavaco nunca conseguiu. Mas daí a dizer que Marcelo é melhor que Cavaco vai uma grande distancia.
E Barack Obama vai deixar seu consulado com uma taxa de aprovação de mais de 50%, batendo de longe o seu antecessor, o G.W.Bush. Ambos os escrutínios são feitos por via de sondagens de opinião pública, mas nem em Portugal nem nos EUA usam a categoria “Melhor”. Tua iniciativa, embora limitada, tem a sua utilidade. Este é um contributo para, se quiseres, ires limando algumas arestas.
Edgar Barroso Zerinho, infelizmente o Egídio bloqueou-me quando lhe solicitei permissão para comentar. No post de um amigo em comum, ontem, de forma satirizada, eu disse que a sondagem dele pecava por duas coisas: ser apenas a opinião do círculo de amigos dele no Facebook (eu posso fazer o mesmo e ter resultados diferentes; que estudo será cientificamente relevante?) e por ser maioritariamente preenchido por pessoas de Maputo (muitos deles que nem sequer conhecem os governadores em escrutínio e as suas realizações, objectivamente falando). Os governadores são escrutinados pela sua popularidade ou pela diferença qualitativa que o seu trabalho fez nos seus governados? São os melhores por terem maior capital político do que os outros? Ou por uns aparecerem mais na mídia do que os outros? São os melhores por serem os mais conhecidos do que os outros? Houve um estudo preliminar feito para aferir o diferencial que todos eles fizeram nas suas respectivas províncias? Esse tipo de cautelas são as mais básicas que se pode ter, nesse tipo de recolhas, para serem metodológica e cientificamente validadas.
Não gosto · Responder · 33 · 4/1 às 13:59
Jorge Fernando Jairoce
FIGURA DO ANO VERSUS MELHOR DIRIGENTE DO ANO: DEBATE CONTROVERSO E PÁLIDO EM MOÇAMBIQUE
Jorge Fernando Jairoce
Têm sido comum no fim de cada ano a escolha de figura do ano ou de melhor dirigente por parte dos orgãos de comunicação ou mesmo de alguns pesquisadores. Porém, a escolha ou resultados obtidos são sempre selectivos, mobilizados, constituídos (fabricados), imparciais, discutíveis e por vezes pálidos pela metodologia usada na análise, uma vez que os critérios utilizados são poucos claros e muitas das vezes não profundos.
Não pretendo discutir sobre a eleição de figura de ano, que ao meu entender basea-se muitas das vezes em critérios selectivos, constituídos e imparciais. Pretendo analisar a questão do inquérito efectuado pelo meu amigo analista Egídio Vaz a propósito da eleição de melhor ministro ou governador, não querendo com isso denunciar a qualidade da sua opinião, mas propor uma melhoria na metodologia da recolha e análise dos dados sob o risco de estar a ser populista e tendencioso.
Ora, os dirigentes (ministros e governadores) política e administrativamente são avaliados no fim de ano pelo grau de materialização (resultados alcançados) do Plano Económico e Social (PES) do respectivo ano e no caso dos ministros, o PES é entregue ao Ministério da Economia e Finanças que globaliza e avalia e posteriormente é avaliado pelo Parlamento. Por sua vez, os deputados da Assembleia da República por lei devem fazer regularmente a monitoria das actividades de um determinado Ministério ou Governo. Se o fazem ou não, é um outro debate, mas a princípio deveriam monitorar porque são os legítimos representantes do povo, que mal conhecem os instrumentos de governação.
No inquérito proposto por Egídio Vaz usando dispositivo online SurveyMonkey pretendia colher opinião sobre o melhor ministro ou governador. Na sua análise de dados refere que que com o inquérito pretendia obter opinião sobre os os termos de desempenho dos dirigentes e ao impacto de liderança aos cidadãos.
Em relação a metodologia de recolha e análise de dados tenho algumas questões a colocar:
1. É inegável a vantagem deste instrumento na recolha de dados, visto que poupa custos em viagens, facilita transcrição de dados, permiti acesso aos vários usuários, supera as barreiras geográficas, promove maior liberdade das pessoas para responder as questões entre outras, daí que sou da opinião que é um excelente instrumento a ser utilizado na era das TICs.
2. A utilização deste instrumento possui suas limitações como por exemplo, a não identificação das características da população, tratando de crianças, adolescentes, jovens ou adultos e a sua respectiva localização geográfica.
Para mim, o ponto 2, deve ser devidamente analisada porque tem a ver a representavidade da amostra. Creio que o Egídio não está em condições de informar sobre a faixa etária dos respondentes e a sua localização e muito menos as características sócio profissionais dos respondentes, que para mim teria um valor na qualidade do seu inquérito. A resposta de um adolescente e um adulto podem variar em termos de análise do desempenho dos dirigentes, assim como o grau de formação e informação dos respondentes, porque na análise de desempenho dos dirigentes implica conhecimento de alguns instrumentos de governação que nem sempre estão ao alcance dos cidadãos, até porque mesmo no seu inquérito não foram colocados os tais critérios, o que induz o cidadão a inventar os seus critérios que podem ter diversas motivações (políticas, económicas ou sociais) que não estejam necessariamente focadas aos instrumentos de governação. É verdade que o cidadão não é obrigado simplesmente a considerar estes instrumentos, mas legalmente – é o instrumento aprovado pelo Parlamento.
A localização geográfica dos respondentes também revela-se importante, porque pode dar-se o caso dos mesmos estarem maioritariamente concentrados por exemplo na Cidade de Maputo e não conhecerem a realidade da Província de Cabo Delgado, o que é normal em Moçambique. Há muitos cidadãos que nem sequer conhecem outras províncias além da sua terra natal, logo não estarão em condições de opinar sobre o desempenho de X ou Y Governador da Província, a não ser que considerem as informações veiculadas pela imprensa que como se sabe no nosso País nem sempre são imparciais.
3. O inquérito deveria ser realizado em cada Província mesmo que fosse aleatório, com o objectivo de colher o nível de opinião dos cidadãos que vivem e conhecem a realidade local. É verdade que o Egídio manifestou vontade neste sentido, mas alegou dificuldades financeiras para o fazer. Não vejo outro caminho para a recolha de dados confiáveis e com qualidade a não ser deslocar-se a Província. Por exemplo, no Brasil, o Instituto Brasileiro de Opinião e Estatística (IBOPE) realiza este tipo de pesquisa ao nível de cada Estado avaliando várias questões como aprovação do governo, a confiança na governação e o uso dos recursos públicos pelo Governo. As questões são colocadas aos respondentes, o que lhes permiti elaborar um ranking de desempenho governamental por cada Estado.
4. Quanto ao universo da amostra, o Egídio toma como referência o número total de habitantes com acesso a internet no País, quando deveria considerar o número total de amigos virtuais que possui na sua conta de facebook e considerando a amostra representativa dos que preencheram o inquérito induzido.
5. Tratando de avaliação aos ministros, tendo em conta que todos encontram-se na capital e com representação nas províncias via direcções provinciais, é imperioso a definição de critérios de análise sobre o risco de produzirmos resultados pálidos como exemplo, a ministra Letícia possui melhor resultado no desempenho em relação aos outros ministros apesar de estar a dois meses no Governo.
6. O SurveyMonkey pode ser útil para determinado tipo de pesquisas e pode ser devidamente exploradas usando questionário com algumas questões que permitam aferir informações qualitativas não se esquecendo porém, que o inquérito fechado possui a limitação de não permitir os respondentes emitirem outro juízo para além do proposto pelo inquiridor, ou seja, a resposta é induzida através da maneira de colocar a questão.
7. Da forma como o inquérito foi produzido induz a pensar que é instrumento de acção política, cuja função mais importante consiste talvez em impor a ilusão de que existe uma opinião pública, que é a soma puramente aditiva de opiniões individuais; em impor a idéia de que existe algo de que seria uma coisa assim como a média das opiniões ou a opinião média, tal como afirma Pierre Bourdieu em “A pesquisa da opinião não existe”.
8. Em relação aos objectivos do inquérito Egídio refere que pretendia obter opinião sobre os termos de desempenho dos dirigentes e ao impacto de liderança aos cidadãos, o que na minha opinião seria completamente impossível neste tipo de inquérito fechado e somente com uma questão que induz a análise quantitativa e não qualitativa dos dados obtidos e a interpretação também não me parece ser dos dados colhidos, pelas mesmas razões que referi anteriormente: uma só questão. Trata-se sim de uma reiterpretação em função dos seus interesses como proponente da pesquisa, porque toda a pesquisa de opinião possui algum interesse.
Por fim, encorajo a continuar com a pesquisa de opinião deste género, melhorando a sua metodologia para evitar este tipo de opinião constituída, mobilizada e tendenciosa. É simplesmente uma explicitação da minha opinião sobre a opinião.
Abraços.
Comentários
Jeck Alcolete MM muitos comentários, durante o inquérito, abordaram os pontos que levantas. Creio que o nosso amigo vai levar em consideração estes elementos.
Egidio Vaz
Gosto · Responder · 5 · 4/1 às 11:51
Adrian Magoo Muito bem pensado MM.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 11:52
Egidio Vaz Perfeito. Mas é isso mesmo. Mais popular e menos popular. O erro é na linguagem mas o objectivo era aferir a percepção popular do "melhor governate" na optica destes populares. Entenda como quiser, mas não deve enganar a ninguém que o mais popular é quem possui maior nivel de aprovaçao e vice-versa. Eu tenho sempre disponibilizado os dados brutos em excel. Mas tambem posso disponibilizar em SPSS para fazere a sua leitura.
Obrigado pelo raspanete, apesar de ter nele alguma intenção malévola pois poderia ter feito no meu próprio mural. O trabalho foi meu. E.
Gosto · Responder · 36 · 4/1 às 12:01 · Editado
Ocultar 24 respostas
Adrian Magoo malévola mesmo? penso que não. Assim como MM fez, fica mais fácil a gente ler o teu trabalho e perceber.
Gosto · Responder · 7 · 4/1 às 12:01
Marcelo Mosse Não tem intenção malévola...é apenas um contributo para ir melhorando....nao me guio por aí. Podia ter feito um comentário ontem...e estava mesmo a fazer...mas depois preferi expandir para um Post e como tal publiquei aqui.
Gosto · Responder · 22 · 4/1 às 12:03
Eusebio Sanjane Jorge Matine
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 12:11
Egidio Vaz Veja que aceitei a sugestão do termo mais popular e não melhor. Mas a pergunta foi mesmo "quem era o melhor na opinião do respondente". A conclusão nao deveria ser popular! Percebe o ponto? Sao escolhas populares sobre melhor e pior que depois são agregados em uma conclusao.
Tecnicamente é popular. Mas falado é melhor.
Quanto ao resto, voltarei a ver este post (copiei e guardei-o) para consulta-lo na proxima audicao popular.
Abraços
Gosto · Responder · 9 · 4/1 às 12:13
Marcelo Mosse Egidio Vaz Sim por isso é que a forma de fazer a pergunta conta muito...Nao sei se tecnicamente pode inferir da pergunta "quem era o melhor" para uma dimensao de popularidade...ha qualquer coisa que deve ser limada...
Gosto · Responder · 6 · 4/1 às 12:18
Egidio Vaz Marcelo Mosse SIM. Melhor mesmo. Existe uma diferença fundamental entre melhor e popular. O que quis saber foi mesmo o MELHOR. E o criteio foi claro: o impacto da sua governação no cidadão. Portanto, melhor. Mais popular poderia ter outros determinantes como apariçoes na midia, etc. Os respondentes eram obrigados antes de responder a verificar as realizacoes dos governantes por provincia. Nao foi facil para a maioria deles.
A introdução do inquérito foi clara.
Gosto · Responder · 4/1 às 12:21
Eusebio Sanjane Há uma questão metódica que se coloca, se é para aferir a melhor governação e tendo em conta o impacto na vida dos mesmos, mostra-se importante a estratificação dos votantes.
Isto é, podemos chegar a conclusão de que este foi um voto de ignorância ou conhecimento em relação aos governadores.
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 12:25
Augusto Gildo Buanaissa Bom, naquela maldade de sempre "talvez dizer mais popular do facebook e Twitter ". A não ser que o inquérito não tenha sido feito somente nesses ambientes. Pois sabemos que o grosso da população que poderia estar interessada em avaliar, quantitativa equalitativamente os nossos governantes, nem sequer exploram a internet para o efeito (se é que tem acesso).
Se me disser que foram inquiridas oralmente outras pessoas que não sejam nessas plataformas de internet, qual é o espaço da amostra e qual a quantidade de amostra para ser representativo a toda uma nação?
No entanto boa iniciativa, embora eu não saiba qual utilidade pratica para o momento.
Hish, melhor parar de escrever para não demonstrar mais maldade.
Egidio, fica lá "pianga". Não fala nada.... esses tem "maprovoco".
Gosto · Responder · 4 · 4/1 às 12:43
Benedito Sefanhane Posse O Egidio Vaz ficou magoado com a apreciação critica do Marcelo Mosse, coisas do ego, que espelham bem o nível do nosso debate intelectual. We take it personal.
Gosto · Responder · 5 · 4/1 às 12:44
Egidio Vaz Augusto Gildo Buanaissa apenas uma resposta concreta. A pesquisa foi ONLINE, distribuida pelo facebook, surveymonkey, motores de busca (google e bing) e email (mailchimp). Não foram apenas tipos com contas do facebook a preencher.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 12:53
Egidio Vaz Benedito Sefanhane Posse não há nada de ego aqui. Vai notar que reconheci que a fraseologia não foi das melhores e que o termo popular é mesmo a variavel que procurava aferir. se é isso que Marcelo estava qa criticar eu reconheci. Apega-te em aspectos menos importantes, também ja superados.
Gosto · Responder · 4 · 4/1 às 12:55
Jorge Matine Eusebio Sanjane já dei a minha sentença sobre este inquérito e fui claro as questões metodológicas e as limitações do estudo. O resto o Egídio nas próximas vezes vai ter que olhar de forma críticas as várias contribuições que gostariam de ver o estudo bem mais robusto e útil.
Gosto · Responder · 4 · 4/1 às 12:58
Augusto Gildo Buanaissa Egidio, vais concordar comigo que esse mecanismo, pode não ser o mais apropriado para avaliar nem a popularidade, como o desempenho dos nossos governantes, aos olhos de uma massa representativa dos moçambicanos.
Bom serviu pelo menos para aquele grupo habitual, que muito provavelmente não sente a profundeza das acções/inacções dos nossos governantes.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 13:00 · Editado
Jose Cossa Sujeito a levar raspanete ilustre. São os ossos do oficio
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:18
Chacate Joaquim Hei, hei hei... Uma questão muito importante que o Egídio Vaz, é da importância da crítica, se a intenção é nas melhores porquê Marcelo Mosse não formulou a acrítica lá no sítio de E.V? Pensamos dessa forma os respondentes do inquérito teriam maior possibilidade de de participar também crítica. Egídio Vaz, parece dá falta o Crítico dos Críticos... Kakakaka
Gosto · Responder · 4/1 às 13:43
Moniz S. Walunga Benedito Sefanhane Posse , well said! Nao e' a 1a vez que ele reage assim. Leva tudo como ataques pessoas! Maigode, se ele tivesse Poder da' para ver o que seria...
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 14:45
Wa Ka Mate O Sr. Egido acostumou-nos às suas críticas públicas à pessoas públicas...Como que moral espera ser poupado do seu proprio veneno?
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 14:46
Tome Mutombo Mas nao precisava ser tao duro com marcelo, nao notei nenhuma maldade no texto por ele escrito.kkkkk
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 15:38
Elias Chivale Para mim o que Conta foi a boa intenção do Egidio Vaz. Este é um exercício que devemos nos habituar a fazer, pois irá despertar os nossos dirigentes sobre o seu desempenho, embora esta não seja a única ferramenta para aferir isso. Em Moçambique não é hábito este tipo de exercício, por vários motivos que não importa aqui mencionar. Por mim, iria louvar a ideia do Egídio, encoraja-lo e estou ciente que das próximas vezes trará uma plataforma melhorada. Mas a intenção é que conta.
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 16:54
Augusto Gildo Buanaissa Elias como estás? Por onde tens andado? Precisamos mesmo de facebook para nos encontrarmos e interagir. Como se não bastasse no post dos outros.
Já agora, em tempos já idos, o que valia mesmo era a intenção, no entanto agora, com o nosso nível de formação, conhecimento e meios materiais de que dispomos, somente a intenção não basta. Precisamos mesmo realizar e fazê-lo bem.
Alguém do calibre de Egidio não pode "cozinhar cru" e servir-nos sob umbrella de intenção. Ou cozinha ou deixa-nos cozinhar, não estraguemos a comida porque senão morremos de fome de qualquer jeito.
Eu tenho certeza que Egidio sabe fazer melhor e ele sabe que sabe.
Feliz ano novo. Abraços.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:02
Moniz S. Walunga Elias Chivale , subscrevo tambem tua posicao em 100%. Encorajo o Egidio Vaz a aceitar as contribuicoes do Marcelo Mosse porque, de facto, nao achingalham a ninguem; pelo contrario servem para a melhoria do seu trabalho. Muitos dos que questionavam os resultados do inquerito do Vaz spbre metodologias, etc, etc, puderam perceber outro angulo de ver as coisas. Isso so enriqueceu o trabalho do Vaz e nao lhe tirou merito nenhum.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:10
Moniz S. Walunga Augusto Gildo Buanaissa , tambem gostei desta opiniao!
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:11
Elias Chivale Irmão Augusto Gildo Buanaissa em Maputo. Temos que marcar marcar uma café
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:21
Morais Correia Mas foram com acesso a internet!
Iva Sheila Garrido Eheheh, tava a espera desta emenda...
Gosto · Responder · 4 · 4/1 às 11:59
Custódio João Sabonete Sim, esta observação é pertinente mas, devia ter sido feita, não via post porque, desta forma dá a sensação de busca de algum protagonismo com tons de maldade por parte do MM.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 12:05 · Editado
Marcelo Mosse Protagonismo eu? Nao preciso disso...
Gosto · Responder · 11 · 4/1 às 12:05
Milton Machel Egidio Vaz, meu mbuya, seus admiradores e sequazes, digo-vos isto: sob o ponto de vista de CREDIBILIDADE, PUBLICIDADE e REPUTABILIDADE...o Marcelo Mosse ter dedicado um post ao ttrabalho louvavel de Egidio Vaz so' lhe acrescenta valor...so lhe da' mais amplitude, so lhe permite maior voo. Quem nao entender isto, nao entende nada, mas absolutamente ada mesmo de Marketing & Publicidade.
Gosto · Responder · 16 · 4/1 às 13:17 · Editado
Moniz S. Walunga
Traduzido do Inglês
Milton Machel, bem dito!Ver Original
Gosto · Responder · 4/1 às 14:46
Helio Thyago Krpan Perfeito!!!
Gosto · Responder · 4/1 às 23:13
Creva Million Realmente não é de bom tom expor as pessoas a mediocridade. As opiniões sempre divergem. Parece -me que se trata de má fé por parte do MM. E veja q o texto é longo e certamente houve uma grande reflexão. Nem mais .
Gosto · Responder · 4/1 às 12:03
Marcelo Mosse Má fé eu? Nao ve que é uma contributo para melhorar? Nao sente honestidade na linguagem?
Gosto · Responder · 6 · 4/1 às 12:06
Marcelo Mosse Grande reflexao? Nao...é só juntar os sacos da bagagem....
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 12:07 · Editado
Creva Million A questão não o conteúdo da mensagem. Mas sim a exposição dela... O admiro tanto, mas aceite que em algum momento expôs o Vas ao ridiculo.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 12:09
Marcelo Mosse Creva Million Nao tem nada de ridicularizante, valha-nos Deus...gente brilhante como o Egidio Vaz nao cai no ridiculo...todos nós cometemos imprecisoes e incorreccoes e sobre elas basta dizermos: Ok, está é uma falha...vamos avante...
Gosto · Responder · 8 · 4/1 às 12:12
Creva Million Certo. Interessante será quando o fizer ao público.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 12:15
Vasco Jose
Traduzido do Inglês
Amigos, pessoalmente, não acho que é inteligente para propor melhores governadores e seja o que for em uma equipe deficitárias. Como podemos ter estrelas numa perda fazendo negócios.Ver Original
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 12:04
Helio Thyago Krpan Good MM. Aprendi bastante neste seu raspanete. Na verdade o puxão de orelhas é para muitos de nós e não apenas para o Vaz. De facto há determinados cuidados que devemos ter a aferir resultados de pesquisas qualitativas e quantitativas. E mais, qdo inquirimos gente especializada ou bench coaches.
Vou partilhar isto com os meus pq vezes sem conta, de forma inocente cometo tal falha.
Parabéns ao Egídio Vaz pela humildade académica aqui demonstrada. Ganhamos todos!!!
Gosto · Responder · 14 · 4/1 às 12:15
Jaime Guiliche Jr. Caro Marcelo Mosse no seu "exemplo trivial" certamente que queria referir-se a BOLA DE OURO (para o melhor futebolista) e não Bota de Ouro. A bota é atribuída ao melhor marcador e este troféu não passa por votação.
Gosto · Responder · 11 · 4/1 às 12:18
Marcelo Mosse Sim..tem toda a razao....é a Bola de Ouro da FIFA. Ja está rectificado.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 12:23
Creva Million Vejo que estas a bajular meu caro. A questão não é o conteúdo da mensagem. Mas sim a sua exposição... Veja a resposta do Vaz, ele aceita a correção, contudo ele faz uma verificação sobre os modos que a mesma foi feita. Simples...
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 12:21
Euclides Flavio É uma observação oportuna e deverás relevante. É exactamente esse tipo de crítica que queremos a nível das redes sociais. Gostei da forma comoEgidio Vaz encarou a observação de Marcelo Mosse. Pena que algumas pessoas ainda resistem a este tipo de crítica a nível das redes sócias. As vezes quando questionamos a emissão de juízos de valor em certos artigos que temos visto a nível deste espaço os propunonentes limitam-se a resistir. Infelizmente, algumas pessoas levam para o lado pessoal, limitam-se a dizer que estão a ser invejados, perseguidos etc. Nunca olham para a vertente de construção. Lamentavelmente, ainda temos conteúdos pobres em termos de valor didáctico devido a resistência. Portanto, quero felicitar a Mosse pela sabia observação e Egídio, pelo Feedback.
Gosto · Responder · 19 · 4/1 às 12:41 · Editado
Domingos Manga De facto Euclides Flavio, os moçambicanos ainda não estão preparados para receberem críticas, são alérgicos a elogios, como dizia o Samora, ao beija mão etc... A crítica tal como o elogio devem ser encarados como algo natural, só desse jeito evoluímos, até os Galileus cometiam erros, mesmo o ser mais inteligente e sábio que já pisou nesta terra (Messias) era humilde diante de seus seguidores, e dava a mão a palmatória quando alguém o criticasse! Infelizmente quando algo de género acontece, você é tratado com inimigo, nvejoso e mais e no pior dos casos, é banido e perseguido.
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 12:41
Fran Saia Cutucado.
Gosto · Responder · 4/1 às 12:48
Luís Loforte Cingindo-me apenas na escolha de Oldemiro Baloi, não necessariamente por pensar que seja melhor que outros, acho que é, pelo menos, um exemplo de ministro a seguir, pela serenidade, ponderação e visão de Estado, predicados que, ao que parece, está a partilhar com a sua vice-ministra, N. Mondlane. Baloi entende como poucos que o cargo de ministro não é, necessariamente, uma extensão partidária, uma caixa de ressonância ideológica, mas antes, e sobretudo, uma função de Estado. Um exemplo? O caso dos refugiados mocambicanos no Malawi. E já para não trazer à liça a sua simpatia e simplicidade naturais, perfeitamente consciente de que no fim do magistério viverá no meio e com os amigos de sempre. Eu admiro pessoas com este carácter!
Gosto · Responder · 15 · 4/1 às 14:20 · Editado
Benny Matchole Khossa E quem assim fala, não é gago...
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 12:57
Elvino Dias Dr. Egidio Vaz qual é o ministro/ministério em Moçambique cuja governação tem algum impacto positivo na vida do cidadão? Perdoe-me no meu senso como cidadão, não consigo encontrar.
Não gosto · Responder · 10 · 4/1 às 12:58
Linette Olofsson Certo
Gosto · Responder · 4/1 às 14:47
Moniz S. Walunga Elvino Dias, eu subscrevo essa tua pergunta!
Gosto · Responder · 4/1 às 14:52
Egidio Vaz Se não vê nada o melhor era sair o debate. Não posso lhe responder porque o Elvino Dias não vai aceitar.
Gosto · Responder · 5 · 4/1 às 14:56
Elísio Nhantumbo Também achar que tudo esta mau é mau. Todos os ministérios/ministros tem impacto positivo na vida do cidadão. Uns de forma mais directa e outros nem por isso.
Anselmo Titos Cachuada Um debate-lição muito oportuno: parabéns!
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:04
Francey Zeúte Bom, este reparo que o Marcelo Mosse eu me recordo de ter tambem feito na publlicacao que o ilustre Egidio Vaz fez sobre o ranking dos Governadores. E o comentário foi firmemente ignorado. A pergunta colocada para os internautas responderem em nenhum momento podia trazer a resposta que o ilustre Vaz precisava. Enfim...coisas do Facebook.
Gosto · Responder · 5 · 4/1 às 13:07 · Editado
Dalilo Iaca Excelente análise...
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:09
Reginaldo Tchambule Dampg Crítica construtiva e relevante.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 13:10
Alexandre Zerinho Talvez comentes aqui Edgar Barroso hehe
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 13:12
Homer Wolf eh eh eh... e porque não lá?
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 14:12
Alexandre Zerinho Foi proibido... As nossas democracias!!
Gosto · Responder · 1 · 16 h
Homer Wolf Ok percebi... o próprio Edgar acabou esclacendo num comment abaixo
Paula Matusse Ambos estao de parabens!
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:13
Jorge Djedje Se o estudo é quantitativo também se coloca o problema de representatividade da amostra. Será significativa para as conclusões do estudo? tenho sérias dúvidas......
Gosto · Responder · 4 · 4/1 às 13:13
Fernando Ferreira Mendes Os populistas por vezes conseguem popularidade. Pelo menos por um período mais ou menos curto. Mas não são sérios e perturbam o trabalho dos sérios.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 13:15
Albano Macie Parabéns aos dois EV pela boa iniciativa e MM pela critica. O trabalho cientifico se publicado é para ser consumido e isso supõe a critica mais severa possível e não vejo sinceramente nenhum problema em a critica ser aqui colocada que foi a sede da publicação: princípio do paralelismo da forma avante ilustres
Gosto · Responder · 7 · 4/1 às 13:20
Creva Million A ética e a moral também sao aspectos que devem ter ou ser levados em consideração. Não vamos minimizar o pensamento dos outros. Os parabéns iram para MM logo que assumir o erro. O contributo da msg tá lá. Mas para os mais atentos existe algo de errado.
Gosto · Responder · 4/1 às 17:15
Chau Lee Subscrevo-lhe AM, se o conteúdo em debate tiver sido de domínio público é justo que a crítica/reparo também seja público, aí permite/ajuda a quem leu a matéria anterior, neste caso em discussão de limar ou entender o assunto na vertente mais adequada. Não vejo absolutamente nada de má fé por parte do Marcelo Mosse. Egidio Vazreteve o reparo e estão os dois de parabéns. Como se diz: "esta vida é uma escola e todos dias aprendemos" por mais "iluminados" que formos ...
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 23:01
Creva Million Certo!
Gosto · Responder · 4/1 às 23:06
Dércio Tsandzana Houve algum trabalho científico, o que é trabalho científico? De resto, acho oportuna a forma como o Mosse colocou e como o Egídio reagiu.
Gildo Xavier Brilliant MMVer Tradução
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:38
Aires Manhice Parabéns ao EV pelo exercício, e ao MM pelas observações. Só de opinião que MM não cometeu nenhum erro ao fazer suas observações nesta plataforma, não só por ter sido aqui onde os dados observados foram lançados, mas porque permitiu que suas criticas fossem sujeitas a debate. Isso é o que s espera de académicos.
Gosto · Responder · 8 · 4/1 às 13:48
Moniz S. Walunga Bem dito, caro Aires Manhice!
Zeca Ribeiro Boa Mosse
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:54
Álvaro Xerinda Boa iniciativa do EV e boa observação do MM
Gosto · Responder · 4/1 às 13:56
Edgar Barroso Zerinho, infelizmente o Egídio bloqueou-me quando lhe solicitei permissão para comentar. No post de um amigo em comum, ontem, de forma satirizada, eu disse que a sondagem dele pecava por duas coisas: ser apenas a opinião do círculo de amigos dele no Facebook (eu posso fazer o mesmo e ter resultados diferentes; que estudo será cientificamente relevante?) e por ser maioritariamente preenchido por pessoas de Maputo (muitos deles que nem sequer conhecem os governadores em escrutínio e as suas realizações, objectivamente falando). Os governadores são escrutinados pela sua popularidade ou pela diferença qualitativa que o seu trabalho fez nos seus governados? São os melhores por terem maior capital político do que os outros? Ou por uns aparecerem mais na mídia do que os outros? São os melhores por serem os mais conhecidos do que os outros? Houve um estudo preliminar feito para aferir o diferencial que todos eles fizeram nas suas respectivas províncias? Esse tipo de cautelas são as mais básicas que se pode ter, nesse tipo de recolhas, para serem metodológica e cientificamente validadas.
Gosto · Responder · 32 · 4/1 às 13:59
Homer Wolf clap clap clap...
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 14:16
Francey Zeúte Bem visto Barroso. Eu ainda me recordo de ter perguntado sobre que indicadores os respondentes deviam ter em conta para fazer essa eleição. Debalde, fui firmemente ignorado. O Mosse só fez bem de vir escrever aqui.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 14:48
Estevao Mabjaia Fiz um comentário kind of similar - tirando uma e outra diferenças - aquando da publicação dos resultados sobre os melhores/piores ministros...
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 15:29
Augusto Gildo Buanaissa Edgar, é um bloqueio temporário, assim como a cessação de hostilidades. O Egidio, vai futuramente te desbloquear e pedir amizade, tanto quanto vamos ter paz real e duradoura em Moz.
Somos homens e acima de tudo, por sermos adultos e estudados, sabemos ser tolerantes e podemos consumir críticas sem nos ofendermos, podemos nos ofender sem nos magoarmos, sabemos perdoar quando nos magoamos e sempre que nos perdoamos sabemos voltar a ser amigos.
Hum grande abraço Raffaele Morelli para vocês (os dois).
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 15:39
Thomas Tembe Tembe Eu acho q há um tom d maldade no post d MM,sobre tudo a procura dum certo protagonismo,ao tentar expor ao medíocre,o trabalho do Dr Vaz. Se é uma emenda por q não o fez, no próprio post d autor. no meu senso d cidadão,a pergunta é :q indicadores os internautas tem em conta para chegar se a essa eleição?(melhor)
Gosto · Responder · 4/1 às 16:41
Homer Wolf tsc...
Abdala Iahaia Antes saudar o trabalho que troce afinal antes foi pela relevancia ou seja pelo interesse social que provavelmente tera o levado a fazer o tal estudo. E é a mesma sociedade que vai dando o retorno, quero acreditar que a representatividate dos respondentes podemos encontrar margens de erro. Em suma, na minha pobre opinião, dos contributos pode sair um trabalho mais exaustivo e melhor para quem quiser prosseguir querendo com o mesmo. Parabens
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 14:01
Sura Rebelo Mais melhor?
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 14:14
Jaime Bambo Mais péssimo hehehehehe
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 14:17
Sura Rebelo Kikiki
Gosto · Responder · 4/1 às 14:17
Sergio Rodrigo "Mais melhor" foi propositado.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 14:40
Marcelo Mosse Poiis é minha brincriação. Peço para sabermos ler....
Gosto · Responder · 9 · 4/1 às 14:50
Sura Rebelo Marcelo Mosse. Reparei. Não se "preocupe"rsrsrs quanto ao assunto de melhor etc estou ceptica
Gosto · Responder · 4/1 às 14:52
KingKinho Vasquinho Toda colectânea sociológica de dados é discutível e deve se validar na especialidade caso contrário fica apenas no nivel popular e a metodologia pela net em si não é representativa na Moz. Contudo devo dizer que não passa de um kero exercício académico fora do Real dos factos
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 14:21
Inocencio Vaz A analise do ilustre Mosse é certa mas,
Se quiser elogiar alguém faça o em público, porém se quiser critica lo faça o a sós
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 14:29
Augusto Siquice sim, concordo.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:23
Sergio Mendes Para dica para o Vaz de modo particular e de no geral também para nós os outros. Abrcs
Gosto · Responder · 4/1 às 15:10
Justin Costumes Precisamos deste tipo de Sondagens, que comparam Governos e Governantes
Gosto · Responder · 4/1 às 15:17
Circle Langa É um exercício absolutamente normal, tal como faria um arguente na academia. O reconhecimento da parte do Vaz é um bom sinal, embora eu entenda que foi desnecessário o Egídio referir-se a intenção malévola do MarceloMosse sobretudo por não nos dar a conhecer a variável que usou para depreender que existe tal intenção.
Minha intervenção é pontual. É uma reacção ao post pertinente do Mosse. O problema reside no método (nome do método?) e não na ferramenta. Dependendo de como é estruturado o Inquérito (qualidade das questões, definição de corpus e variáveis), o Survey pode, sim, fornecer dados quantitativos e qualitativos. Lembremo-nos de que o Survey funciona muito além do Facebook. Se se inquirir a "amostra aceitável", pode-se manter o termo "MELHOR MINISTRO" sem qualquer problema e obter resultados aceitavelmente bons. Último aspecto, 2 dias é demasiado pouco para inquirir pessoas na realidade moçambicana (algumas peças-Chaves para responder ao inquérito chegam a ficar dois ou mais dias desconectados da Internet). Portanto, o problema está na "categoria" aos 320 inquiridos; no corpus de análise e na qualidade das questões que dão forma o Inquérito.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 15:19
Sergio Baloi Sergio Grande Edgar Barroso não fica triste com isso o nosso irmão Egídio Vaz o capital social dela esta esvaziar pior com esta atitude de quando você tem ideias contrário ele corre para bloquear esta ficar patético
Gosto · Responder · 4/1 às 16:35
Sergio Baloi Sergio Senhor meus amigos do Facebook Dr Egídio Vaz usa estatísticas dos a
Gosto · Responder · 4/1 às 16:52
Sergio Baloi Sergio Meus senhores amigos do Facebook dr Egídio tem usado a base das estatísticas de pesquisas nos amigos mais próximos do Facebook aqueles que quando pública uma coisa corre para um like já que quando você o contrária vem como último recurso como bloquear então as análises deste homem e pesquisa não tem como mero facto uma grande ladainha.
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 16:57
José Zezinho Caro Egídio Vaz, estás a querer manchar o teu Lençol Branco cobrindo um assassino, quero com isto dizer que: Não manchar a sua reputação querendo ser um Lambe Notas, fale com o meu conterrâneo e amigo ( Marcelo Mosse), Dir lhe a como são feitos esses estudos.
Gosto · Responder · 4/1 às 17:00
Hermenegildo Sadina Senhor José Zezinho ja parou para perguntar-se se o Egídio Vaz não sabe fazer esses estudos?
Gosto · Responder · 1 · 19 h
Escreve uma resposta...
Augusto Siquice Independentemente dos erros aqui tomados pelo ilustre MM julgo de se considerar a opinião do EV pois é ninguém é poibido de exprimir os seus sentimentos, está no seu direito.
Gosto · Responder · 4/1 às 17:28
Titos Cau Acho que a expressao "mais melhor" nao existe.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 17:52
Evalte Nazario Quando souberes o porquê de empregar às aspas has-de perceber que Marcelo Mosse não errou... não corrige o certo... se não percebeu a aula que foi dada, pede mais explicações e oh, mais melhor não se diz realmente mas, "mais melhor" diz-se sim para enfatizar o "erro" público...
Gosto · Responder · 3 · 16 h
Faizal Jamal
Gosto · Responder · 1 · 10 h
Escreve uma resposta...
Titos Cau A analise do EV vale muito por valorizar a opiniao publica. E um exemplo a seguir.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:53
Joao Cabral Considero uma BOA aula de portugues! Quem quiser, ou souber ler, tire o seu proveito.
Quanto ao artigo do sr. Egidio Vaz, em funcao do sr. Marcelo Mosse, irei ler com outra intrepretacao, sem menosprezar a qualidade do mesmo.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:58
Gulumba D. Mutemba Esses dirigentes só aparecem na televisão,mas sem nada de concreto.
Gosto · Responder · 4/1 às 18:08
Valeriano Tomas Nicuto Estao de parabens mas se usares a realidade do pais nao sei se vao atravessar nessa caroagem, da minha opiniao o ministrou pode passar mas a governadora? ai esta a pergunta por mudar o vestuariou ou ........ kkk n moz
Gosto · Responder · 4/1 às 18:30
Francisco Guita Jr Assim superficialmente: é coincidência pura - Sofala e Zambézia! - ou demasiada coincidência?
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 19:51 · Editado
Arlindo Joaquim Vilanculos Well saidVer Tradução
Gosto · Responder · 4/1 às 19:29
Israel Falkao Zefanias Mero Manjate, Noa Taimo Noa
Gosto · Responder · 4/1 às 20:18
Israel Falkao Zefanias Isto e um Post um Drone ou Bomba Atomica? Whatever, ta doce!
Gosto · Responder · 4/1 às 20:19
Muhamad Yassine TufaVer Tradução
Gosto · Responder · 4/1 às 21:21
Boa Monjane Muito bem colocado! Ahahaha.
Gosto · Responder · 4/1 às 21:44
Ashrafaly Laher Coincidência ou Não , os melhores Governadores saem das Províncias , onde os Municípios da principal cidade , são da oposição ...
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 23:12
Muhamad Yassine Boa observação
Sarmento Abel Sande Nao conheco/domino os criterios que norteiaram a escolha dos dirigentes (ministro/governador). Pelos vistos, o Oldemiro Baloi leva vantagem pelos anos de consulado no MINEC ao passo que a MHT nao colhe tanta simpatia entre os tecnoburocratas. Entretanto, ha que respeitar o veredicto dos facebookers. Por mim, ainda nao vi alguem que seja 1+21 (ministro) ou 1+10 (governador) para ser o The best one.
Gosto · Responder · Ontem às 0:50
Sarmento Abel Sande Discutivel.
Gosto · Responder · Ontem às 0:50
Mauro Manhica Opa. Chego tarde. Estive a trabalhar o dia todo. Então, qual é mesmo o sexo dos anjos?
Gosto · Responder · 1 · 23 h
Daniel Chicico Hahahahaha…
Sarmento Abel Sande Creio que nenhum.
Gosto · Responder · 23 h
Sarmento Abel Sande Creio que nenhum.
Gosto · Responder · 23 h
Rodrigues Fazenda Eu fico interessado em saber quem eram os respondentes?Se um respondente de Xai-Xai tem opinião sobre Taipo, algo não está bem na técnica de amostragem, porque passamos a ter amostra viciada. Me interessaria saber como garantiu a validade do instrumento de recolha de dados e que instrumento usou. Como garantiu a validade das respostas? essa é outra questão. Me interessaria também em saber as técnicas de amostragem e como foram escolhidas as unidades respondentes. Do meu ponto de vista duvido muito que Ferrão fosse menos popular que Balói, porque só foi exonerado praticamente no fim do ano. As questões/clarificações que Marcelo Mosse levanta, também as considero legítimas e bem intencionadas
Gosto · Responder · 1 · 23 h
Naftal Mafanela Cumbana Nem sempre as isoneracoes usam os mesmos indicadores. Em algumas circunstâncias, nomeia aquela que acha que vai lhe defender a todos os níveis.
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Edson Mambo Concordo com o Marcelo Mosse, o termo apropriado seria "mais popular"
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Amos Nhama Sempre esperei por um encotro de ideias por parte de Marcelo Mosse e Egidio vaz , mais nao esperava que fosse numa situacao de contradicao de opiniao. por um lado e bom, da entender que tudo que fazemos e dissemos alguem esta a observar...
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Beto Tembe Alguém escreveu um dia que havia aqui um mito de SUPER GESTORES, referindo se aos gestores que geriam (passe a repeticao) o Moza banco. São gestores com fama de gente que conhece a matéria. Hoje o Moza banco acabou sendo intervecionado. A lógica aqui, é que os tais supergestores de bancos, de supergestores não tem Nada. E uma mentira. Uma utopia. Isto para dizer que esse tal estudo de Vaz, de estudo não tem nada. Provavelmente tenha conversado com uns amigos, e esses tenham lhe dito que preferiam o Baloi e a governadora de Sofala. Para escolher, para eleger é preciso COMPARAR. Para comparar é preciso estabelecer BALIZAS. aqui não houve nada disso. O essencial ja disse o bom de Mosse.
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Egídio Dos Santos Videira Esse Egídio Vaz perdeu postura feito um grande lambidelas, eu admirava muito este senhor com o mesmo nome comigo mas de algum tempo para cá tem pensado c a língua e não com cabeca
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Miguel Maibaze Os apláusos vao cheinhos p o sr Vaz por, de forma inteligente, ter trazido à fogueira esta orquestra opinativa variada. Dela tiram-se licoes interessantes: melhorar critèrios, a fiabilidade da amostra, etc. Portanto, um bom exercicio intelectual. Kkkk. Exercicio da liberdade de opiniao. Mocambique avanca! Voltarei á orquestra p outros passos.
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Dionisio Dove Sincerramente... Acho k aprendemos tanto do lado do Marcelo M e do Egidio Vaz. Ambos estao a desempenhar o seu papel. Um constroi e outro rectifica. Para Eu parabenizo os dois. Um sugere-nos a ter k reconhecer o esforco dos nossos governantes... Os mais competentes. Outro reconhece a necessidade de reconhecimento mas reclama a forma e os mecanismo como o mesmo deve ser feito. Penso k nao ha conflito nenhum neste debate.
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Nicodemos Jovo Obrigado mano Marcelo, temo que seja bloqueado.kkkkk, não é fácil!!
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Kleber Alberto Marcelo esta correcto no que diz, mas acredito na vossa proximidade de tal sorte que a sua contribuicao para o trabalho do Egidio vaz feito em off, seria recomendavel, entendo o que o egidio pretendia, a metodologia designatoria do experimento e que nao foi adequada, sejamos construtivos sem demostrar as fraquezas do outro.
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Samuel Samy Manhica Não tenho nada de especialista na matéria, mas como mero indivíduo um pouco atento acho que bem feito este inquérito às figuras mudariam de foto, existem outras que marcaram mais o ano ... indesejáveis!?!?! :-
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Amado Couto Popular e melhor são conceitos diferentes. O Adolfo Hitler foi, sem duvidas, um dirigente popular. Mas certamente na escala dos melhores estará nos últimos lugare. A Sra Thatcher foi uma política que marcou uma viragem económica, que não teve medo de ir a guerra. Foi melhor mas pouco popular.
E meu caro Marcelo não misture política com futebol. Porque há muito político por esse mundo fora que só sabe dar boladas.
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Pedro Manguene Alguns pontos de ordem oportunos, Egidio Vaz !
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Ivo Augusto Gostei da análise feita pelo Dr. Jairoce. De facto, a iniciativa feita pelo companheiro Vaz, é boa, só tem de melhorar esses aspectos para que o estudo seja mais eficiente.
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Mário Ossumane Análise a assente em critérios correctos de Metodologia de investigação científica.
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Egidio Vaz Obrigado pelo comentário Jorge Fernando Jairoce.
Não querendo defender-se, permita-me que clarifique duas coisas.
Primeiro, o inquérito não foi feito para meus amigos. Há aqui um grande equívoco que depois se desdobra pelo resto da análise. O inquérito foi Online. O inquérito não é da responsabilidade do Facebook. É do surveymonkey. O surveymonkey é em si ferramenta e software que integra pacotes estatísticos como SPSS com uma vasta equipa de assistentes que ajudam na definição da amostra é tudo o resto. Em segundo lugar, clarificar que depois de gerado, o inquérito é distribuído pelos motores de busca como BING e Google focalizado ao território nacional, distribuo pelo mailchimp e também pelo Facebook. Aqui, importa clarificar ainda que o meu mural é público. Ou seja não são apenas meus amigos (5000) que têm acesso ao inquérito. Meus seguidores também (mais de 6500) e ainda todo e qualquer um que tiver acesso ao Facebook. Ou seja, é um inquérito direcionado à qualquer moçambicano com capacidade cognitiva e acesso a Internet.
Quanto a questão da idade, região e sexo, julgo serem variaaveis extremamente difíceis de verificar ainda quando o inquérito está direccionado à voluntários com acesso à Internet. Ademais, não me interessava conhecer estes dados porque para a popularidade de um indivíduo ou avaliação de uma governação, o critério simples era a eficácia da sua ação ao indivíduo, independentemente de onde estivesse a responder ou do sexo ou outra variável. Ora aqui importa concordar que pesquisas mais aprofundadas poderiam dar mais detalhes. O ponto é: a quem interessaria? Ao público geral não. Mas aos próprios governantes SIM. Só que eu não estou ao serviço destes governantes. Prestei um serviço público gratuito para captar o humor público com relação aos seus líderes.
Quanto aos critérios de avaliação, eu não me vou alongar. Os cidadãos usam seus critérios subjectivos que em última análise são mais importantes que a análise do PS ou outro documento. Em política, o humor é muito mais importante pois esta ali a tendência do voto.
Voltarei para ver outras questões colocadas.
Obrigado
Gosto · Responder · 14 h
Elias Gilberto Djive Uma aprendizagem metodologica de extrema importancia.
Gosto · Responder · 13 h
Mauro Galvao
Traduzido do Inglês
Bem feito " " Prof Jorge Fernando JairoceVer Original
Gosto · Responder · 13 h · Editado
Masoka Helder Sem dúvida, esta análise colocada pelo Prof Dr Jairoce constitui uma valiosa contribuição.
Gosto · Responder · 12 h
Eusébio A. P. Gwembe Boa colocação, a sua, Jorge Fernando Jairoce. Também questionei algo na próprio pagina do Egidio Vaz. Mas era simples comentário.
Gosto · Responder · 3 h
Egidio Vaz São colocações igualmente questionáveis. Existe algo em ti Eusébio A. P. Gwembe que é conhecido por imperialismo académico que consiste em fazer vista grossa a todo manancial explicativo apenas porque não caem no quadro explicativo. Estes resultados não explicativos tão errados muito menos a realidade está enviesada. As explicações alternativas que sugerem são úteis s mas não são totais. Abraços
Gosto · Responder · 3 h
Eusébio A. P. Gwembe Egidio Vaz acho que quem tem imperialismo academico é aquele que nao é receptıvo a aprendızagens novas. Os intelectuaıs absolutıstas. Nao me recordo de ter refutado quaısquer questoes a mınha pessoa nem ımpus o meu conhecımento aos demaıs. Abraços
Gosto · Responder · 3 h
Egidio Vaz É importante clarificar alguns distraídos que o inquérito não está errado muito menos os resultados. O único ponto discutível é a extrapolação e o cálculo dos níveis de confiança. Aqui sim, um e outro aspecto é que pode ser discutido.
Comentários
Teodato Uqueio Bom reparo.
Gosto · 4/1 às 15:52
Dércio Tsandzana Em "tempos" é o que quis dizer, pois não?
Gosto · 21 h
Baslucas Nhar DESAFIO PARA TODOS: Gostaria que nos trouxessem a orde do mais melhor a pior. Quer dizer alistar todos os 11 governadores
Gosto · 15 h · Editado
Nicodemos Jovo Obrigado mano Marcelo pela atenção , temo que seja bloqueado.
Egidio Vaz adicionou 4 fotos novas.
4/1 às 11:40 ·
Ranking dos Governadores de Província, 2016
Primeiro Lugar (36.73% cada)
1. Abdul Razak - Zambézia
2. Helena Taipo - Sofala
Segundo Lugar (8.64%)
3. Victor Borges - Nampula
Terceiro Lugar (6.17%)
4. Daniel Chapo - Inhambane
Quarto Lugar (5.56%)
5. Stela Zeca - Gaza
Quinto Lugar (1.85%)
6. Arlindo Chilundo - Niassa
Sexto Lugar (1.23%)
7. Paulo Auade - Tete
Sétimo Lugar (0.93%)
8. Celmira Silva - Cabo-Delgado
9. Raimundo Diomba - Maputo Província
10. Alberto Mondlane - Manica
Oitavo Lugar (0.31%)
11. Iolanda Cintura - Maputo Cidade
Tal como anunciado, apresentamos o ranking dos governadores de província a nível nacional. Perguntamos aos cidadãos “Quem na sua opinião foi o melhor governador de província em 2016?”. O inquérito foi online, através do SurveyMonkey, o maior e o mais popular software do mundo para pesquisa de opinião online. O inquérito decorreu entre os dias 2 a 4 de janeiro de 2017 do qual foram considerados 320 respostas válidas, uma amostra estatisticamente válida para uma população de 26 milhões de cidadãos que compõem Moçambique. O nível de confiança foi de 95% e uma margem de erro de 5.5%. Mesmo se considerássemos a população moçambicana com aceso a internet (dois milhões de habitantes e uma penetração nacional de 6%), a amostra do inquérito continua a ser significativa.
Quisemos obter a opinião dos cidadãos sobre o Governador de Província que mais os convenceu em termos de desempenho e do impacto da sua liderança aos cidadãos em 2016 ao nível nacional. Este inquérito não teve fins lucrativos e visava tão-somente apurar a opinião dos cidadãos sobre o desempenho dos seus dirigentes.
Resultados
Iolanda Cintura, o recorde da reprovação: estranhamente ao que podíamos pensar, a Governadora da Cidade de Maputo é a que obteve o mais baixo índice de aprovação pelos inquiridos. Apenas um voto, num contexto onde Maputo é o centro da informação, concentrando 90% dos órgãos de informação e acesso a internet.
Helena Taipo, Abdul Razak e Vítor Borges (Sofala, Zambezia e Nampula respectivamente) foram pela segunda vez consecutiva eleitos os governadores com maior nível de aprovação na ótica dos inquiridos e do debate gerado nas redes socais. Em 2016, o mesmo inquérito teria nomeado Helena Taipo como a governadora mais popular e com maior nível de aprovação, seguida por Abdul Razak e Vítor Borges em terceiro lugar. Este ano, Taipo e Razak empatam na primeira posição seguidos por Vítor Borges na segunda. Stela Zeca sobe algumas posições comparado com ano passado, deixando a posição de pior governadora para a senhora Iolanda Cintura da cidade de Maputo.
A estrela ascendente foi o jovem Daniel Chapo, governador de Inhambane, que em menos de dois anos conseguiu granjear a simpatia dos cidadãos, posicionando-se na terceira posição de um ranking bem concorrido.
A grande mensagem que podemos tirar deste pequeno exercício é que os cidadãos estão cada vez mais atentos aos actos governativos. Por exemplo, a esmagadora maioria dos votantes em Maputo não votaram a favor da governadora da Cidade mas sim pela Helena Taipo. Grande parte dos que votaram a partir de Nampula fizeram-no a favor de Abdul Razak da Zambézia o que em parte demonstra uma crescente consciência cognitiva dos cidadãos. Estudos sistemáticos podem ajudar na identificação das principais características de liderança para uma governação mais engajadora.
Comentários
Fauzio Mussagy Fernandes Abdul Razak sim....
Gosto · 1 · 4/1 às 11:41
Fauzio Mussagy Fernandes 10 A. Mondlane nem no MINT nao andou
Gosto · 4/1 às 11:42
Cleto Goncalves Esse AWade devia estar na posição 12... Para além de ser medíocre não gosto dele...,so me faltam as razoes
Gosto · 2 · 4/1 às 11:42
Adrian Magoo kkkkkkkkkk
Gosto · 4/1 às 11:57
Zee Mavye Gostei dessa parte "só me faltam as razões", hehehehehehe assunto meramente pessoal.
Gosto · 4/1 às 13:59 · Editado
Ivo Diplomacia O povo soube expressar a sua opinião! Foi uma votação sábia!!
Gosto · 1 · 4/1 às 11:43
Rui Retxua Penso que sim mano EV.
Gosto · 1 · 4/1 às 11:43
Domingos Moss Pilale O 7o não devia estar em 11o?
Gosto · 4/1 às 11:46
Rui Retxua Kkkkkkkk. ..
Gosto · 4/1 às 11:48
Domingos Moss Pilale Já calei tmb
David Moiana Foi mesmo em Abdul Razak que optei.
Gosto · 4/1 às 11:46
Domingos Cherene Mana taipo. Achinene arri vava.
Gosto · 4/1 às 11:46
Infante Rufino ayo tata
Gosto · 8 h
David Nazare Chirindza Atenção, atenção! "Os primeiros três " serão exonerados... É "prática"...
Gosto · 3 · 4/1 às 11:47
Renato Tomas Muelega Kkkkkkkk, com tantas tréguas ja ñ acredito mais.
Gosto · 1 · 4/1 às 11:55
Franchelone Appollo Granz Governador da cidade de maputo faz oque??
Gosto · 6 · 4/1 às 11:48
Fauzio Mussagy Fernandes Taipo forte só no MITRAB era dona tolerância
Gosto · 4/1 às 11:48
David Moiana Agora a segunda posição é questionável, entretanto tenho que respeitar o inquérito!
Gosto · 4/1 às 11:48
Tesoura Júlio Tuboi Certo.
Gosto · 4/1 às 11:49
Carla Massunda Pene Muito justa a votação. Tchapo Governador de Inhambane. Em menos de 2 meses ou anos? Creio que ele esta lá a pouco tempo.
Gosto · 1 · 4/1 às 11:50
Jeck Alcolete Não estou desapontado com a minha escolha.
Gosto · 2 · 4/1 às 11:51
Júdice Flávio Chemane É tudo fantoxada.
Gosto · 4/1 às 11:54
Zee Mavye argumente
Gosto · 4/1 às 14:00
Rodrigues Domingos Tembo Ok ilustre Egídio Vaz lanço uma reflexão os três primeiros classificados têm os municípios da oposição. Os outros dois que merece atenção para além do Daniel Chapo rende me a Yolanda Cintura e Raimundo Diomba. Minha humilde e singela opinião
Gosto · 2 · 4/1 às 11:56
Egidio Vaz concordo!
Gosto · 4/1 às 12:09
Rodrigues Domingos Tembo Caro compatriota gostaria trocassemos mais ideias em relação a governação cidadania advocacia sociedade civil entre outras áreas
Gosto · 4/1 às 12:14
Observador da Justiça Hmmmn sei ñ....faltou um dado na descrição deste inquérito, o qual ñ fez menção aqui:
- este inquérito foi direcionada apenas a quem tem acesso a internet e redes sociais;
- ñ foi abrangente apenas aos amigos do digníssimo Egídio; isso já diz tudo, que ñ posso dizer mais;
-por último dizer que foi válido para os membros da Frente.
Gosto · 1 · 4/1 às 11:59 · Editado
Egidio Vaz O inquerito foi online. Nao foi pelo facebook. O facebook partilhou o inqueirto. Vamos nao perder a nocao dos conceitos. Nao foi o facebook que gerou o inquerito! Foi o surveymonkey.com
SurveyMonkey: Free online survey software & questionnaire tool
Create and publish online surveys in minutes, and view results graphically and in real time. SurveyMonkey provides free online questionnaire and survey software.
SURVEYMONKEY.COM
Gosto · 1 · 4/1 às 12:10
Higino IceBird Essa amostra é a ideal? Qual seria o universo depois de Excluires aí os analfabetos que são muitos, excluires os que não tem acesso a Internet? Excluires as crianças
E qual foi o método de seleção dos entrevistados? E prke?
Quantos responderam ao questionário por província?
Gosto · 1 · 4/1 às 12:51
Raúl Nhagumbe Infelizmente eu não comsegui votar em consequencia de não ter conseguido abrir a ficha de inquerito. E quanto a Yolanda Cintura acho que é uma chamada de atenção. Não é viável cidade de Maputo ter governadora e presidente do municipio. Até agora eu não compreendo qual é a actividade da governadora da CM. Se não tem assembleia provincial,porqué ter governador? Quém faz o quê ai na CM.
Gosto · 10 · 4/1 às 11:58
Edgar Barroso Prezado Egídio, posso opinar à vontade?
Não gosto · 7 · 4/1 às 12:01
Egidio Vaz Não. Não está bem-vindo aqui
Gosto · 1 · 4/1 às 12:01
Edgar Barroso ok.
Gosto · 1 · 4/1 às 12:03
Reginaldo Mangue Epa, os cidadãos querem a opinião do Edgar Barroso. Não fosse este um espaço democrático. Hehehehehehehehe.
Gosto · 2 · 4/1 às 12:25
Nelson Badaga Badaga Epha, se calhar seria muito útil. Mas enfim
Gosto · 4/1 às 12:28
Alexandre Zerinho "Nao".. Yuh!!
Gosto · 4/1 às 12:57
Zee Mavye hehehehehehehehehehe Egidio respondeu a pergunta colocada pelo Edgar, não percebo o porquê da indignação heheheheheheh ha quem evoca democracia, um dos principios democraticos é a liberdade, e foi aqui respeitado esse principio. hehehehehehe
Gosto · 2 · 4/1 às 14:06 · Editado
Karlos Bebas Edgar Barroso kkkkkk... teme-te, yah!
Gosto · 4/1 às 14:25
Julinho Taimo Ñ ha seriedade a qui. Edgar caga-la pra esta cena.
Gosto · 4/1 às 14:30
João Langa Muianga kkk,kkk
Gosto · 4/1 às 15:39
Infante Rufino vakiteVer Tradução
Gosto · 8 h
Observador da Justiça Awade kkkkkkk
Gosto · 4/1 às 12:03 · Editado
Amancio Sergio Senderriane Concordo com o 1* lugar, o resto não vou observar.
Gosto · 4/1 às 12:02
Mucauro Alberto Protesto o segundo lugar...
Gosto · 4/1 às 12:04
Antonio Santos Ai esta o resultado. Recordar que todos inquerito online tem limitacoes. Mas enfim...
Gosto · 4/1 às 12:07
Ernesto Nhaule Só espero que H. Taipo e A. Razak não sejam exonerados e, I. Cintura ascender, como ja nos acostumaram....kkkk
Gosto · 4/1 às 12:09
Cisco Francisco Isequiel Não soube das votações. Também não votaria, simplesmente porque não sinto o impacto que esser governadores vermelhos trazem na sociedad. Vejo mais PR d Municipio, chef d Posto e outros lideres
Gosto · 1 · 4/1 às 12:14
Egidio Vaz kkkkk
Gosto · 4/1 às 12:15
Raúl Nhagumbe Eu protesto o setimo lugar. Esse nem sequer deveria ter sido nomeiado.
Gosto · 1 · 4/1 às 12:15
Clésio Belmiro Matimbe Kemet O governador C. de Maputo e Provincial respectivamente são vítimas do nível de instrução que há nessas mesmas provincias. O que recai em pessoas com olho clinico e com grau de exigência aceitável. Devia dar-se alusão para esse aspecto.
Gosto · 4/1 às 12:25 · Editado
Egidio Vaz Mas eu posso te provar que foram tipos de Maputo que votaram na Helena Taipo e Abdul Razak.
Gosto · 3 · 4/1 às 12:22
Narcísio Mula Ai está o problema. Pode ser que os votos não venham de quem realmente sente a ação governativa. Julgo que se a votação fosse nas provincias os resultados seriam outros. Embora acho que haveria uma tentativa tambem de não querer ficar atrás.
Gosto · 4/1 às 13:07
Egidio Vaz Narciso, como pensa que iríamos fazer? Podemos é aferir níveis de aprovação provincial. Mas para o Ranking tinha que ser nacional.
Gosto · 1 · 4/1 às 13:08
Narcísio Mula Entendi, estás certo no ranking. Se fosse possivel terias de saber como é a aprovação a nivel dos residentes da provincia e depois fazias o ranking. Eu por exemplo gosto da Taipo, podia votar nela. Mas não moro em Sofala. Claro que me baseio no que leio nos jornais, o que se calhar não é uma boa métrica.
Gosto · 4/1 às 13:12
Zeiss Lacerda Não concordo com o @Clésio Belmiro. Se os Governadores de Maputo Cidade e Provincia estão em locais com um olhar mais aguçado do ponto de vista crítico, essa deveria ser uma das razões para aguçarem suas prestações. Porque do jeito que advoga faz crer que "onde há cidadão atento é difícil fingir trabalho" daí que o inquérito deveria prever que fingimento em Maputo é captado pelas pessoas. Discordo fulminantemente
Gosto · 1 · 4/1 às 13:28 · Editado
Zeiss Lacerda Egidio Vaz não precisas provar nada. Maior lucidez do inquirido, Maior a fidelidade do resultado. Não te percas em falsas teorias.
Nemane Selemane Sem comentario. Nao houve nenhuma mudanca notavel em cabo Delgado.
Gosto · 1 · 4/1 às 12:22
Egidio Vaz Mangue, vão comentar onde quiserem. Aqui não.
Gosto · 4/1 às 12:25
Samuel Nhantumbo Caro Egidio Vaz, aqui vai minhas perguntas no que concerne à representavidade da amostra e a validade das conclusões tiradas do estudo.
1. Qual é a distribuição geográfica dos inquiridos? Considero este dado muito importante para dar interpretação real ou prática ao estudo, dado que estamos a falar de governadores ( Neste caso podemos estar perante resultados enviesados pelos inquiridos da província e cidade de Maputo )
2. Será que podemos inferir que este resultado é opinião dos Moçambicanos?
NB. Não estou a defender nenhum governador
Gosto · 3 · 4/1 às 12:28
Egidio Vaz Samuel: ONLINE (onlineé online) e é a geografia do inquérito. Querendo, posso ainda lhe fornecer os dados brutos para sua analise. Estes possuem track dos IP e geolocalização. Mas não quis saber isso pois esta variavel é manipulavel e extremamente dependente da boa-vontade do respondente. Pode ser que a pessoa declare-se em Maputo quando do seu celular em Gurue, vota. A única forma de fazer tracking é por via do IP e geolocalização, um trabalho ainda não feito.
Segund: SIM, é a opinião pública. Temos aqui conceitos diferentes. A opinião pública é a opinião dominante e que produz efeitos da espiral do silência sobre as alternativas.
Gosto · 4 · 4/1 às 12:32
Zeiss Lacerda Os inqueritos sao para Governadores de Mocambique. Qualquer moçambicano pode votar para qualquer Governador do País de acordo com a sua percepção em relação a sua prestação. Não há necessidade de estratificação. Cidadão informado sabe um pouco de cada Governador. Governador que nao aparece a mostrar o que faz não sabe fazer política e eh penalizado. Felizmente as nossas televisões (as de maior audiencia) são nacionais e não provinciais. No Excuses. É inquérito on-line: quem tem acesso a net e quer preencher, preencha. Critério super suficiente. Tamanho da amostra volto a dizer: para populações de tamanho indefinido, surveys dessa natureza so com pouco mais de 240 inquiridos já tem uma amostra estatisticamente significativa. Mas não sei os critérios de selecção do grupo alvo para afirmar categoricamente que a amostra foi significativa.
Gosto · 1 · 4/1 às 13:38
Samuel Nhantumbo Zeiss Lacerda, não basta pegar num número e dizer que amostra é estatisticamente significativa porque existe critérios bem definidos para o cálculo da amostra neste caso concreto 318 (1.96×1.96×0.25÷(5.5%*.5.5%) elementos é o tamanho ideal ja que não temos um desvio padrão do estudo anterior . Contudo para termos resultados bons em termos estatístico não basta ter o tamanho ideal mas sim usar metodologias robustas para capturar quase toda informação da população num pequeno grupo e garantir a não viciação das reposta. Por isso coloquei a segunda questão
Gosto · 1 · 4/1 às 18:58 · Editado
Samuel Nhantumbo Egídio, não há necessidade de enviar a base de dados o que eu acho que pode ser interessante no próximo estudo do género para mim assim como todos seus leitores é responder a pergunta. Até que ponto os residentes de uma determinada província estão satisfeitos com a governação
Gosto · 4/1 às 19:36 · Editado
Zeiss Lacerda Samuel Nhantumbo estou completamente de acordo contigo e reforço sempre nos meus comentários que não sei quais foram os critérios de seleção do grupo alvo do inquérito e sem isso é difícil determinar o tamanha da amostra e pior ainda fazer a amostragem. Concordo plenamente contigo, concordo mais ainda porque fica claro que não se precisa de milhares de pessoas para validar os resultados de um estudo como este. Eu disse duzentas e tal e tu calculas trezentos e alguma coisa, mas o que está claro é que nós dois sabemos do que estamos a falar.
Gosto · 4/1 às 19:45
Clésio Belmiro Matimbe Kemet Helena Taipo a mim não engana. Essa dai passa todo tempo a fazer sonegação politica.
Gosto · 1 · 4/1 às 12:35
Valdemar Usta O primeiro lugar, evita o puxa saquismo! Concordo. o resto...
Gosto · 4/1 às 12:36
Suharto Mangulle Na Minha humilde opiniao Sua Exc Gov David Borge da prov de Npl devia ficar em 10 porque nao estamos a ver o crescimento ou desenvolvimento onde ha intervençao do governo,a maior parte ha intervençao do partido da oposiçao MDM,isto e o municipio ou seja o presidente do municipio e faz
Gosto · 4/1 às 12:37
Suharto Mangulle Protesto o 3 lugar
Gosto · 1 · 4/1 às 12:37
Neves Nhavene Eu concordo em pleno !
Gosto · 4/1 às 14:42
Helio Thyago Krpan Congrats Mr. Vaz.
O seu survey ajuda a medir os níveis de popularidade e a perceber o grau de participação do cidadão em matéria de governação.
Noto com ligeiro espanto e com estranheza a posição da Governadora da cidade Capital. Sendo Maputo supostamente o centro onde o acesso a comunicação é maior, e onde provavelmente temos o maior número de utilizadores de Internet, a posição ocupada por Iolanda Cintura é sinal de algo.
Não sei se o survey mostra ou questiona a naturalidade dos votantes (não tem importância) mas pode ajudar a medir e a dissipar algumas dúvidas. Isto pq entendo eu, que ela (Iolanda Cintura) tem tudo para fazer melhor e se fazer mais popular.
Qto aos que figuram nos primeiros lugares, é reflexo do trabalho e acções concretas promovidas por eles. A exposição social e contacto directo com a população não passam despercebidos.
Este inquérito se bem analisado pelos que governam, pode oferecer ferramentas úteis para futuras escolhas de governantes. Admitindo a possibilidade de num futuro hipotético os governadores serem eleitos, muita sarna pode eclodir.
Mais não disse!!!
Gosto · 2 · 4/1 às 12:45 · Editado
Dario Monteiro Helena Taipo... Sou fa. Grande mulher...
Gosto · 1 · 4/1 às 12:48
Vasquinho Gimo Eu tb só teu fã
Gosto · 1 · 4/1 às 13:38
Rudencio Morais uma pergunta básica, estatisticamente os números são mesmo iguais ? mesmo nos valores de casas decimais de tal maneira que duas pessoas partilhem a Mesma posição ?
olhado para a diferença entre os dois primeiros e os restantes então os restantes são anomalias
Gosto · 4/1 às 12:50
Ussene Ossufo Ali Veja bem de novo, o que se repetiu e' o numero estatistico em %, e para quem nao prestar atencao, vai pensar o mesmo que o prezado.
Gosto · 4/1 às 16:39
Higino IceBird Essa amostra é a ideal? Qual seria o universo depois de Excluires aí os analfabetos que são muitos, excluires os que não tem acesso a Internet? Excluires as crianças
E qual foi o método de seleção dos entrevistados? E prke?
Quantos responderam ao questionário por província?
Gosto · 1 · 4/1 às 12:51
Jaime Guiliche Jr. O dia tem 24h, ainda nem ao meio dia do tal dia 4 chegamos e já temos resultados da pesquisa realizada entre os dias 2 a 4?
E mais, acho que deve ter cuidado com os dados estatísticos, há diferenças que não significativas.
Penso que deveria refazer o seu ranking.
Gosto · 1 · 4/1 às 12:57
Egidio Vaz Explica bem
Gosto · 4/1 às 13:48
Zee Mavye Sim, ao refazer o ranking, onde acha que deve ser revisto?
Gosto · 1 · 4/1 às 14:07
Jaime Guiliche Jr. Zee Mavye , acredito que fui claro no comentário acima.
Primeiro questionei a metodologia adoptada. Que ao que me parece deveria ser mais clara.
Por exemplo, quais são os indicadores utilizados para medir o tal grau de popularidade ou escolha do "melhor" governador, como havia sido colocado inicialmente?
Quem foi o grupo alvo da pesquisa?
Qual a diferença entre o número de votantes em cada província? Certamente que concordará comigo que há locais do país em que as pessoas tem mais recursos e mais noção do que é ser cidadão e por conseguinte participam mais (e os outros que por alguma razão não participaram, devem submeter-se aos resultados)?
O sistema de votação foi programado para que ninguém votasse mais de uma vez? Ou poderia votar-se quantas vezes se pretendesse?
Questionaram por acaso a idade, o nível de escolaridade de quem votou?
Há pessoas abaixo de 18 anos e com acesso à internet. Será que estes votaram e os seus votos contabilizados? Acham que do ponto de vista qualitativo estes votos são relevantes?
Portanto, acho que a metodologia poderia ser mais clara sobre o que foi feito para se chegar a estes resultados.
Por fim, deixo ao critério da Zee Mavie, a revista dos conceitos elementares de estatística: nível de significância e margem/probabilidade de erro.
Gosto · 1 · 4/1 às 14:50 · Editado
Zee Mavye Legitimas as perguntas que as trazes aqui, mas creio que o aplicativo survey tem as respostas para estas perguntas... eu mesma, antes já havia questionado sobre alguns pontos que levantes e a resposta foi clara...
Gosto · 1 · 4/1 às 14:30
Egidio Vaz Jaime Guiliche Jr., obrigado pelas questões. Acho que temos que voltar ao básico para nos educar sobre o métodos estatísticos Online.
Primeiro, sexo, idade, região não fazem sentido Online por duas razões: primeiro porque simplesmente não é possível verificar as informações a serem fornecidas o que nos deixa muito vulneráveis e ceticos. Eu posso estar na Beira mas de celular em riste responder que escrevo de Maputo, afirmar que sou do sexo feminino etc. Ora, inquéritos presenciais as pessoas podem confirmar. Inquéritos por telefones idem, pelo menos pela voz. Segundo, o surveymonkey esta equipado contra fraude. Nenhum computador vota 2 vezes mesmo com dois ou três navegadores.
Segundo, esses dados são inúteis porque a intenção era simplesmente saber quem é popular. Não me interessa desagregar esses dos por sexo ou região. Nem todos inquéritos são idênticos. Aqui funcionou apenas uma pergunta.
Gosto · 2 · 4/1 às 14:33 · Editado
Jaime Guiliche Jr. Zee Mavye , não basta que a resposta esteja no aplicativo. Acha que devo recorrer ao aplicativo survey para ter as respostas? Como?
Minha cara, o responsável pela pesquisa deve ser claro no que apresenta.
Imagine que a Zee Mavie compre um livro e ao ler encontre algumas imprecisões, acha que deverá recorrer ao autor para ter a explicação?
O que pretendo dizer é que a pesquisa é relevante e inovadora, mas acho que há espaço para ser melhorada para conferir maior credibilidade.
Gosto · 1 · 4/1 às 14:36 · Editado
Egidio Vaz Em concordância com a Zee queira por favor primeiro ler o inquérito e depois saber mais do surveymonkey. Ali terás sanado tudo até sobre a amostragem etc.
Gosto · 1 · 4/1 às 14:34
Jaime Guiliche Jr. Obrigado!
Como posso ter acesso ao inquérito?
Gosto · 4/1 às 14:39
Egidio Vaz Ilustre, o inquerito está há dois posts abaixo. Checa.
Gosto · 1 · 4/1 às 14:44
Valdemar Usta Caro Dario Monteiro, por acaso, vive na Beira?
Gosto · 1 · 4/1 às 12:57
Dario Monteiro Nao. Vivo em Maputo. Porque?
Gosto · 1 · 4/1 às 13:20 · Editado
Bernardo J. Nopiha Abdul Razak 100%, agora Helena Taipo devia passar para o segundo lugar, ela pega em não aceitar que este é o tempo de multipartidarismo, isto é, cria muitas intrigas com Deviz, em vez de seguir o exemplo de Abdul razak.
Gosto · 4/1 às 13:13
Tonny Yaayoo a cota a bater Geny Taipo Mungoi parabens a madame.
Gosto · 1 · 4/1 às 13:17
Ricardino Jorge Ricardo Grande maturidade de cidadãos. Da próxima faz uma simulação de eleição presidencial onde estarão frente à frente NYUSI (frelimo), DHLAKAMA (renamo) e SIMANGO (mdm).
Gosto · 2 · 4/1 às 13:17
Zarito Angelo Boa proposta
Gosto · 4/1 às 16:17
Hugo Estanislau Joaquim Chapo Helena taipo estaria em primeiro e esse Awade em ultimo lugar
Gosto · 2 · 4/1 às 13:24 · Editado
Antonio Faquira Se o nível de confiança foi de 95%, a margem de erro não devia ser de 5% e não 5.5%, Egidio Vaz?
Gosto · 1 · 4/1 às 13:26
Egidio Vaz Você define o nível de confiança. Poderia até ser 4. Mas a amostra deveria subir para 328
Gosto · 4/1 às 13:43
Cremildo De Abreu Coutinho Boa observacao
Gosto · 4/1 às 13:46
Simiao B Chambe Stela Zeca ..esta de parabéns tem um desempenho notável.
Gosto · 1 · 4/1 às 13:26
Valdemar Usta Caro Dário Monteiro, o mesmo que se passa em Nampula, é o que vivemos na Beira! Abraços
Gosto · 4/1 às 13:30
Tonio de Patricio É justo
Gosto · 4/1 às 13:32
CB Wilson Já deu para perceber que usou-se amostragem probabilística, a questão é qual foi o metódo? na minha opnião a votação online ou via internet para Moçambique não é viavel, visto que o acesso a internet é escasso, reparando para o universo da população moçambicana, me arrisco em escrever que nem 50% da população tem acesso a internet, sendo assim a amostra pode não ser representativa. MAS NÃO QUERO DISCORDAR QUE O GOVERNADOR DA ZAMBÉZIA É O MELHOR NA MINHA OPNIÃO, MESMO QUE A VOTAÇÃO FOSSE POR OUTRAS VIAS, APOSTARIA O MEU VOTO NELE.
Gosto · 4/1 às 13:35
João Pedro Da Cuaira Sem duvidas que a gov. Taipo tem mostrado um bom trabalho e de agradecer o esforço no combate a corrupção na função publica
Gosto · 4/1 às 13:40
Eduado Joao Vida Boa visao do senhor.CB Wilson de factor Zambezia mereceesta votacao. Barabens Dr. Razak. Governador da Provincia da Zambezia
Gosto · 4/1 às 13:42
Andre Raimundo Chavane Muito interessante, assumiram posicoes de destaque os governadores das provincias, k mais foram fustigadas pela furia da tensao politico-militar e, akeles k governam nas aguas tranquilas/provincias k nao tEm sofrido efeitos directos da tensao posicionados em lugares insignificantes, parabens Taipo e Razaki.
Gosto · 1 · 4/1 às 13:44
Zee Mavye A crise gera oportunidade... quando se trabalha numa situação em que ha muitos obstaculos a ultrapassar, os resultados são notorios, seja eles bons ou maus... Maria Helena Taipo foi a mais desafiada e soube com determinação, ultrapassar os obstaculos...os outros, cujo terreno era plano, relaxaram no conforte e pouco fizeram, porque na verdade, não viam o que fazer...
Gosto · 4/1 às 14:10
Andre Raimundo Chavane Pois eh Zee!
Gosto · 15 h
Delfina Navaia Picardo A que concordar ....
Mas caso inclui-se presidentes dos municipios tenho absoluta certeza existem muitos nomes mais sonantes que muitos governadores ....
Gosto · 4/1 às 14:12
Natu Lauchande Penso que a validade deste inquerito deve ser circunscrita(Populacao) a quem tem alguma conexao nas redes sociais(Linkedin e Facebook) com o proponente do inquerito. Contudo nao deixa de ser um indicador interessante e informativo .//
Gosto · 4/1 às 14:17 · Editado
Dinis Tivane O que explica a similaridade das classificações é que são as mesmas pessoas que respondem. Penso que aí há critérios a rever. O Survey Monkey pode ser o mais popular e maior motor de pesquisa, mas se eu não recebi, nem este ano e nem ano passado um inquérito a responder, sugere que esse motor indaga sempre as mesmas pessoas. Seria interessante, fazer um inquérito de limpeza, tipo ir porta a Porta numa amostra representativa...
Gosto · 4/1 às 14:31
KingKinho Vasquinho O facto do inquérito ser Online apenas limita a acessibilidade de inúmeros concidadãos que gostariam de aderir. Pelo que não deixa de ser um exercício acadêmico e falando sério aí teríamos
1. As margens de erro
2. Amostra
3.Representatividade
4. Acessibilidade dos respondentes ao inquerito
Pelo que os dados aqui planeados podem ser úteis apenas ao pessoal com acesso às tecnologias. Não sei o que dizem os números mas talvez 7% da população de Moz...
Gosto · 4/1 às 14:35
Carlos Augusto Carlos Carlos Houve batota. A Helena Taipo merecia o primeiro lugar. Quem não conhece a província de Sofala???
Gosto · 4/1 às 14:47
Fidel Terenciano Filho Prezado Egídio Vaz.
Primeiramente parabenizo pela iniciativa do gênero pois não temos pesquisas de opinião de forma sistemática, e creio que Moçambique já carece disso. Entendo a sua justificativa em relação ao acesso a internet como uma limitante, mas devemos trabalhar com o pouco que temos, como vens fazendo. Sendo uma pesquisa sob sua alçada, onde somente você fez questão de envidar esforços para tal empreitada, devo como cidadão congratular.
Realço que a dimensão cognitiva que dá referencia esta aos poucos sendo cascada, e isso é bom para a almejada sociedade civil pensante, vibrante, que pessoalmente prefiro termos uma classe média robusta que poderá mais tarde pressionar o governo do dia. Alias, estudos do gênero são importantes não só para entender o nível de consciência cívica dos cidadãos e se acompanham as dinâmicas do funcionamento da vida política, econômica e social da coletividade, mas também a dimensão, eu e nós. (Eu) no sentido que só existo no meio dos outros e porque faço parte e consigo vivenciar e opinar sobre as demais situações que me rodeiam que seria a dimensão (nós).
Não comentarei muito sobre os dados categóricos que temos a disposição e recolhidas SurveyMonkey. São resultados e temo-las como fieis e devemos ser fies a eles. Se foram mal colhidos, isso é o problema da metodologia empregada, mas os dados estão lá. Metodologicamente, apenas vejo que final deste ano, deve colocar também, a opção (pior governante), pois, o simples fato de “Taipo” e “Razak” serem o mais escolhidos, dando-lhes o azo de serem os melhores governadores, estou inteiramente de acordo. Do mesmo modo não podemos dizer ou inferir (aqui por via da logica da inferência nas ciências humanas) para os não escolhidos. Ou seja, não há em minha opinião, nada que nos prove que os não escolhidos pelos respondentes, são necessariamente os reprovados ou piores. Alias, a sua pergunta no survey, era somente para indicar o melhor e não o pior, então, a governadora da cidade de Maputo, a senhora “Cintura”, não é a pior, mas sim a menos indicada pelos respondentes.
No mais, vejo que por via destas iniciativas, temos uma iniciação (as pesquisas de intenção de voto), ao menos por via On-line, e em 2018 e 2019, precisando podemos montar equipe de pesquisa de opinião. Estou a disposição.
Saudações Acadêmicas
Gosto · 3 · 4/1 às 14:48
Matsinhe Airen Airen Bem colocada a opinião.
Gosto · 1 · 18 h
Bata Eduardo Armando Para mim Seria justo se tivessem dado nota zero ao Paulo Awade
Gosto · 1 · 4/1 às 14:57
Augusto Dias Concordo inteiramente com apreciacao objectiva em relacao a pesquisa julgo pela relevancia dos resultados aprior devia estender a apresentacao feita nos midias com maior circulacao.
Avante Dr. Egidio Vaz!
Gosto · 4/1 às 14:59
Aurelio Jorge Concerteza concordo plenamente com o tal inquérito.
Gosto · 4/1 às 15:02
Tamires Rachide Na minha opinião pessoal,o governador que deviar star em último lugar seria governador na província de tete:
Gosto · 4/1 às 15:03
Nuro Amadeu Sura Na minha opiniao o melhor Governador/a foi a Helena Taipo. O pior foi Paulo Auade.
Gosto · 4/1 às 15:10
Gabriel DeBarros Parabens ao Egidio Vaz pela tentativa de fazer um estudo de opininao. Todavoa, metodologicamente esta errado quando diz que a amostra é de Estatisticamente de 26 milhões e que tem 320 inqueritos validos o que pode invalidar a sondagem.
Limite a sua amostra as pessoas que voce pediu para responder esse questionario.
Para sua informacao, estudos de opiniao desta natureza é suficiente uma amostra de 1000 e adultos ou eleitores.
O estudo nao deixa de ser nacional ou representativo porque inqueriu, por exemplo, 1000 cidadãos. Fica é ridiculo falar que responderam 320 numa amostra de 26 milhoes, quando nem 10% da populaçao pretensamente em acesso a esse "sirveymonkey" e cerca de metade dos 26 milhoes de Mocambicanos sao crianças ou bebés e precisariam de autorizaçao dos pais para responder tal inquerito.
Gosto · 2 · 4/1 às 15:16
Egidio Vaz Ok. Mas tudo o que senhor afirmou é bem questionável. Qualquer matemático ou estatístico diria que 328 é número suficiente para uma amostra de um universo de 2 milhões ou 26 milhões, num inquérito com nível de confiança 95 e 5.5 de intervalo de confiança. Mil adultos em idade eleitor é sim bastante para inferir sobre a tendência de voto. Mas isso não deve ser confundido. Estudos de opinião eleitoral são bem mais complexos e diferentes dos estudos de opinião geral. Ademais, os Online são bem mais simplificados e concentrados num ponto só. Poderíamos transformar isso num infinito debate se quiser.
Vou repetir. Não está nada errado em termos de amostragem muito menos na inferência.
Pesquise e teste sozinho através do "sample size estimator da surveymonkey ou qualquer outro motor".
Gosto · 5 · 4/1 às 15:27 · Editado
Egidio Vaz O universo dos moçambicanos com acesso à Internet é de 2 milhões. Existem 12 milhões de adultos ou indivíduos em idade eleitoral em Moçambique. 328 inquiridos bastam para definir a popularidade de um governador. Estatisticamente falando
Gosto · 4 · 4/1 às 15:29
Arlindo Chissale ...Ha governadores que nao querem ter o facebook e a culpa não vai ser do Egidio Vaz! De tal sorte que há cidadãos, dentre tantos Moçambicanos, que teem possibilidades de ter uma conta no Facebook e não querem. Ha tantos outros que viram este inquérito a circular / a ser partilhado, mas não mexeram alguma palha se quer. Desta vez, provavelmente pela primeira vez, assim foi e com os interessados! Essa "brincadeira" iniciou no Facebook e fica cá entre nos, no Facebook, opino!...
Gosto · 1 · 15 h
Helio Uante Nhopoliua Bom dia, sr doutor Barros! Corrigiu bem o ser Vaz porque a amostra foi exagerada demais. É impossivel fazer uma representatividade de uma amostra de 26 mulhões de moçambicanos sobre um assunto menos complexo. Na minha opinião, seria melhor apresentar uma amostra que representasse um % de pessoas com acesso ao programa, mas que não fosse na totalidade. Por exemplo, académicos, estudantes de uma fracção, especialistas de uma área, docentes primários ou politícos independentes e não aqueles que representam no parlamento, etc.
Gosto · 14 h
Gabriel DeBarros Meu comentario so teve haver com a necessidade de Egidio Vaz melhorar metodologicamente.
Daí que recomendei que ao invez de alegar que usou uma amostra de 26 milhões, o que seria impossivel numa pesquisa (a nas ser que fosse o censo populacional que deve contar todos habitantes), sugeri o uso de, por exemplo 1000 inquiridos, e a sondagem de opiniao seria representativa e nacional.
Uma questao basica nas amostras da pesquisa é: se a pesquisa é feita ao Telefone fixo, a amostra nao deve ser superior ao universo da populaçao que tem telefone fixo. Dai que se universo dos utentes de internet em Mocambique é 2.6 milhoes, porque falar de 26 milhoes de Mocambicanos? E mais Arlindo Chissale, a pesquisa nao era sobre se governadorea querem ou tem contas facebook, mas sobre que oCidadão Comum pensa ou avalia a sua governaçao.
Adicionado a isso falei da necessidade dos respondentes serem convodados a participar. É dai que ele usando a lista de email que tem, envia o link do questionario do surveymonkey para os potenciais, por exemplo 1000 respondentes, indicando até quando devem responder. É daqui que ele diria que foram contabilizados 320 questionários validos de uma amostra de 1000 ou 500. (Veja so o exagero em termos de unidades de comparaçao: milhoes vs centenas ou 26,000,000 vs 320 respondentes para validar a pesquisa).
Todavia, vi com satizfaçao que Egidio Vaz aceitou as mesmas dicas metodologicas vindas mais tarde do Prof Carlos Nuno Castel-Branco, o que depreendi que o autor escolhe a quem ouvir. Mas estou feliz que o proximo trabalho do Egidio Vaz, vira ser erros de metodo, o que ira tornar essa sondagem ou pesquisa valida academica e coentificamente.
Gosto · 2 · 13 h
Arlindo Chissale Gabriel DeBarros e Dr. Egidio Vaz da para fazer-se mais um inquérito do género, prolongando o tempo, como forma de mais gente ter que participar?
Gosto · 13 h
Egidio Vaz Gabriel DeBarros eu ouvi-lhe no que coincidiu com o ProfCarlos Nuno Castel-Branco e recusei de lhe ouvir na sentença. Acho que fui justo.
Gosto · 13 h
Gabriel DeBarros Arlindo Chissale, esta pergunta so cabe ao Egidio Vaz, ele é que é especilista em sondagem, quanto a mim ensino metodos de pesquisa numa universidade da praça.
Gosto · 13 h
Emidio Saturnino Joaquim Quem merencia primeiro lugar era de Sofala... Eu acompanhei bem o trabalho dela. E eu não sou de Sofala sou Manhembane e agora estou em Nampula...
Gosto · 1 · 4/1 às 15:18
Nuro Amadeu Sura Gabriel de barros, eu ja dei minha opiniao mas tambem vejo q estudo feito nao traz a realidade.
Gosto · 4/1 às 15:29
Manopito Pipito A fila para criticar me parece enorme. Gostaria de ver um dos críticos a fazer um estudo paralelo com melhor metodologia e resultados. Estudo de opinião é isto mesmo tem seus objetivos, grupo alvo e margem de erro claramente difinidos. Está de parabéns caro Egidio por trazer para debate este tipo de estudos de opinião.
Gosto · 2 · 4/1 às 15:37
Joao Baptista Chamuada Meu caro, Manopito
Bem disse (está de parabéns caro Egídio por trazer para debate este tipo de estudos de opinião). Vejo que o seu Parabéns é indecoroso com o topo do seu testo.
Gosto · 1 · 4/1 às 16:00 · Editado
Nuro Amadeu Sura Zambezia 36.73% Sofala 36.73%. A pregunta vai para si Sr Egidio Vaz. Entre Zambezia e Sofala quale que esta em primeiro lugar?
Gosto · 2 · 4/1 às 15:38
Shakil Carrelo Zambézia
Gosto · 4/1 às 19:52
Salvador Lichate Ele bem disse na sua descricao que Helena Taipo de Sofala e Abdul Razak de Zambezia empataram, ocupando ambos a primeira posicao.
Gosto · 4/1 às 20:42
Abel Nort Espro não ter havido viciacao dos votos
Gosto · 4/1 às 15:39
Egidio Vaz Sobre a representatividade da amostra é níveis de confiança podem consultar e fazer vossas simulações em surveymonkey.com/mp/sample-size-calculator
Sample Size Calculator
Calculate the right sample size with our simple sample size calculator. And if you need more survey responses, we…
SURVEYMONKEY.COM
Gosto · 3 · 4/1 às 15:40
Euclides Cumbe respondeu · 19 respostas
Nuro Amadeu Sura Porque? Se foi o Sr a publicar.
Gosto · 1 · 4/1 às 15:41
Egidio Vaz Sobre a penetração da Internet em Moçambique consultemwww.internetlivestats.com/internet-users
Number of Internet Users (2016) - Internet Live Stats
INTERNETLIVESTATS.COM
Gosto · 1 · 4/1 às 15:47 · Editado
Roberto Adalmeida Façam isso com os presidentes municipais
Gosto · 3 · 4/1 às 15:45
Nuro Amadeu Sura Sr Roberto a pregunta nao foi para si e deixa de ser lambe bota respondendo pergunta que nao lhe foi colocado, ok.
Gosto · 1 · 4/1 às 15:56
Ntumbuluka Mucavele Ok. Aprendi muito sobre o inquérito em causa embora tenha também suscitado mais dúvidas. Permita-me perguntar:
1. Qual é o nível de fiabilidade do inquérito, tendo em conta que trata se de uma análise nacional e terá -se acautelado que os inquiridos sejam de todo país? Ou não é necessário?
2. Para a colaboração teve se em conta a idade dos inquiridos? Ou também não é necessário, toda opinião serve até dos que souberam que existe alguém chamado "X" no inquérito?
3. Qual é o risco de se ter respondido o inquérito de forma irresponsável?
Pena que não vi o inquérito para ver a natureza de perguntas, e outras questões relevantes. Ademais, minhas sinceras desculpas pela ignorância.
Gosto · 1 · 4/1 às 15:57
Simao Xavier Maduco A pergunta da pesquisa tinha que ser, na minha opiniao: qual foi o governador que mais esteve na
media? Por que a actual pergunta implicaria que o inquirido tivesse o conhecimento profundo de cada provincia e o PES da provincia
Gosto · 1 · 4/1 às 15:59
Muchuquetane Guenjere Concordo com o primeiro lugar do Governador da Zambezia, mas discordo que o Governador de Manica esteja melhor posicionado em relacao a Governadora da Cidade de Maputo, e discordo que o Governador da Provincia de Tete esteja um pouco acima do Governadora de Cabo Delgado e Maputo Provincia, pois estes dois (Manica e Tete) acontecem coisas estranhas em suas provincias de Jurisdicao e nao ha nada. Quanto ao Governador de inhambane, concordo com ele, jovem dinamico que foi meu administrador quando trabalhei em Nacala-a-Velha. Mas embora eu esteja a discordar de algo, aceito, afinal, representa a vontade dos inquirid\os.
Gosto · 1 · 4/1 às 16:25
Sergio Jamal Parabens ilustre Vaz pela iniciativa desta pesquisa. Avante
Gosto · 4/1 às 16:54
Alberto Miguel Mateus Mateus Viva!
Gosto · 4/1 às 17:27
Navalha Agnaldo Navalha Shi
Gosto · 4/1 às 18:25
Ofelia Da Silva Tomas Nices comentarios. So k nuro n gostou da resposta do ev. Eh assim. Tenha ferramenta p procurar respostas p completar a informacao. Cada um faz a sua parte.
Gosto · 4/1 às 18:38
Inacio Joao Tepeia Este estudo ainda é muito questionável, a validação deste tamanho de amostra ainda merece de uma avaliação.
É muito perigoso tirarmos resultados conclusivos so com base nos usuários ou de pessoas que têm acesso a internet. E para aquela população que não têm acesso a internet o que temos a dizer?
Gosto · 4/1 às 20:04
Inacio Joao Tepeia Boa observação Antonio Faquira.
Gosto · 4/1 às 20:09
Inacio Joao Tepeia Perguntas pertinentes sr Ntumbuluka Mucavele.
Gosto · 4/1 às 20:11
Sefo Assane Eu odeio a Celmira, como odeio David Simango....
Não fazem nada pra minha vista, entre outros. Prontos falei,,,,,
Gosto · 4/1 às 20:16
Salvador Lichate Estas de parabens carissimo Egidio Vaz pela iniciativa. Na minha opiniao os resultados obtidos refletem a realidade, no entanto, ideias contrarias sempre existirao e sao bem-vindas pois estimulam o debate, mas isso nao tira o merito do trabalho feito. Parabens mais uma vez.
Gosto · 4/1 às 21:00
Dalva Inacio POR MIM PARABENIZO PELO FACTO DE SABER K O MEU GOVERNADOR É DIGNO REPRESENTANTE DOS ANCEIOS DA POPULAÇÃO DA ZAMBEZIA. Ainda digo mais, este senhor conseguiu fechar a falta de convivencia politica k se fazia sentir na cidade capital. Todavia, todos nósconfiamos nele pk motiva a sua população a dedicar se a produção rumo a um desenvolvimento inclusivo da população. Bem haja dr. Egidio Vaz pela iniciativa. Lembre se: os k criticam a pesquisa te admiram mas vivem com seus pesadelos de ignorancia.
Gosto · 4/1 às 21:15
Gabriel Cossa Parabéns pela iniciativa Egidio Vaz. Para além do que já foi abordado em relação à representatividade da amostra, eu tenho uma outra inquietação quanto à representatividade em termos do número de inquiridos por província, sexo, faixa etária e nível de escolaridade, mas principalmente no que se refere a província. Por exemplo, 36% dos respondentes podem ser zambezianos o que poderá ter enviesado os resultados a favor de Abdul Razac.
Assim, "sugiro" que dá próxima vez faça um estudo para saber a popularidade de cada governador dentro da província na qual governa, pois não seria de estranhar que alguém de Tete não tenha conhecimento das acções do governador de Nampula.
Gosto · 1 · 4/1 às 21:40 · Editado
Egidio Vaz Obrigado pelas sugestões. Mas a pesquisa era nacional. Não tinha nada a ver com a satisfação dos governados por cada província
Gosto · 1 · 4/1 às 22:14
Sergio Castigo Moisés Lores Egidio Vaz o que o Gabriel Cossaacabou de dizer são aspectos que devias ter em conta. Não só estas a dizer que a pesquisa não tinha nada a ver com a satisfação dos governados. Poderá dizer como avaliar a melhoria sem melhor a satisfação? O ser melhor e não ser penso que esta associado a satisfação.
A sua iniciativa é muito boa. Força mas da próxima considere as subamostras.
Gosto · 11 h
Claudino G. Nchumaly Caro Egidio G. Vaz Raposo quero o parabenizar pela iniciativa, gostaria de saber se tens algum argumento plausível de porque da Iolanda Cintura ser a menos votada? Nao será a falta de entidemento por parte dos inqueridos sobre os limites do Governo da cidade de Maputo, Provincia de Maputo e Municipio de Maputo influenciado a votacao da Iolanda?
Gosto · 1 · 4/1 às 22:00
Agostinho Nhampossa Minha opiniao é: A Governadora de Maputo cidade o seu trabalho é quase invisivel, se confunde a accao governativa dela com do Municipio, o povo nao consegue diferenciar, so eles é que conhecem os limites de um de outro.
Gosto · 4 · Ontem às 0:58
Aira Rui Vamos ao desempate...
Gosto · 4/1 às 23:07
Osvaldo Mainde Meu amigo Egidio Vaz, precisamos fazer um inquérito sobre presidente dos municípios de momento Moçambique
Gosto · Ontem às 0:25
Matsinhe Airen Airen Parabéns Dr Vaz pela iniciativa, no próximo inquérito ja tem militares para auxiliar no questionário.
Força e a Sociedade Civil agradece
Gosto · 18 h
Nuro Amadeu Sura Osvaldo Mainde, quanto aos municipios nao ha duvidas que municipio liderado pelo Mahamudo Amurane estara em primeiro lugar.
Gosto · 2 · 18 h
Osvaldo Mainde Mahamudo Amurane e Daviz Simango estes são os melhores
Gosto · 7 h
Jaime Joao Baptista Maya Helena Taipo é melhor em quê? Em barar o trabalho do edil da Beira?
Gosto · 1 · 16 h
Arlindo Chissale Eu acredito que os votados, também incentivaram aos internautas para aderirem ao inquérito e o resultado é este. Brava ideia e quem ignorar os resultados, acordara na frigideira!!!
Gosto · 15 h
Bachir Junior Dino A ideia e bm vinda ajuda os governantes a mlhorar atrvs dssas xpeculacoes....
Gosto · 12 h
Daniel Antonio Nguetse parabéns pela iniciativa. O estudo peca pela técnica usada, mas já é muito bom, desse jeito os nossos governantes, se não sabia, vão saber que as suas actividades são escrutinadas.
Gosto · 12 h · Editado
Sergio Castigo Moisés Lores Obrigado pelo esforço más Melhorem da proxima vez se quiser ajuda entre em contacto comigo no pvt
Gosto · 12 h
Hilario Mujaua Eu acho que a posiçao de chilundo ocupou a Taipo.
Gosto · 10 h
Neto Jemusse São províncias aonde a oposição tem maior peso
Gosto · 10 h
Fernando Chiluvane Excelente trabalho de ANOVA . Parabens.
Gosto · 7 h
Yudy Junior Kkkk Infante Rufino
Gosto · 3 h
Jorge Alexandre Harrison Arroz Caro Egidio Vaz, parabéns pela iniciativa. Uma pergunta: foi contornado o vieis dos respondentes? Abraço
Gosto · 1 h
4/1 às 12:53 ·
Um reparo muito oportuno e correcto, Marcelo Mosse. Este tipo de inquerito, na forma como está sendo realizado e divulgado, converte-se numa lamentável banalização das sondagens estatistica, públicas e especializadas. Em termos o Prof. Carlos Serra também incorreu em idêntico tipo de sondagens pseudo-cientificas. Espero que tenha parado por ter percebido que o método seguido macaqueava a aleatoriedade que queria fazer crer existir.
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Marcelo Mosse adicionou 2 fotos novas.
4/1 às 10:26 ·
O Melhor Ministro e o Melhor Governador
Caro Egídio Vaz. Sugiro que das próximas vezes tente evitar usar o termo “Melhor”. Tente uma coisa menos ambiciosa mas compatível com a ferramenta metodológica que está a usar. Creio que tu estás a trabalhar com dados quantitativos. E isso não te permite essa categorização.
Para termos uma coisa “Melhor” fazemos uma “avaliação qualitativa”, com base em informação recolhida de “informantes-chave”. Então, sugiro que das próximas vezes os Ministros e Governadores deixem de ser “os Melhores” e passem a ser “os mais Populares”. Pois é disso que se trata.
Não vi os dados técnicos do teu inquérito e por isso não sei se a pergunta-chave é “quem é o melhor” ou “quem é o mais melhor”, mas essa pergunta também é fundamental para definirmos melhor o que queremos. De modo que não creio que teus respondentes tenham informação privilegiada e conhecimento específico para avaliar ministros e governadores....creio que lá dentro da tua amostra caibam os bajuladores da Taipo, os invejosos do Razak, os detratores da Stella Pinto Novo, os apaniguados do Auade, os insatisfeitos, os revanchistas, os alquimistas e sapateiros de toda a ordem....e nunca um grupo coeso de respondentes especializados.
Por isso, para dares credibilidade às tuas iniciativas podes baixar um pouco a bola. E por falar da bola, vou dar um exemplo trivial: tás a ver a escolha do Bola de Ouro, que é o MELHOR futebolista do mundo...? Ela é feita através de um inquérito por questionário mas os respondentes, aqueles que votam, são gente especializada e não treinadores de bancada como eu.
Em várias partes do mundo a avaliação de governantes em actividade é feita através de testes de popularidade ou níveis de aprovação. Em Portugal, a popularidade de Marcelo ultrapassa os 90%, o que Cavaco nunca conseguiu. Mas daí a dizer que Marcelo é melhor que Cavaco vai uma grande distancia.
E Barack Obama vai deixar seu consulado com uma taxa de aprovação de mais de 50%, batendo de longe o seu antecessor, o G.W.Bush. Ambos os escrutínios são feitos por via de sondagens de opinião pública, mas nem em Portugal nem nos EUA usam a categoria “Melhor”. Tua iniciativa, embora limitada, tem a sua utilidade. Este é um contributo para, se quiseres, ires limando algumas arestas.
Edgar Barroso Zerinho, infelizmente o Egídio bloqueou-me quando lhe solicitei permissão para comentar. No post de um amigo em comum, ontem, de forma satirizada, eu disse que a sondagem dele pecava por duas coisas: ser apenas a opinião do círculo de amigos dele no Facebook (eu posso fazer o mesmo e ter resultados diferentes; que estudo será cientificamente relevante?) e por ser maioritariamente preenchido por pessoas de Maputo (muitos deles que nem sequer conhecem os governadores em escrutínio e as suas realizações, objectivamente falando). Os governadores são escrutinados pela sua popularidade ou pela diferença qualitativa que o seu trabalho fez nos seus governados? São os melhores por terem maior capital político do que os outros? Ou por uns aparecerem mais na mídia do que os outros? São os melhores por serem os mais conhecidos do que os outros? Houve um estudo preliminar feito para aferir o diferencial que todos eles fizeram nas suas respectivas províncias? Esse tipo de cautelas são as mais básicas que se pode ter, nesse tipo de recolhas, para serem metodológica e cientificamente validadas.
Não gosto · Responder · 33 · 4/1 às 13:59
Jorge Fernando Jairoce
FIGURA DO ANO VERSUS MELHOR DIRIGENTE DO ANO: DEBATE CONTROVERSO E PÁLIDO EM MOÇAMBIQUE
Jorge Fernando Jairoce
Têm sido comum no fim de cada ano a escolha de figura do ano ou de melhor dirigente por parte dos orgãos de comunicação ou mesmo de alguns pesquisadores. Porém, a escolha ou resultados obtidos são sempre selectivos, mobilizados, constituídos (fabricados), imparciais, discutíveis e por vezes pálidos pela metodologia usada na análise, uma vez que os critérios utilizados são poucos claros e muitas das vezes não profundos.
Não pretendo discutir sobre a eleição de figura de ano, que ao meu entender basea-se muitas das vezes em critérios selectivos, constituídos e imparciais. Pretendo analisar a questão do inquérito efectuado pelo meu amigo analista Egídio Vaz a propósito da eleição de melhor ministro ou governador, não querendo com isso denunciar a qualidade da sua opinião, mas propor uma melhoria na metodologia da recolha e análise dos dados sob o risco de estar a ser populista e tendencioso.
Ora, os dirigentes (ministros e governadores) política e administrativamente são avaliados no fim de ano pelo grau de materialização (resultados alcançados) do Plano Económico e Social (PES) do respectivo ano e no caso dos ministros, o PES é entregue ao Ministério da Economia e Finanças que globaliza e avalia e posteriormente é avaliado pelo Parlamento. Por sua vez, os deputados da Assembleia da República por lei devem fazer regularmente a monitoria das actividades de um determinado Ministério ou Governo. Se o fazem ou não, é um outro debate, mas a princípio deveriam monitorar porque são os legítimos representantes do povo, que mal conhecem os instrumentos de governação.
No inquérito proposto por Egídio Vaz usando dispositivo online SurveyMonkey pretendia colher opinião sobre o melhor ministro ou governador. Na sua análise de dados refere que que com o inquérito pretendia obter opinião sobre os os termos de desempenho dos dirigentes e ao impacto de liderança aos cidadãos.
Em relação a metodologia de recolha e análise de dados tenho algumas questões a colocar:
1. É inegável a vantagem deste instrumento na recolha de dados, visto que poupa custos em viagens, facilita transcrição de dados, permiti acesso aos vários usuários, supera as barreiras geográficas, promove maior liberdade das pessoas para responder as questões entre outras, daí que sou da opinião que é um excelente instrumento a ser utilizado na era das TICs.
2. A utilização deste instrumento possui suas limitações como por exemplo, a não identificação das características da população, tratando de crianças, adolescentes, jovens ou adultos e a sua respectiva localização geográfica.
Para mim, o ponto 2, deve ser devidamente analisada porque tem a ver a representavidade da amostra. Creio que o Egídio não está em condições de informar sobre a faixa etária dos respondentes e a sua localização e muito menos as características sócio profissionais dos respondentes, que para mim teria um valor na qualidade do seu inquérito. A resposta de um adolescente e um adulto podem variar em termos de análise do desempenho dos dirigentes, assim como o grau de formação e informação dos respondentes, porque na análise de desempenho dos dirigentes implica conhecimento de alguns instrumentos de governação que nem sempre estão ao alcance dos cidadãos, até porque mesmo no seu inquérito não foram colocados os tais critérios, o que induz o cidadão a inventar os seus critérios que podem ter diversas motivações (políticas, económicas ou sociais) que não estejam necessariamente focadas aos instrumentos de governação. É verdade que o cidadão não é obrigado simplesmente a considerar estes instrumentos, mas legalmente – é o instrumento aprovado pelo Parlamento.
A localização geográfica dos respondentes também revela-se importante, porque pode dar-se o caso dos mesmos estarem maioritariamente concentrados por exemplo na Cidade de Maputo e não conhecerem a realidade da Província de Cabo Delgado, o que é normal em Moçambique. Há muitos cidadãos que nem sequer conhecem outras províncias além da sua terra natal, logo não estarão em condições de opinar sobre o desempenho de X ou Y Governador da Província, a não ser que considerem as informações veiculadas pela imprensa que como se sabe no nosso País nem sempre são imparciais.
3. O inquérito deveria ser realizado em cada Província mesmo que fosse aleatório, com o objectivo de colher o nível de opinião dos cidadãos que vivem e conhecem a realidade local. É verdade que o Egídio manifestou vontade neste sentido, mas alegou dificuldades financeiras para o fazer. Não vejo outro caminho para a recolha de dados confiáveis e com qualidade a não ser deslocar-se a Província. Por exemplo, no Brasil, o Instituto Brasileiro de Opinião e Estatística (IBOPE) realiza este tipo de pesquisa ao nível de cada Estado avaliando várias questões como aprovação do governo, a confiança na governação e o uso dos recursos públicos pelo Governo. As questões são colocadas aos respondentes, o que lhes permiti elaborar um ranking de desempenho governamental por cada Estado.
4. Quanto ao universo da amostra, o Egídio toma como referência o número total de habitantes com acesso a internet no País, quando deveria considerar o número total de amigos virtuais que possui na sua conta de facebook e considerando a amostra representativa dos que preencheram o inquérito induzido.
5. Tratando de avaliação aos ministros, tendo em conta que todos encontram-se na capital e com representação nas províncias via direcções provinciais, é imperioso a definição de critérios de análise sobre o risco de produzirmos resultados pálidos como exemplo, a ministra Letícia possui melhor resultado no desempenho em relação aos outros ministros apesar de estar a dois meses no Governo.
6. O SurveyMonkey pode ser útil para determinado tipo de pesquisas e pode ser devidamente exploradas usando questionário com algumas questões que permitam aferir informações qualitativas não se esquecendo porém, que o inquérito fechado possui a limitação de não permitir os respondentes emitirem outro juízo para além do proposto pelo inquiridor, ou seja, a resposta é induzida através da maneira de colocar a questão.
7. Da forma como o inquérito foi produzido induz a pensar que é instrumento de acção política, cuja função mais importante consiste talvez em impor a ilusão de que existe uma opinião pública, que é a soma puramente aditiva de opiniões individuais; em impor a idéia de que existe algo de que seria uma coisa assim como a média das opiniões ou a opinião média, tal como afirma Pierre Bourdieu em “A pesquisa da opinião não existe”.
8. Em relação aos objectivos do inquérito Egídio refere que pretendia obter opinião sobre os termos de desempenho dos dirigentes e ao impacto de liderança aos cidadãos, o que na minha opinião seria completamente impossível neste tipo de inquérito fechado e somente com uma questão que induz a análise quantitativa e não qualitativa dos dados obtidos e a interpretação também não me parece ser dos dados colhidos, pelas mesmas razões que referi anteriormente: uma só questão. Trata-se sim de uma reiterpretação em função dos seus interesses como proponente da pesquisa, porque toda a pesquisa de opinião possui algum interesse.
Por fim, encorajo a continuar com a pesquisa de opinião deste género, melhorando a sua metodologia para evitar este tipo de opinião constituída, mobilizada e tendenciosa. É simplesmente uma explicitação da minha opinião sobre a opinião.
Abraços.
Comentários
Jeck Alcolete MM muitos comentários, durante o inquérito, abordaram os pontos que levantas. Creio que o nosso amigo vai levar em consideração estes elementos.
Egidio Vaz
Gosto · Responder · 5 · 4/1 às 11:51
Adrian Magoo Muito bem pensado MM.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 11:52
Egidio Vaz Perfeito. Mas é isso mesmo. Mais popular e menos popular. O erro é na linguagem mas o objectivo era aferir a percepção popular do "melhor governate" na optica destes populares. Entenda como quiser, mas não deve enganar a ninguém que o mais popular é quem possui maior nivel de aprovaçao e vice-versa. Eu tenho sempre disponibilizado os dados brutos em excel. Mas tambem posso disponibilizar em SPSS para fazere a sua leitura.
Obrigado pelo raspanete, apesar de ter nele alguma intenção malévola pois poderia ter feito no meu próprio mural. O trabalho foi meu. E.
Gosto · Responder · 36 · 4/1 às 12:01 · Editado
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Adrian Magoo malévola mesmo? penso que não. Assim como MM fez, fica mais fácil a gente ler o teu trabalho e perceber.
Gosto · Responder · 7 · 4/1 às 12:01
Marcelo Mosse Não tem intenção malévola...é apenas um contributo para ir melhorando....nao me guio por aí. Podia ter feito um comentário ontem...e estava mesmo a fazer...mas depois preferi expandir para um Post e como tal publiquei aqui.
Gosto · Responder · 22 · 4/1 às 12:03
Eusebio Sanjane Jorge Matine
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 12:11
Egidio Vaz Veja que aceitei a sugestão do termo mais popular e não melhor. Mas a pergunta foi mesmo "quem era o melhor na opinião do respondente". A conclusão nao deveria ser popular! Percebe o ponto? Sao escolhas populares sobre melhor e pior que depois são agregados em uma conclusao.
Tecnicamente é popular. Mas falado é melhor.
Quanto ao resto, voltarei a ver este post (copiei e guardei-o) para consulta-lo na proxima audicao popular.
Abraços
Gosto · Responder · 9 · 4/1 às 12:13
Marcelo Mosse Egidio Vaz Sim por isso é que a forma de fazer a pergunta conta muito...Nao sei se tecnicamente pode inferir da pergunta "quem era o melhor" para uma dimensao de popularidade...ha qualquer coisa que deve ser limada...
Gosto · Responder · 6 · 4/1 às 12:18
Egidio Vaz Marcelo Mosse SIM. Melhor mesmo. Existe uma diferença fundamental entre melhor e popular. O que quis saber foi mesmo o MELHOR. E o criteio foi claro: o impacto da sua governação no cidadão. Portanto, melhor. Mais popular poderia ter outros determinantes como apariçoes na midia, etc. Os respondentes eram obrigados antes de responder a verificar as realizacoes dos governantes por provincia. Nao foi facil para a maioria deles.
A introdução do inquérito foi clara.
Gosto · Responder · 4/1 às 12:21
Eusebio Sanjane Há uma questão metódica que se coloca, se é para aferir a melhor governação e tendo em conta o impacto na vida dos mesmos, mostra-se importante a estratificação dos votantes.
Isto é, podemos chegar a conclusão de que este foi um voto de ignorância ou conhecimento em relação aos governadores.
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 12:25
Augusto Gildo Buanaissa Bom, naquela maldade de sempre "talvez dizer mais popular do facebook e Twitter ". A não ser que o inquérito não tenha sido feito somente nesses ambientes. Pois sabemos que o grosso da população que poderia estar interessada em avaliar, quantitativa equalitativamente os nossos governantes, nem sequer exploram a internet para o efeito (se é que tem acesso).
Se me disser que foram inquiridas oralmente outras pessoas que não sejam nessas plataformas de internet, qual é o espaço da amostra e qual a quantidade de amostra para ser representativo a toda uma nação?
No entanto boa iniciativa, embora eu não saiba qual utilidade pratica para o momento.
Hish, melhor parar de escrever para não demonstrar mais maldade.
Egidio, fica lá "pianga". Não fala nada.... esses tem "maprovoco".
Gosto · Responder · 4 · 4/1 às 12:43
Benedito Sefanhane Posse O Egidio Vaz ficou magoado com a apreciação critica do Marcelo Mosse, coisas do ego, que espelham bem o nível do nosso debate intelectual. We take it personal.
Gosto · Responder · 5 · 4/1 às 12:44
Egidio Vaz Augusto Gildo Buanaissa apenas uma resposta concreta. A pesquisa foi ONLINE, distribuida pelo facebook, surveymonkey, motores de busca (google e bing) e email (mailchimp). Não foram apenas tipos com contas do facebook a preencher.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 12:53
Egidio Vaz Benedito Sefanhane Posse não há nada de ego aqui. Vai notar que reconheci que a fraseologia não foi das melhores e que o termo popular é mesmo a variavel que procurava aferir. se é isso que Marcelo estava qa criticar eu reconheci. Apega-te em aspectos menos importantes, também ja superados.
Gosto · Responder · 4 · 4/1 às 12:55
Jorge Matine Eusebio Sanjane já dei a minha sentença sobre este inquérito e fui claro as questões metodológicas e as limitações do estudo. O resto o Egídio nas próximas vezes vai ter que olhar de forma críticas as várias contribuições que gostariam de ver o estudo bem mais robusto e útil.
Gosto · Responder · 4 · 4/1 às 12:58
Augusto Gildo Buanaissa Egidio, vais concordar comigo que esse mecanismo, pode não ser o mais apropriado para avaliar nem a popularidade, como o desempenho dos nossos governantes, aos olhos de uma massa representativa dos moçambicanos.
Bom serviu pelo menos para aquele grupo habitual, que muito provavelmente não sente a profundeza das acções/inacções dos nossos governantes.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 13:00 · Editado
Jose Cossa Sujeito a levar raspanete ilustre. São os ossos do oficio
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:18
Chacate Joaquim Hei, hei hei... Uma questão muito importante que o Egídio Vaz, é da importância da crítica, se a intenção é nas melhores porquê Marcelo Mosse não formulou a acrítica lá no sítio de E.V? Pensamos dessa forma os respondentes do inquérito teriam maior possibilidade de de participar também crítica. Egídio Vaz, parece dá falta o Crítico dos Críticos... Kakakaka
Gosto · Responder · 4/1 às 13:43
Moniz S. Walunga Benedito Sefanhane Posse , well said! Nao e' a 1a vez que ele reage assim. Leva tudo como ataques pessoas! Maigode, se ele tivesse Poder da' para ver o que seria...
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 14:45
Wa Ka Mate O Sr. Egido acostumou-nos às suas críticas públicas à pessoas públicas...Como que moral espera ser poupado do seu proprio veneno?
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 14:46
Tome Mutombo Mas nao precisava ser tao duro com marcelo, nao notei nenhuma maldade no texto por ele escrito.kkkkk
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 15:38
Elias Chivale Para mim o que Conta foi a boa intenção do Egidio Vaz. Este é um exercício que devemos nos habituar a fazer, pois irá despertar os nossos dirigentes sobre o seu desempenho, embora esta não seja a única ferramenta para aferir isso. Em Moçambique não é hábito este tipo de exercício, por vários motivos que não importa aqui mencionar. Por mim, iria louvar a ideia do Egídio, encoraja-lo e estou ciente que das próximas vezes trará uma plataforma melhorada. Mas a intenção é que conta.
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 16:54
Augusto Gildo Buanaissa Elias como estás? Por onde tens andado? Precisamos mesmo de facebook para nos encontrarmos e interagir. Como se não bastasse no post dos outros.
Já agora, em tempos já idos, o que valia mesmo era a intenção, no entanto agora, com o nosso nível de formação, conhecimento e meios materiais de que dispomos, somente a intenção não basta. Precisamos mesmo realizar e fazê-lo bem.
Alguém do calibre de Egidio não pode "cozinhar cru" e servir-nos sob umbrella de intenção. Ou cozinha ou deixa-nos cozinhar, não estraguemos a comida porque senão morremos de fome de qualquer jeito.
Eu tenho certeza que Egidio sabe fazer melhor e ele sabe que sabe.
Feliz ano novo. Abraços.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:02
Moniz S. Walunga Elias Chivale , subscrevo tambem tua posicao em 100%. Encorajo o Egidio Vaz a aceitar as contribuicoes do Marcelo Mosse porque, de facto, nao achingalham a ninguem; pelo contrario servem para a melhoria do seu trabalho. Muitos dos que questionavam os resultados do inquerito do Vaz spbre metodologias, etc, etc, puderam perceber outro angulo de ver as coisas. Isso so enriqueceu o trabalho do Vaz e nao lhe tirou merito nenhum.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:10
Moniz S. Walunga Augusto Gildo Buanaissa , tambem gostei desta opiniao!
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:11
Elias Chivale Irmão Augusto Gildo Buanaissa em Maputo. Temos que marcar marcar uma café
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:21
Morais Correia Mas foram com acesso a internet!
Iva Sheila Garrido Eheheh, tava a espera desta emenda...
Gosto · Responder · 4 · 4/1 às 11:59
Custódio João Sabonete Sim, esta observação é pertinente mas, devia ter sido feita, não via post porque, desta forma dá a sensação de busca de algum protagonismo com tons de maldade por parte do MM.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 12:05 · Editado
Marcelo Mosse Protagonismo eu? Nao preciso disso...
Gosto · Responder · 11 · 4/1 às 12:05
Milton Machel Egidio Vaz, meu mbuya, seus admiradores e sequazes, digo-vos isto: sob o ponto de vista de CREDIBILIDADE, PUBLICIDADE e REPUTABILIDADE...o Marcelo Mosse ter dedicado um post ao ttrabalho louvavel de Egidio Vaz so' lhe acrescenta valor...so lhe da' mais amplitude, so lhe permite maior voo. Quem nao entender isto, nao entende nada, mas absolutamente ada mesmo de Marketing & Publicidade.
Gosto · Responder · 16 · 4/1 às 13:17 · Editado
Moniz S. Walunga
Traduzido do Inglês
Milton Machel, bem dito!Ver Original
Gosto · Responder · 4/1 às 14:46
Helio Thyago Krpan Perfeito!!!
Gosto · Responder · 4/1 às 23:13
Creva Million Realmente não é de bom tom expor as pessoas a mediocridade. As opiniões sempre divergem. Parece -me que se trata de má fé por parte do MM. E veja q o texto é longo e certamente houve uma grande reflexão. Nem mais .
Gosto · Responder · 4/1 às 12:03
Marcelo Mosse Má fé eu? Nao ve que é uma contributo para melhorar? Nao sente honestidade na linguagem?
Gosto · Responder · 6 · 4/1 às 12:06
Marcelo Mosse Grande reflexao? Nao...é só juntar os sacos da bagagem....
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 12:07 · Editado
Creva Million A questão não o conteúdo da mensagem. Mas sim a exposição dela... O admiro tanto, mas aceite que em algum momento expôs o Vas ao ridiculo.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 12:09
Marcelo Mosse Creva Million Nao tem nada de ridicularizante, valha-nos Deus...gente brilhante como o Egidio Vaz nao cai no ridiculo...todos nós cometemos imprecisoes e incorreccoes e sobre elas basta dizermos: Ok, está é uma falha...vamos avante...
Gosto · Responder · 8 · 4/1 às 12:12
Creva Million Certo. Interessante será quando o fizer ao público.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 12:15
Vasco Jose
Traduzido do Inglês
Amigos, pessoalmente, não acho que é inteligente para propor melhores governadores e seja o que for em uma equipe deficitárias. Como podemos ter estrelas numa perda fazendo negócios.Ver Original
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 12:04
Helio Thyago Krpan Good MM. Aprendi bastante neste seu raspanete. Na verdade o puxão de orelhas é para muitos de nós e não apenas para o Vaz. De facto há determinados cuidados que devemos ter a aferir resultados de pesquisas qualitativas e quantitativas. E mais, qdo inquirimos gente especializada ou bench coaches.
Vou partilhar isto com os meus pq vezes sem conta, de forma inocente cometo tal falha.
Parabéns ao Egídio Vaz pela humildade académica aqui demonstrada. Ganhamos todos!!!
Gosto · Responder · 14 · 4/1 às 12:15
Jaime Guiliche Jr. Caro Marcelo Mosse no seu "exemplo trivial" certamente que queria referir-se a BOLA DE OURO (para o melhor futebolista) e não Bota de Ouro. A bota é atribuída ao melhor marcador e este troféu não passa por votação.
Gosto · Responder · 11 · 4/1 às 12:18
Marcelo Mosse Sim..tem toda a razao....é a Bola de Ouro da FIFA. Ja está rectificado.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 12:23
Creva Million Vejo que estas a bajular meu caro. A questão não é o conteúdo da mensagem. Mas sim a sua exposição... Veja a resposta do Vaz, ele aceita a correção, contudo ele faz uma verificação sobre os modos que a mesma foi feita. Simples...
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 12:21
Euclides Flavio É uma observação oportuna e deverás relevante. É exactamente esse tipo de crítica que queremos a nível das redes sociais. Gostei da forma comoEgidio Vaz encarou a observação de Marcelo Mosse. Pena que algumas pessoas ainda resistem a este tipo de crítica a nível das redes sócias. As vezes quando questionamos a emissão de juízos de valor em certos artigos que temos visto a nível deste espaço os propunonentes limitam-se a resistir. Infelizmente, algumas pessoas levam para o lado pessoal, limitam-se a dizer que estão a ser invejados, perseguidos etc. Nunca olham para a vertente de construção. Lamentavelmente, ainda temos conteúdos pobres em termos de valor didáctico devido a resistência. Portanto, quero felicitar a Mosse pela sabia observação e Egídio, pelo Feedback.
Gosto · Responder · 19 · 4/1 às 12:41 · Editado
Domingos Manga De facto Euclides Flavio, os moçambicanos ainda não estão preparados para receberem críticas, são alérgicos a elogios, como dizia o Samora, ao beija mão etc... A crítica tal como o elogio devem ser encarados como algo natural, só desse jeito evoluímos, até os Galileus cometiam erros, mesmo o ser mais inteligente e sábio que já pisou nesta terra (Messias) era humilde diante de seus seguidores, e dava a mão a palmatória quando alguém o criticasse! Infelizmente quando algo de género acontece, você é tratado com inimigo, nvejoso e mais e no pior dos casos, é banido e perseguido.
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 12:41
Fran Saia Cutucado.
Gosto · Responder · 4/1 às 12:48
Luís Loforte Cingindo-me apenas na escolha de Oldemiro Baloi, não necessariamente por pensar que seja melhor que outros, acho que é, pelo menos, um exemplo de ministro a seguir, pela serenidade, ponderação e visão de Estado, predicados que, ao que parece, está a partilhar com a sua vice-ministra, N. Mondlane. Baloi entende como poucos que o cargo de ministro não é, necessariamente, uma extensão partidária, uma caixa de ressonância ideológica, mas antes, e sobretudo, uma função de Estado. Um exemplo? O caso dos refugiados mocambicanos no Malawi. E já para não trazer à liça a sua simpatia e simplicidade naturais, perfeitamente consciente de que no fim do magistério viverá no meio e com os amigos de sempre. Eu admiro pessoas com este carácter!
Gosto · Responder · 15 · 4/1 às 14:20 · Editado
Benny Matchole Khossa E quem assim fala, não é gago...
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 12:57
Elvino Dias Dr. Egidio Vaz qual é o ministro/ministério em Moçambique cuja governação tem algum impacto positivo na vida do cidadão? Perdoe-me no meu senso como cidadão, não consigo encontrar.
Não gosto · Responder · 10 · 4/1 às 12:58
Linette Olofsson Certo
Gosto · Responder · 4/1 às 14:47
Moniz S. Walunga Elvino Dias, eu subscrevo essa tua pergunta!
Gosto · Responder · 4/1 às 14:52
Egidio Vaz Se não vê nada o melhor era sair o debate. Não posso lhe responder porque o Elvino Dias não vai aceitar.
Gosto · Responder · 5 · 4/1 às 14:56
Elísio Nhantumbo Também achar que tudo esta mau é mau. Todos os ministérios/ministros tem impacto positivo na vida do cidadão. Uns de forma mais directa e outros nem por isso.
Anselmo Titos Cachuada Um debate-lição muito oportuno: parabéns!
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:04
Francey Zeúte Bom, este reparo que o Marcelo Mosse eu me recordo de ter tambem feito na publlicacao que o ilustre Egidio Vaz fez sobre o ranking dos Governadores. E o comentário foi firmemente ignorado. A pergunta colocada para os internautas responderem em nenhum momento podia trazer a resposta que o ilustre Vaz precisava. Enfim...coisas do Facebook.
Gosto · Responder · 5 · 4/1 às 13:07 · Editado
Dalilo Iaca Excelente análise...
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:09
Reginaldo Tchambule Dampg Crítica construtiva e relevante.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 13:10
Alexandre Zerinho Talvez comentes aqui Edgar Barroso hehe
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 13:12
Homer Wolf eh eh eh... e porque não lá?
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 14:12
Alexandre Zerinho Foi proibido... As nossas democracias!!
Gosto · Responder · 1 · 16 h
Homer Wolf Ok percebi... o próprio Edgar acabou esclacendo num comment abaixo
Paula Matusse Ambos estao de parabens!
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:13
Jorge Djedje Se o estudo é quantitativo também se coloca o problema de representatividade da amostra. Será significativa para as conclusões do estudo? tenho sérias dúvidas......
Gosto · Responder · 4 · 4/1 às 13:13
Fernando Ferreira Mendes Os populistas por vezes conseguem popularidade. Pelo menos por um período mais ou menos curto. Mas não são sérios e perturbam o trabalho dos sérios.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 13:15
Albano Macie Parabéns aos dois EV pela boa iniciativa e MM pela critica. O trabalho cientifico se publicado é para ser consumido e isso supõe a critica mais severa possível e não vejo sinceramente nenhum problema em a critica ser aqui colocada que foi a sede da publicação: princípio do paralelismo da forma avante ilustres
Gosto · Responder · 7 · 4/1 às 13:20
Creva Million A ética e a moral também sao aspectos que devem ter ou ser levados em consideração. Não vamos minimizar o pensamento dos outros. Os parabéns iram para MM logo que assumir o erro. O contributo da msg tá lá. Mas para os mais atentos existe algo de errado.
Gosto · Responder · 4/1 às 17:15
Chau Lee Subscrevo-lhe AM, se o conteúdo em debate tiver sido de domínio público é justo que a crítica/reparo também seja público, aí permite/ajuda a quem leu a matéria anterior, neste caso em discussão de limar ou entender o assunto na vertente mais adequada. Não vejo absolutamente nada de má fé por parte do Marcelo Mosse. Egidio Vazreteve o reparo e estão os dois de parabéns. Como se diz: "esta vida é uma escola e todos dias aprendemos" por mais "iluminados" que formos ...
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 23:01
Creva Million Certo!
Gosto · Responder · 4/1 às 23:06
Dércio Tsandzana Houve algum trabalho científico, o que é trabalho científico? De resto, acho oportuna a forma como o Mosse colocou e como o Egídio reagiu.
Gildo Xavier Brilliant MMVer Tradução
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:38
Aires Manhice Parabéns ao EV pelo exercício, e ao MM pelas observações. Só de opinião que MM não cometeu nenhum erro ao fazer suas observações nesta plataforma, não só por ter sido aqui onde os dados observados foram lançados, mas porque permitiu que suas criticas fossem sujeitas a debate. Isso é o que s espera de académicos.
Gosto · Responder · 8 · 4/1 às 13:48
Moniz S. Walunga Bem dito, caro Aires Manhice!
Zeca Ribeiro Boa Mosse
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 13:54
Álvaro Xerinda Boa iniciativa do EV e boa observação do MM
Gosto · Responder · 4/1 às 13:56
Edgar Barroso Zerinho, infelizmente o Egídio bloqueou-me quando lhe solicitei permissão para comentar. No post de um amigo em comum, ontem, de forma satirizada, eu disse que a sondagem dele pecava por duas coisas: ser apenas a opinião do círculo de amigos dele no Facebook (eu posso fazer o mesmo e ter resultados diferentes; que estudo será cientificamente relevante?) e por ser maioritariamente preenchido por pessoas de Maputo (muitos deles que nem sequer conhecem os governadores em escrutínio e as suas realizações, objectivamente falando). Os governadores são escrutinados pela sua popularidade ou pela diferença qualitativa que o seu trabalho fez nos seus governados? São os melhores por terem maior capital político do que os outros? Ou por uns aparecerem mais na mídia do que os outros? São os melhores por serem os mais conhecidos do que os outros? Houve um estudo preliminar feito para aferir o diferencial que todos eles fizeram nas suas respectivas províncias? Esse tipo de cautelas são as mais básicas que se pode ter, nesse tipo de recolhas, para serem metodológica e cientificamente validadas.
Gosto · Responder · 32 · 4/1 às 13:59
Homer Wolf clap clap clap...
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 14:16
Francey Zeúte Bem visto Barroso. Eu ainda me recordo de ter perguntado sobre que indicadores os respondentes deviam ter em conta para fazer essa eleição. Debalde, fui firmemente ignorado. O Mosse só fez bem de vir escrever aqui.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 14:48
Estevao Mabjaia Fiz um comentário kind of similar - tirando uma e outra diferenças - aquando da publicação dos resultados sobre os melhores/piores ministros...
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 15:29
Augusto Gildo Buanaissa Edgar, é um bloqueio temporário, assim como a cessação de hostilidades. O Egidio, vai futuramente te desbloquear e pedir amizade, tanto quanto vamos ter paz real e duradoura em Moz.
Somos homens e acima de tudo, por sermos adultos e estudados, sabemos ser tolerantes e podemos consumir críticas sem nos ofendermos, podemos nos ofender sem nos magoarmos, sabemos perdoar quando nos magoamos e sempre que nos perdoamos sabemos voltar a ser amigos.
Hum grande abraço Raffaele Morelli para vocês (os dois).
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 15:39
Thomas Tembe Tembe Eu acho q há um tom d maldade no post d MM,sobre tudo a procura dum certo protagonismo,ao tentar expor ao medíocre,o trabalho do Dr Vaz. Se é uma emenda por q não o fez, no próprio post d autor. no meu senso d cidadão,a pergunta é :q indicadores os internautas tem em conta para chegar se a essa eleição?(melhor)
Gosto · Responder · 4/1 às 16:41
Homer Wolf tsc...
Abdala Iahaia Antes saudar o trabalho que troce afinal antes foi pela relevancia ou seja pelo interesse social que provavelmente tera o levado a fazer o tal estudo. E é a mesma sociedade que vai dando o retorno, quero acreditar que a representatividate dos respondentes podemos encontrar margens de erro. Em suma, na minha pobre opinião, dos contributos pode sair um trabalho mais exaustivo e melhor para quem quiser prosseguir querendo com o mesmo. Parabens
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 14:01
Sura Rebelo Mais melhor?
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 14:14
Jaime Bambo Mais péssimo hehehehehe
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 14:17
Sura Rebelo Kikiki
Gosto · Responder · 4/1 às 14:17
Sergio Rodrigo "Mais melhor" foi propositado.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 14:40
Marcelo Mosse Poiis é minha brincriação. Peço para sabermos ler....
Gosto · Responder · 9 · 4/1 às 14:50
Sura Rebelo Marcelo Mosse. Reparei. Não se "preocupe"rsrsrs quanto ao assunto de melhor etc estou ceptica
Gosto · Responder · 4/1 às 14:52
KingKinho Vasquinho Toda colectânea sociológica de dados é discutível e deve se validar na especialidade caso contrário fica apenas no nivel popular e a metodologia pela net em si não é representativa na Moz. Contudo devo dizer que não passa de um kero exercício académico fora do Real dos factos
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 14:21
Inocencio Vaz A analise do ilustre Mosse é certa mas,
Se quiser elogiar alguém faça o em público, porém se quiser critica lo faça o a sós
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 14:29
Augusto Siquice sim, concordo.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:23
Sergio Mendes Para dica para o Vaz de modo particular e de no geral também para nós os outros. Abrcs
Gosto · Responder · 4/1 às 15:10
Justin Costumes Precisamos deste tipo de Sondagens, que comparam Governos e Governantes
Gosto · Responder · 4/1 às 15:17
Circle Langa É um exercício absolutamente normal, tal como faria um arguente na academia. O reconhecimento da parte do Vaz é um bom sinal, embora eu entenda que foi desnecessário o Egídio referir-se a intenção malévola do MarceloMosse sobretudo por não nos dar a conhecer a variável que usou para depreender que existe tal intenção.
Minha intervenção é pontual. É uma reacção ao post pertinente do Mosse. O problema reside no método (nome do método?) e não na ferramenta. Dependendo de como é estruturado o Inquérito (qualidade das questões, definição de corpus e variáveis), o Survey pode, sim, fornecer dados quantitativos e qualitativos. Lembremo-nos de que o Survey funciona muito além do Facebook. Se se inquirir a "amostra aceitável", pode-se manter o termo "MELHOR MINISTRO" sem qualquer problema e obter resultados aceitavelmente bons. Último aspecto, 2 dias é demasiado pouco para inquirir pessoas na realidade moçambicana (algumas peças-Chaves para responder ao inquérito chegam a ficar dois ou mais dias desconectados da Internet). Portanto, o problema está na "categoria" aos 320 inquiridos; no corpus de análise e na qualidade das questões que dão forma o Inquérito.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 15:19
Sergio Baloi Sergio Grande Edgar Barroso não fica triste com isso o nosso irmão Egídio Vaz o capital social dela esta esvaziar pior com esta atitude de quando você tem ideias contrário ele corre para bloquear esta ficar patético
Gosto · Responder · 4/1 às 16:35
Sergio Baloi Sergio Senhor meus amigos do Facebook Dr Egídio Vaz usa estatísticas dos a
Gosto · Responder · 4/1 às 16:52
Sergio Baloi Sergio Meus senhores amigos do Facebook dr Egídio tem usado a base das estatísticas de pesquisas nos amigos mais próximos do Facebook aqueles que quando pública uma coisa corre para um like já que quando você o contrária vem como último recurso como bloquear então as análises deste homem e pesquisa não tem como mero facto uma grande ladainha.
Gosto · Responder · 3 · 4/1 às 16:57
José Zezinho Caro Egídio Vaz, estás a querer manchar o teu Lençol Branco cobrindo um assassino, quero com isto dizer que: Não manchar a sua reputação querendo ser um Lambe Notas, fale com o meu conterrâneo e amigo ( Marcelo Mosse), Dir lhe a como são feitos esses estudos.
Gosto · Responder · 4/1 às 17:00
Hermenegildo Sadina Senhor José Zezinho ja parou para perguntar-se se o Egídio Vaz não sabe fazer esses estudos?
Gosto · Responder · 1 · 19 h
Escreve uma resposta...
Augusto Siquice Independentemente dos erros aqui tomados pelo ilustre MM julgo de se considerar a opinião do EV pois é ninguém é poibido de exprimir os seus sentimentos, está no seu direito.
Gosto · Responder · 4/1 às 17:28
Titos Cau Acho que a expressao "mais melhor" nao existe.
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 17:52
Evalte Nazario Quando souberes o porquê de empregar às aspas has-de perceber que Marcelo Mosse não errou... não corrige o certo... se não percebeu a aula que foi dada, pede mais explicações e oh, mais melhor não se diz realmente mas, "mais melhor" diz-se sim para enfatizar o "erro" público...
Gosto · Responder · 3 · 16 h
Faizal Jamal
Gosto · Responder · 1 · 10 h
Escreve uma resposta...
Titos Cau A analise do EV vale muito por valorizar a opiniao publica. E um exemplo a seguir.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:53
Joao Cabral Considero uma BOA aula de portugues! Quem quiser, ou souber ler, tire o seu proveito.
Quanto ao artigo do sr. Egidio Vaz, em funcao do sr. Marcelo Mosse, irei ler com outra intrepretacao, sem menosprezar a qualidade do mesmo.
Gosto · Responder · 1 · 4/1 às 17:58
Gulumba D. Mutemba Esses dirigentes só aparecem na televisão,mas sem nada de concreto.
Gosto · Responder · 4/1 às 18:08
Valeriano Tomas Nicuto Estao de parabens mas se usares a realidade do pais nao sei se vao atravessar nessa caroagem, da minha opiniao o ministrou pode passar mas a governadora? ai esta a pergunta por mudar o vestuariou ou ........ kkk n moz
Gosto · Responder · 4/1 às 18:30
Francisco Guita Jr Assim superficialmente: é coincidência pura - Sofala e Zambézia! - ou demasiada coincidência?
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 19:51 · Editado
Arlindo Joaquim Vilanculos Well saidVer Tradução
Gosto · Responder · 4/1 às 19:29
Israel Falkao Zefanias Mero Manjate, Noa Taimo Noa
Gosto · Responder · 4/1 às 20:18
Israel Falkao Zefanias Isto e um Post um Drone ou Bomba Atomica? Whatever, ta doce!
Gosto · Responder · 4/1 às 20:19
Muhamad Yassine TufaVer Tradução
Gosto · Responder · 4/1 às 21:21
Boa Monjane Muito bem colocado! Ahahaha.
Gosto · Responder · 4/1 às 21:44
Ashrafaly Laher Coincidência ou Não , os melhores Governadores saem das Províncias , onde os Municípios da principal cidade , são da oposição ...
Gosto · Responder · 2 · 4/1 às 23:12
Muhamad Yassine Boa observação
Sarmento Abel Sande Nao conheco/domino os criterios que norteiaram a escolha dos dirigentes (ministro/governador). Pelos vistos, o Oldemiro Baloi leva vantagem pelos anos de consulado no MINEC ao passo que a MHT nao colhe tanta simpatia entre os tecnoburocratas. Entretanto, ha que respeitar o veredicto dos facebookers. Por mim, ainda nao vi alguem que seja 1+21 (ministro) ou 1+10 (governador) para ser o The best one.
Gosto · Responder · Ontem às 0:50
Sarmento Abel Sande Discutivel.
Gosto · Responder · Ontem às 0:50
Mauro Manhica Opa. Chego tarde. Estive a trabalhar o dia todo. Então, qual é mesmo o sexo dos anjos?
Gosto · Responder · 1 · 23 h
Daniel Chicico Hahahahaha…
Sarmento Abel Sande Creio que nenhum.
Gosto · Responder · 23 h
Sarmento Abel Sande Creio que nenhum.
Gosto · Responder · 23 h
Rodrigues Fazenda Eu fico interessado em saber quem eram os respondentes?Se um respondente de Xai-Xai tem opinião sobre Taipo, algo não está bem na técnica de amostragem, porque passamos a ter amostra viciada. Me interessaria saber como garantiu a validade do instrumento de recolha de dados e que instrumento usou. Como garantiu a validade das respostas? essa é outra questão. Me interessaria também em saber as técnicas de amostragem e como foram escolhidas as unidades respondentes. Do meu ponto de vista duvido muito que Ferrão fosse menos popular que Balói, porque só foi exonerado praticamente no fim do ano. As questões/clarificações que Marcelo Mosse levanta, também as considero legítimas e bem intencionadas
Gosto · Responder · 1 · 23 h
Naftal Mafanela Cumbana Nem sempre as isoneracoes usam os mesmos indicadores. Em algumas circunstâncias, nomeia aquela que acha que vai lhe defender a todos os níveis.
Gosto · Responder · 15 h
Edson Mambo Concordo com o Marcelo Mosse, o termo apropriado seria "mais popular"
Gosto · Responder · 14 h
Amos Nhama Sempre esperei por um encotro de ideias por parte de Marcelo Mosse e Egidio vaz , mais nao esperava que fosse numa situacao de contradicao de opiniao. por um lado e bom, da entender que tudo que fazemos e dissemos alguem esta a observar...
Gosto · Responder · 12 h
Beto Tembe Alguém escreveu um dia que havia aqui um mito de SUPER GESTORES, referindo se aos gestores que geriam (passe a repeticao) o Moza banco. São gestores com fama de gente que conhece a matéria. Hoje o Moza banco acabou sendo intervecionado. A lógica aqui, é que os tais supergestores de bancos, de supergestores não tem Nada. E uma mentira. Uma utopia. Isto para dizer que esse tal estudo de Vaz, de estudo não tem nada. Provavelmente tenha conversado com uns amigos, e esses tenham lhe dito que preferiam o Baloi e a governadora de Sofala. Para escolher, para eleger é preciso COMPARAR. Para comparar é preciso estabelecer BALIZAS. aqui não houve nada disso. O essencial ja disse o bom de Mosse.
Gosto · Responder · 11 h
Egídio Dos Santos Videira Esse Egídio Vaz perdeu postura feito um grande lambidelas, eu admirava muito este senhor com o mesmo nome comigo mas de algum tempo para cá tem pensado c a língua e não com cabeca
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Miguel Maibaze Os apláusos vao cheinhos p o sr Vaz por, de forma inteligente, ter trazido à fogueira esta orquestra opinativa variada. Dela tiram-se licoes interessantes: melhorar critèrios, a fiabilidade da amostra, etc. Portanto, um bom exercicio intelectual. Kkkk. Exercicio da liberdade de opiniao. Mocambique avanca! Voltarei á orquestra p outros passos.
Gosto · Responder · 8 h
Dionisio Dove Sincerramente... Acho k aprendemos tanto do lado do Marcelo M e do Egidio Vaz. Ambos estao a desempenhar o seu papel. Um constroi e outro rectifica. Para Eu parabenizo os dois. Um sugere-nos a ter k reconhecer o esforco dos nossos governantes... Os mais competentes. Outro reconhece a necessidade de reconhecimento mas reclama a forma e os mecanismo como o mesmo deve ser feito. Penso k nao ha conflito nenhum neste debate.
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Nicodemos Jovo Obrigado mano Marcelo, temo que seja bloqueado.kkkkk, não é fácil!!
Gosto · Responder · 6 h · Editado
Kleber Alberto Marcelo esta correcto no que diz, mas acredito na vossa proximidade de tal sorte que a sua contribuicao para o trabalho do Egidio vaz feito em off, seria recomendavel, entendo o que o egidio pretendia, a metodologia designatoria do experimento e que nao foi adequada, sejamos construtivos sem demostrar as fraquezas do outro.
Gosto · Responder · 4 h
Samuel Samy Manhica Não tenho nada de especialista na matéria, mas como mero indivíduo um pouco atento acho que bem feito este inquérito às figuras mudariam de foto, existem outras que marcaram mais o ano ... indesejáveis!?!?! :-
Gosto · Responder · 3 h
Amado Couto Popular e melhor são conceitos diferentes. O Adolfo Hitler foi, sem duvidas, um dirigente popular. Mas certamente na escala dos melhores estará nos últimos lugare. A Sra Thatcher foi uma política que marcou uma viragem económica, que não teve medo de ir a guerra. Foi melhor mas pouco popular.
E meu caro Marcelo não misture política com futebol. Porque há muito político por esse mundo fora que só sabe dar boladas.
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Pedro Manguene Alguns pontos de ordem oportunos, Egidio Vaz !
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Ivo Augusto Gostei da análise feita pelo Dr. Jairoce. De facto, a iniciativa feita pelo companheiro Vaz, é boa, só tem de melhorar esses aspectos para que o estudo seja mais eficiente.
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Mário Ossumane Análise a assente em critérios correctos de Metodologia de investigação científica.
Gosto · Responder · 15 h
Egidio Vaz Obrigado pelo comentário Jorge Fernando Jairoce.
Não querendo defender-se, permita-me que clarifique duas coisas.
Primeiro, o inquérito não foi feito para meus amigos. Há aqui um grande equívoco que depois se desdobra pelo resto da análise. O inquérito foi Online. O inquérito não é da responsabilidade do Facebook. É do surveymonkey. O surveymonkey é em si ferramenta e software que integra pacotes estatísticos como SPSS com uma vasta equipa de assistentes que ajudam na definição da amostra é tudo o resto. Em segundo lugar, clarificar que depois de gerado, o inquérito é distribuído pelos motores de busca como BING e Google focalizado ao território nacional, distribuo pelo mailchimp e também pelo Facebook. Aqui, importa clarificar ainda que o meu mural é público. Ou seja não são apenas meus amigos (5000) que têm acesso ao inquérito. Meus seguidores também (mais de 6500) e ainda todo e qualquer um que tiver acesso ao Facebook. Ou seja, é um inquérito direcionado à qualquer moçambicano com capacidade cognitiva e acesso a Internet.
Quanto a questão da idade, região e sexo, julgo serem variaaveis extremamente difíceis de verificar ainda quando o inquérito está direccionado à voluntários com acesso à Internet. Ademais, não me interessava conhecer estes dados porque para a popularidade de um indivíduo ou avaliação de uma governação, o critério simples era a eficácia da sua ação ao indivíduo, independentemente de onde estivesse a responder ou do sexo ou outra variável. Ora aqui importa concordar que pesquisas mais aprofundadas poderiam dar mais detalhes. O ponto é: a quem interessaria? Ao público geral não. Mas aos próprios governantes SIM. Só que eu não estou ao serviço destes governantes. Prestei um serviço público gratuito para captar o humor público com relação aos seus líderes.
Quanto aos critérios de avaliação, eu não me vou alongar. Os cidadãos usam seus critérios subjectivos que em última análise são mais importantes que a análise do PS ou outro documento. Em política, o humor é muito mais importante pois esta ali a tendência do voto.
Voltarei para ver outras questões colocadas.
Obrigado
Gosto · Responder · 14 h
Elias Gilberto Djive Uma aprendizagem metodologica de extrema importancia.
Gosto · Responder · 13 h
Mauro Galvao
Traduzido do Inglês
Bem feito " " Prof Jorge Fernando JairoceVer Original
Gosto · Responder · 13 h · Editado
Masoka Helder Sem dúvida, esta análise colocada pelo Prof Dr Jairoce constitui uma valiosa contribuição.
Gosto · Responder · 12 h
Eusébio A. P. Gwembe Boa colocação, a sua, Jorge Fernando Jairoce. Também questionei algo na próprio pagina do Egidio Vaz. Mas era simples comentário.
Gosto · Responder · 3 h
Egidio Vaz São colocações igualmente questionáveis. Existe algo em ti Eusébio A. P. Gwembe que é conhecido por imperialismo académico que consiste em fazer vista grossa a todo manancial explicativo apenas porque não caem no quadro explicativo. Estes resultados não explicativos tão errados muito menos a realidade está enviesada. As explicações alternativas que sugerem são úteis s mas não são totais. Abraços
Gosto · Responder · 3 h
Eusébio A. P. Gwembe Egidio Vaz acho que quem tem imperialismo academico é aquele que nao é receptıvo a aprendızagens novas. Os intelectuaıs absolutıstas. Nao me recordo de ter refutado quaısquer questoes a mınha pessoa nem ımpus o meu conhecımento aos demaıs. Abraços
Gosto · Responder · 3 h
Egidio Vaz É importante clarificar alguns distraídos que o inquérito não está errado muito menos os resultados. O único ponto discutível é a extrapolação e o cálculo dos níveis de confiança. Aqui sim, um e outro aspecto é que pode ser discutido.
Comentários
Teodato Uqueio Bom reparo.
Gosto · 4/1 às 15:52
Dércio Tsandzana Em "tempos" é o que quis dizer, pois não?
Gosto · 21 h
Baslucas Nhar DESAFIO PARA TODOS: Gostaria que nos trouxessem a orde do mais melhor a pior. Quer dizer alistar todos os 11 governadores
Gosto · 15 h · Editado
Nicodemos Jovo Obrigado mano Marcelo pela atenção , temo que seja bloqueado.
Egidio Vaz adicionou 4 fotos novas.
4/1 às 11:40 ·
Ranking dos Governadores de Província, 2016
Primeiro Lugar (36.73% cada)
1. Abdul Razak - Zambézia
2. Helena Taipo - Sofala
Segundo Lugar (8.64%)
3. Victor Borges - Nampula
Terceiro Lugar (6.17%)
4. Daniel Chapo - Inhambane
Quarto Lugar (5.56%)
5. Stela Zeca - Gaza
Quinto Lugar (1.85%)
6. Arlindo Chilundo - Niassa
Sexto Lugar (1.23%)
7. Paulo Auade - Tete
Sétimo Lugar (0.93%)
8. Celmira Silva - Cabo-Delgado
9. Raimundo Diomba - Maputo Província
10. Alberto Mondlane - Manica
Oitavo Lugar (0.31%)
11. Iolanda Cintura - Maputo Cidade
Tal como anunciado, apresentamos o ranking dos governadores de província a nível nacional. Perguntamos aos cidadãos “Quem na sua opinião foi o melhor governador de província em 2016?”. O inquérito foi online, através do SurveyMonkey, o maior e o mais popular software do mundo para pesquisa de opinião online. O inquérito decorreu entre os dias 2 a 4 de janeiro de 2017 do qual foram considerados 320 respostas válidas, uma amostra estatisticamente válida para uma população de 26 milhões de cidadãos que compõem Moçambique. O nível de confiança foi de 95% e uma margem de erro de 5.5%. Mesmo se considerássemos a população moçambicana com aceso a internet (dois milhões de habitantes e uma penetração nacional de 6%), a amostra do inquérito continua a ser significativa.
Quisemos obter a opinião dos cidadãos sobre o Governador de Província que mais os convenceu em termos de desempenho e do impacto da sua liderança aos cidadãos em 2016 ao nível nacional. Este inquérito não teve fins lucrativos e visava tão-somente apurar a opinião dos cidadãos sobre o desempenho dos seus dirigentes.
Resultados
Iolanda Cintura, o recorde da reprovação: estranhamente ao que podíamos pensar, a Governadora da Cidade de Maputo é a que obteve o mais baixo índice de aprovação pelos inquiridos. Apenas um voto, num contexto onde Maputo é o centro da informação, concentrando 90% dos órgãos de informação e acesso a internet.
Helena Taipo, Abdul Razak e Vítor Borges (Sofala, Zambezia e Nampula respectivamente) foram pela segunda vez consecutiva eleitos os governadores com maior nível de aprovação na ótica dos inquiridos e do debate gerado nas redes socais. Em 2016, o mesmo inquérito teria nomeado Helena Taipo como a governadora mais popular e com maior nível de aprovação, seguida por Abdul Razak e Vítor Borges em terceiro lugar. Este ano, Taipo e Razak empatam na primeira posição seguidos por Vítor Borges na segunda. Stela Zeca sobe algumas posições comparado com ano passado, deixando a posição de pior governadora para a senhora Iolanda Cintura da cidade de Maputo.
A estrela ascendente foi o jovem Daniel Chapo, governador de Inhambane, que em menos de dois anos conseguiu granjear a simpatia dos cidadãos, posicionando-se na terceira posição de um ranking bem concorrido.
A grande mensagem que podemos tirar deste pequeno exercício é que os cidadãos estão cada vez mais atentos aos actos governativos. Por exemplo, a esmagadora maioria dos votantes em Maputo não votaram a favor da governadora da Cidade mas sim pela Helena Taipo. Grande parte dos que votaram a partir de Nampula fizeram-no a favor de Abdul Razak da Zambézia o que em parte demonstra uma crescente consciência cognitiva dos cidadãos. Estudos sistemáticos podem ajudar na identificação das principais características de liderança para uma governação mais engajadora.
Comentários
Fauzio Mussagy Fernandes Abdul Razak sim....
Gosto · 1 · 4/1 às 11:41
Fauzio Mussagy Fernandes 10 A. Mondlane nem no MINT nao andou
Gosto · 4/1 às 11:42
Cleto Goncalves Esse AWade devia estar na posição 12... Para além de ser medíocre não gosto dele...,so me faltam as razoes
Gosto · 2 · 4/1 às 11:42
Adrian Magoo kkkkkkkkkk
Gosto · 4/1 às 11:57
Zee Mavye Gostei dessa parte "só me faltam as razões", hehehehehehe assunto meramente pessoal.
Gosto · 4/1 às 13:59 · Editado
Ivo Diplomacia O povo soube expressar a sua opinião! Foi uma votação sábia!!
Gosto · 1 · 4/1 às 11:43
Rui Retxua Penso que sim mano EV.
Gosto · 1 · 4/1 às 11:43
Domingos Moss Pilale O 7o não devia estar em 11o?
Gosto · 4/1 às 11:46
Rui Retxua Kkkkkkkk. ..
Gosto · 4/1 às 11:48
Domingos Moss Pilale Já calei tmb
David Moiana Foi mesmo em Abdul Razak que optei.
Gosto · 4/1 às 11:46
Domingos Cherene Mana taipo. Achinene arri vava.
Gosto · 4/1 às 11:46
Infante Rufino ayo tata
Gosto · 8 h
David Nazare Chirindza Atenção, atenção! "Os primeiros três " serão exonerados... É "prática"...
Gosto · 3 · 4/1 às 11:47
Renato Tomas Muelega Kkkkkkkk, com tantas tréguas ja ñ acredito mais.
Gosto · 1 · 4/1 às 11:55
Franchelone Appollo Granz Governador da cidade de maputo faz oque??
Gosto · 6 · 4/1 às 11:48
Fauzio Mussagy Fernandes Taipo forte só no MITRAB era dona tolerância
Gosto · 4/1 às 11:48
David Moiana Agora a segunda posição é questionável, entretanto tenho que respeitar o inquérito!
Gosto · 4/1 às 11:48
Tesoura Júlio Tuboi Certo.
Gosto · 4/1 às 11:49
Carla Massunda Pene Muito justa a votação. Tchapo Governador de Inhambane. Em menos de 2 meses ou anos? Creio que ele esta lá a pouco tempo.
Gosto · 1 · 4/1 às 11:50
Jeck Alcolete Não estou desapontado com a minha escolha.
Gosto · 2 · 4/1 às 11:51
Júdice Flávio Chemane É tudo fantoxada.
Gosto · 4/1 às 11:54
Zee Mavye argumente
Gosto · 4/1 às 14:00
Rodrigues Domingos Tembo Ok ilustre Egídio Vaz lanço uma reflexão os três primeiros classificados têm os municípios da oposição. Os outros dois que merece atenção para além do Daniel Chapo rende me a Yolanda Cintura e Raimundo Diomba. Minha humilde e singela opinião
Gosto · 2 · 4/1 às 11:56
Egidio Vaz concordo!
Gosto · 4/1 às 12:09
Rodrigues Domingos Tembo Caro compatriota gostaria trocassemos mais ideias em relação a governação cidadania advocacia sociedade civil entre outras áreas
Gosto · 4/1 às 12:14
Observador da Justiça Hmmmn sei ñ....faltou um dado na descrição deste inquérito, o qual ñ fez menção aqui:
- este inquérito foi direcionada apenas a quem tem acesso a internet e redes sociais;
- ñ foi abrangente apenas aos amigos do digníssimo Egídio; isso já diz tudo, que ñ posso dizer mais;
-por último dizer que foi válido para os membros da Frente.
Gosto · 1 · 4/1 às 11:59 · Editado
Egidio Vaz O inquerito foi online. Nao foi pelo facebook. O facebook partilhou o inqueirto. Vamos nao perder a nocao dos conceitos. Nao foi o facebook que gerou o inquerito! Foi o surveymonkey.com
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Gosto · 1 · 4/1 às 12:10
Higino IceBird Essa amostra é a ideal? Qual seria o universo depois de Excluires aí os analfabetos que são muitos, excluires os que não tem acesso a Internet? Excluires as crianças
E qual foi o método de seleção dos entrevistados? E prke?
Quantos responderam ao questionário por província?
Gosto · 1 · 4/1 às 12:51
Raúl Nhagumbe Infelizmente eu não comsegui votar em consequencia de não ter conseguido abrir a ficha de inquerito. E quanto a Yolanda Cintura acho que é uma chamada de atenção. Não é viável cidade de Maputo ter governadora e presidente do municipio. Até agora eu não compreendo qual é a actividade da governadora da CM. Se não tem assembleia provincial,porqué ter governador? Quém faz o quê ai na CM.
Gosto · 10 · 4/1 às 11:58
Edgar Barroso Prezado Egídio, posso opinar à vontade?
Não gosto · 7 · 4/1 às 12:01
Egidio Vaz Não. Não está bem-vindo aqui
Gosto · 1 · 4/1 às 12:01
Edgar Barroso ok.
Gosto · 1 · 4/1 às 12:03
Reginaldo Mangue Epa, os cidadãos querem a opinião do Edgar Barroso. Não fosse este um espaço democrático. Hehehehehehehehe.
Gosto · 2 · 4/1 às 12:25
Nelson Badaga Badaga Epha, se calhar seria muito útil. Mas enfim
Gosto · 4/1 às 12:28
Alexandre Zerinho "Nao".. Yuh!!
Gosto · 4/1 às 12:57
Zee Mavye hehehehehehehehehehe Egidio respondeu a pergunta colocada pelo Edgar, não percebo o porquê da indignação heheheheheheh ha quem evoca democracia, um dos principios democraticos é a liberdade, e foi aqui respeitado esse principio. hehehehehehe
Gosto · 2 · 4/1 às 14:06 · Editado
Karlos Bebas Edgar Barroso kkkkkk... teme-te, yah!
Gosto · 4/1 às 14:25
Julinho Taimo Ñ ha seriedade a qui. Edgar caga-la pra esta cena.
Gosto · 4/1 às 14:30
João Langa Muianga kkk,kkk
Gosto · 4/1 às 15:39
Infante Rufino vakiteVer Tradução
Gosto · 8 h
Observador da Justiça Awade kkkkkkk
Gosto · 4/1 às 12:03 · Editado
Amancio Sergio Senderriane Concordo com o 1* lugar, o resto não vou observar.
Gosto · 4/1 às 12:02
Mucauro Alberto Protesto o segundo lugar...
Gosto · 4/1 às 12:04
Antonio Santos Ai esta o resultado. Recordar que todos inquerito online tem limitacoes. Mas enfim...
Gosto · 4/1 às 12:07
Ernesto Nhaule Só espero que H. Taipo e A. Razak não sejam exonerados e, I. Cintura ascender, como ja nos acostumaram....kkkk
Gosto · 4/1 às 12:09
Cisco Francisco Isequiel Não soube das votações. Também não votaria, simplesmente porque não sinto o impacto que esser governadores vermelhos trazem na sociedad. Vejo mais PR d Municipio, chef d Posto e outros lideres
Gosto · 1 · 4/1 às 12:14
Egidio Vaz kkkkk
Gosto · 4/1 às 12:15
Raúl Nhagumbe Eu protesto o setimo lugar. Esse nem sequer deveria ter sido nomeiado.
Gosto · 1 · 4/1 às 12:15
Clésio Belmiro Matimbe Kemet O governador C. de Maputo e Provincial respectivamente são vítimas do nível de instrução que há nessas mesmas provincias. O que recai em pessoas com olho clinico e com grau de exigência aceitável. Devia dar-se alusão para esse aspecto.
Gosto · 4/1 às 12:25 · Editado
Egidio Vaz Mas eu posso te provar que foram tipos de Maputo que votaram na Helena Taipo e Abdul Razak.
Gosto · 3 · 4/1 às 12:22
Narcísio Mula Ai está o problema. Pode ser que os votos não venham de quem realmente sente a ação governativa. Julgo que se a votação fosse nas provincias os resultados seriam outros. Embora acho que haveria uma tentativa tambem de não querer ficar atrás.
Gosto · 4/1 às 13:07
Egidio Vaz Narciso, como pensa que iríamos fazer? Podemos é aferir níveis de aprovação provincial. Mas para o Ranking tinha que ser nacional.
Gosto · 1 · 4/1 às 13:08
Narcísio Mula Entendi, estás certo no ranking. Se fosse possivel terias de saber como é a aprovação a nivel dos residentes da provincia e depois fazias o ranking. Eu por exemplo gosto da Taipo, podia votar nela. Mas não moro em Sofala. Claro que me baseio no que leio nos jornais, o que se calhar não é uma boa métrica.
Gosto · 4/1 às 13:12
Zeiss Lacerda Não concordo com o @Clésio Belmiro. Se os Governadores de Maputo Cidade e Provincia estão em locais com um olhar mais aguçado do ponto de vista crítico, essa deveria ser uma das razões para aguçarem suas prestações. Porque do jeito que advoga faz crer que "onde há cidadão atento é difícil fingir trabalho" daí que o inquérito deveria prever que fingimento em Maputo é captado pelas pessoas. Discordo fulminantemente
Gosto · 1 · 4/1 às 13:28 · Editado
Zeiss Lacerda Egidio Vaz não precisas provar nada. Maior lucidez do inquirido, Maior a fidelidade do resultado. Não te percas em falsas teorias.
Nemane Selemane Sem comentario. Nao houve nenhuma mudanca notavel em cabo Delgado.
Gosto · 1 · 4/1 às 12:22
Egidio Vaz Mangue, vão comentar onde quiserem. Aqui não.
Gosto · 4/1 às 12:25
Samuel Nhantumbo Caro Egidio Vaz, aqui vai minhas perguntas no que concerne à representavidade da amostra e a validade das conclusões tiradas do estudo.
1. Qual é a distribuição geográfica dos inquiridos? Considero este dado muito importante para dar interpretação real ou prática ao estudo, dado que estamos a falar de governadores ( Neste caso podemos estar perante resultados enviesados pelos inquiridos da província e cidade de Maputo )
2. Será que podemos inferir que este resultado é opinião dos Moçambicanos?
NB. Não estou a defender nenhum governador
Gosto · 3 · 4/1 às 12:28
Egidio Vaz Samuel: ONLINE (onlineé online) e é a geografia do inquérito. Querendo, posso ainda lhe fornecer os dados brutos para sua analise. Estes possuem track dos IP e geolocalização. Mas não quis saber isso pois esta variavel é manipulavel e extremamente dependente da boa-vontade do respondente. Pode ser que a pessoa declare-se em Maputo quando do seu celular em Gurue, vota. A única forma de fazer tracking é por via do IP e geolocalização, um trabalho ainda não feito.
Segund: SIM, é a opinião pública. Temos aqui conceitos diferentes. A opinião pública é a opinião dominante e que produz efeitos da espiral do silência sobre as alternativas.
Gosto · 4 · 4/1 às 12:32
Zeiss Lacerda Os inqueritos sao para Governadores de Mocambique. Qualquer moçambicano pode votar para qualquer Governador do País de acordo com a sua percepção em relação a sua prestação. Não há necessidade de estratificação. Cidadão informado sabe um pouco de cada Governador. Governador que nao aparece a mostrar o que faz não sabe fazer política e eh penalizado. Felizmente as nossas televisões (as de maior audiencia) são nacionais e não provinciais. No Excuses. É inquérito on-line: quem tem acesso a net e quer preencher, preencha. Critério super suficiente. Tamanho da amostra volto a dizer: para populações de tamanho indefinido, surveys dessa natureza so com pouco mais de 240 inquiridos já tem uma amostra estatisticamente significativa. Mas não sei os critérios de selecção do grupo alvo para afirmar categoricamente que a amostra foi significativa.
Gosto · 1 · 4/1 às 13:38
Samuel Nhantumbo Zeiss Lacerda, não basta pegar num número e dizer que amostra é estatisticamente significativa porque existe critérios bem definidos para o cálculo da amostra neste caso concreto 318 (1.96×1.96×0.25÷(5.5%*.5.5%) elementos é o tamanho ideal ja que não temos um desvio padrão do estudo anterior . Contudo para termos resultados bons em termos estatístico não basta ter o tamanho ideal mas sim usar metodologias robustas para capturar quase toda informação da população num pequeno grupo e garantir a não viciação das reposta. Por isso coloquei a segunda questão
Gosto · 1 · 4/1 às 18:58 · Editado
Samuel Nhantumbo Egídio, não há necessidade de enviar a base de dados o que eu acho que pode ser interessante no próximo estudo do género para mim assim como todos seus leitores é responder a pergunta. Até que ponto os residentes de uma determinada província estão satisfeitos com a governação
Gosto · 4/1 às 19:36 · Editado
Zeiss Lacerda Samuel Nhantumbo estou completamente de acordo contigo e reforço sempre nos meus comentários que não sei quais foram os critérios de seleção do grupo alvo do inquérito e sem isso é difícil determinar o tamanha da amostra e pior ainda fazer a amostragem. Concordo plenamente contigo, concordo mais ainda porque fica claro que não se precisa de milhares de pessoas para validar os resultados de um estudo como este. Eu disse duzentas e tal e tu calculas trezentos e alguma coisa, mas o que está claro é que nós dois sabemos do que estamos a falar.
Gosto · 4/1 às 19:45
Clésio Belmiro Matimbe Kemet Helena Taipo a mim não engana. Essa dai passa todo tempo a fazer sonegação politica.
Gosto · 1 · 4/1 às 12:35
Valdemar Usta O primeiro lugar, evita o puxa saquismo! Concordo. o resto...
Gosto · 4/1 às 12:36
Suharto Mangulle Na Minha humilde opiniao Sua Exc Gov David Borge da prov de Npl devia ficar em 10 porque nao estamos a ver o crescimento ou desenvolvimento onde ha intervençao do governo,a maior parte ha intervençao do partido da oposiçao MDM,isto e o municipio ou seja o presidente do municipio e faz
Gosto · 4/1 às 12:37
Suharto Mangulle Protesto o 3 lugar
Gosto · 1 · 4/1 às 12:37
Neves Nhavene Eu concordo em pleno !
Gosto · 4/1 às 14:42
Helio Thyago Krpan Congrats Mr. Vaz.
O seu survey ajuda a medir os níveis de popularidade e a perceber o grau de participação do cidadão em matéria de governação.
Noto com ligeiro espanto e com estranheza a posição da Governadora da cidade Capital. Sendo Maputo supostamente o centro onde o acesso a comunicação é maior, e onde provavelmente temos o maior número de utilizadores de Internet, a posição ocupada por Iolanda Cintura é sinal de algo.
Não sei se o survey mostra ou questiona a naturalidade dos votantes (não tem importância) mas pode ajudar a medir e a dissipar algumas dúvidas. Isto pq entendo eu, que ela (Iolanda Cintura) tem tudo para fazer melhor e se fazer mais popular.
Qto aos que figuram nos primeiros lugares, é reflexo do trabalho e acções concretas promovidas por eles. A exposição social e contacto directo com a população não passam despercebidos.
Este inquérito se bem analisado pelos que governam, pode oferecer ferramentas úteis para futuras escolhas de governantes. Admitindo a possibilidade de num futuro hipotético os governadores serem eleitos, muita sarna pode eclodir.
Mais não disse!!!
Gosto · 2 · 4/1 às 12:45 · Editado
Dario Monteiro Helena Taipo... Sou fa. Grande mulher...
Gosto · 1 · 4/1 às 12:48
Vasquinho Gimo Eu tb só teu fã
Gosto · 1 · 4/1 às 13:38
Rudencio Morais uma pergunta básica, estatisticamente os números são mesmo iguais ? mesmo nos valores de casas decimais de tal maneira que duas pessoas partilhem a Mesma posição ?
olhado para a diferença entre os dois primeiros e os restantes então os restantes são anomalias
Gosto · 4/1 às 12:50
Ussene Ossufo Ali Veja bem de novo, o que se repetiu e' o numero estatistico em %, e para quem nao prestar atencao, vai pensar o mesmo que o prezado.
Gosto · 4/1 às 16:39
Higino IceBird Essa amostra é a ideal? Qual seria o universo depois de Excluires aí os analfabetos que são muitos, excluires os que não tem acesso a Internet? Excluires as crianças
E qual foi o método de seleção dos entrevistados? E prke?
Quantos responderam ao questionário por província?
Gosto · 1 · 4/1 às 12:51
Jaime Guiliche Jr. O dia tem 24h, ainda nem ao meio dia do tal dia 4 chegamos e já temos resultados da pesquisa realizada entre os dias 2 a 4?
E mais, acho que deve ter cuidado com os dados estatísticos, há diferenças que não significativas.
Penso que deveria refazer o seu ranking.
Gosto · 1 · 4/1 às 12:57
Egidio Vaz Explica bem
Gosto · 4/1 às 13:48
Zee Mavye Sim, ao refazer o ranking, onde acha que deve ser revisto?
Gosto · 1 · 4/1 às 14:07
Jaime Guiliche Jr. Zee Mavye , acredito que fui claro no comentário acima.
Primeiro questionei a metodologia adoptada. Que ao que me parece deveria ser mais clara.
Por exemplo, quais são os indicadores utilizados para medir o tal grau de popularidade ou escolha do "melhor" governador, como havia sido colocado inicialmente?
Quem foi o grupo alvo da pesquisa?
Qual a diferença entre o número de votantes em cada província? Certamente que concordará comigo que há locais do país em que as pessoas tem mais recursos e mais noção do que é ser cidadão e por conseguinte participam mais (e os outros que por alguma razão não participaram, devem submeter-se aos resultados)?
O sistema de votação foi programado para que ninguém votasse mais de uma vez? Ou poderia votar-se quantas vezes se pretendesse?
Questionaram por acaso a idade, o nível de escolaridade de quem votou?
Há pessoas abaixo de 18 anos e com acesso à internet. Será que estes votaram e os seus votos contabilizados? Acham que do ponto de vista qualitativo estes votos são relevantes?
Portanto, acho que a metodologia poderia ser mais clara sobre o que foi feito para se chegar a estes resultados.
Por fim, deixo ao critério da Zee Mavie, a revista dos conceitos elementares de estatística: nível de significância e margem/probabilidade de erro.
Gosto · 1 · 4/1 às 14:50 · Editado
Zee Mavye Legitimas as perguntas que as trazes aqui, mas creio que o aplicativo survey tem as respostas para estas perguntas... eu mesma, antes já havia questionado sobre alguns pontos que levantes e a resposta foi clara...
Gosto · 1 · 4/1 às 14:30
Egidio Vaz Jaime Guiliche Jr., obrigado pelas questões. Acho que temos que voltar ao básico para nos educar sobre o métodos estatísticos Online.
Primeiro, sexo, idade, região não fazem sentido Online por duas razões: primeiro porque simplesmente não é possível verificar as informações a serem fornecidas o que nos deixa muito vulneráveis e ceticos. Eu posso estar na Beira mas de celular em riste responder que escrevo de Maputo, afirmar que sou do sexo feminino etc. Ora, inquéritos presenciais as pessoas podem confirmar. Inquéritos por telefones idem, pelo menos pela voz. Segundo, o surveymonkey esta equipado contra fraude. Nenhum computador vota 2 vezes mesmo com dois ou três navegadores.
Segundo, esses dados são inúteis porque a intenção era simplesmente saber quem é popular. Não me interessa desagregar esses dos por sexo ou região. Nem todos inquéritos são idênticos. Aqui funcionou apenas uma pergunta.
Gosto · 2 · 4/1 às 14:33 · Editado
Jaime Guiliche Jr. Zee Mavye , não basta que a resposta esteja no aplicativo. Acha que devo recorrer ao aplicativo survey para ter as respostas? Como?
Minha cara, o responsável pela pesquisa deve ser claro no que apresenta.
Imagine que a Zee Mavie compre um livro e ao ler encontre algumas imprecisões, acha que deverá recorrer ao autor para ter a explicação?
O que pretendo dizer é que a pesquisa é relevante e inovadora, mas acho que há espaço para ser melhorada para conferir maior credibilidade.
Gosto · 1 · 4/1 às 14:36 · Editado
Egidio Vaz Em concordância com a Zee queira por favor primeiro ler o inquérito e depois saber mais do surveymonkey. Ali terás sanado tudo até sobre a amostragem etc.
Gosto · 1 · 4/1 às 14:34
Jaime Guiliche Jr. Obrigado!
Como posso ter acesso ao inquérito?
Gosto · 4/1 às 14:39
Egidio Vaz Ilustre, o inquerito está há dois posts abaixo. Checa.
Gosto · 1 · 4/1 às 14:44
Valdemar Usta Caro Dario Monteiro, por acaso, vive na Beira?
Gosto · 1 · 4/1 às 12:57
Dario Monteiro Nao. Vivo em Maputo. Porque?
Gosto · 1 · 4/1 às 13:20 · Editado
Bernardo J. Nopiha Abdul Razak 100%, agora Helena Taipo devia passar para o segundo lugar, ela pega em não aceitar que este é o tempo de multipartidarismo, isto é, cria muitas intrigas com Deviz, em vez de seguir o exemplo de Abdul razak.
Gosto · 4/1 às 13:13
Tonny Yaayoo a cota a bater Geny Taipo Mungoi parabens a madame.
Gosto · 1 · 4/1 às 13:17
Ricardino Jorge Ricardo Grande maturidade de cidadãos. Da próxima faz uma simulação de eleição presidencial onde estarão frente à frente NYUSI (frelimo), DHLAKAMA (renamo) e SIMANGO (mdm).
Gosto · 2 · 4/1 às 13:17
Zarito Angelo Boa proposta
Gosto · 4/1 às 16:17
Hugo Estanislau Joaquim Chapo Helena taipo estaria em primeiro e esse Awade em ultimo lugar
Gosto · 2 · 4/1 às 13:24 · Editado
Antonio Faquira Se o nível de confiança foi de 95%, a margem de erro não devia ser de 5% e não 5.5%, Egidio Vaz?
Gosto · 1 · 4/1 às 13:26
Egidio Vaz Você define o nível de confiança. Poderia até ser 4. Mas a amostra deveria subir para 328
Gosto · 4/1 às 13:43
Cremildo De Abreu Coutinho Boa observacao
Gosto · 4/1 às 13:46
Simiao B Chambe Stela Zeca ..esta de parabéns tem um desempenho notável.
Gosto · 1 · 4/1 às 13:26
Valdemar Usta Caro Dário Monteiro, o mesmo que se passa em Nampula, é o que vivemos na Beira! Abraços
Gosto · 4/1 às 13:30
Tonio de Patricio É justo
Gosto · 4/1 às 13:32
CB Wilson Já deu para perceber que usou-se amostragem probabilística, a questão é qual foi o metódo? na minha opnião a votação online ou via internet para Moçambique não é viavel, visto que o acesso a internet é escasso, reparando para o universo da população moçambicana, me arrisco em escrever que nem 50% da população tem acesso a internet, sendo assim a amostra pode não ser representativa. MAS NÃO QUERO DISCORDAR QUE O GOVERNADOR DA ZAMBÉZIA É O MELHOR NA MINHA OPNIÃO, MESMO QUE A VOTAÇÃO FOSSE POR OUTRAS VIAS, APOSTARIA O MEU VOTO NELE.
Gosto · 4/1 às 13:35
João Pedro Da Cuaira Sem duvidas que a gov. Taipo tem mostrado um bom trabalho e de agradecer o esforço no combate a corrupção na função publica
Gosto · 4/1 às 13:40
Eduado Joao Vida Boa visao do senhor.CB Wilson de factor Zambezia mereceesta votacao. Barabens Dr. Razak. Governador da Provincia da Zambezia
Gosto · 4/1 às 13:42
Andre Raimundo Chavane Muito interessante, assumiram posicoes de destaque os governadores das provincias, k mais foram fustigadas pela furia da tensao politico-militar e, akeles k governam nas aguas tranquilas/provincias k nao tEm sofrido efeitos directos da tensao posicionados em lugares insignificantes, parabens Taipo e Razaki.
Gosto · 1 · 4/1 às 13:44
Zee Mavye A crise gera oportunidade... quando se trabalha numa situação em que ha muitos obstaculos a ultrapassar, os resultados são notorios, seja eles bons ou maus... Maria Helena Taipo foi a mais desafiada e soube com determinação, ultrapassar os obstaculos...os outros, cujo terreno era plano, relaxaram no conforte e pouco fizeram, porque na verdade, não viam o que fazer...
Gosto · 4/1 às 14:10
Andre Raimundo Chavane Pois eh Zee!
Gosto · 15 h
Delfina Navaia Picardo A que concordar ....
Mas caso inclui-se presidentes dos municipios tenho absoluta certeza existem muitos nomes mais sonantes que muitos governadores ....
Gosto · 4/1 às 14:12
Natu Lauchande Penso que a validade deste inquerito deve ser circunscrita(Populacao) a quem tem alguma conexao nas redes sociais(Linkedin e Facebook) com o proponente do inquerito. Contudo nao deixa de ser um indicador interessante e informativo .//
Gosto · 4/1 às 14:17 · Editado
Dinis Tivane O que explica a similaridade das classificações é que são as mesmas pessoas que respondem. Penso que aí há critérios a rever. O Survey Monkey pode ser o mais popular e maior motor de pesquisa, mas se eu não recebi, nem este ano e nem ano passado um inquérito a responder, sugere que esse motor indaga sempre as mesmas pessoas. Seria interessante, fazer um inquérito de limpeza, tipo ir porta a Porta numa amostra representativa...
Gosto · 4/1 às 14:31
KingKinho Vasquinho O facto do inquérito ser Online apenas limita a acessibilidade de inúmeros concidadãos que gostariam de aderir. Pelo que não deixa de ser um exercício acadêmico e falando sério aí teríamos
1. As margens de erro
2. Amostra
3.Representatividade
4. Acessibilidade dos respondentes ao inquerito
Pelo que os dados aqui planeados podem ser úteis apenas ao pessoal com acesso às tecnologias. Não sei o que dizem os números mas talvez 7% da população de Moz...
Gosto · 4/1 às 14:35
Carlos Augusto Carlos Carlos Houve batota. A Helena Taipo merecia o primeiro lugar. Quem não conhece a província de Sofala???
Gosto · 4/1 às 14:47
Fidel Terenciano Filho Prezado Egídio Vaz.
Primeiramente parabenizo pela iniciativa do gênero pois não temos pesquisas de opinião de forma sistemática, e creio que Moçambique já carece disso. Entendo a sua justificativa em relação ao acesso a internet como uma limitante, mas devemos trabalhar com o pouco que temos, como vens fazendo. Sendo uma pesquisa sob sua alçada, onde somente você fez questão de envidar esforços para tal empreitada, devo como cidadão congratular.
Realço que a dimensão cognitiva que dá referencia esta aos poucos sendo cascada, e isso é bom para a almejada sociedade civil pensante, vibrante, que pessoalmente prefiro termos uma classe média robusta que poderá mais tarde pressionar o governo do dia. Alias, estudos do gênero são importantes não só para entender o nível de consciência cívica dos cidadãos e se acompanham as dinâmicas do funcionamento da vida política, econômica e social da coletividade, mas também a dimensão, eu e nós. (Eu) no sentido que só existo no meio dos outros e porque faço parte e consigo vivenciar e opinar sobre as demais situações que me rodeiam que seria a dimensão (nós).
Não comentarei muito sobre os dados categóricos que temos a disposição e recolhidas SurveyMonkey. São resultados e temo-las como fieis e devemos ser fies a eles. Se foram mal colhidos, isso é o problema da metodologia empregada, mas os dados estão lá. Metodologicamente, apenas vejo que final deste ano, deve colocar também, a opção (pior governante), pois, o simples fato de “Taipo” e “Razak” serem o mais escolhidos, dando-lhes o azo de serem os melhores governadores, estou inteiramente de acordo. Do mesmo modo não podemos dizer ou inferir (aqui por via da logica da inferência nas ciências humanas) para os não escolhidos. Ou seja, não há em minha opinião, nada que nos prove que os não escolhidos pelos respondentes, são necessariamente os reprovados ou piores. Alias, a sua pergunta no survey, era somente para indicar o melhor e não o pior, então, a governadora da cidade de Maputo, a senhora “Cintura”, não é a pior, mas sim a menos indicada pelos respondentes.
No mais, vejo que por via destas iniciativas, temos uma iniciação (as pesquisas de intenção de voto), ao menos por via On-line, e em 2018 e 2019, precisando podemos montar equipe de pesquisa de opinião. Estou a disposição.
Saudações Acadêmicas
Gosto · 3 · 4/1 às 14:48
Matsinhe Airen Airen Bem colocada a opinião.
Gosto · 1 · 18 h
Bata Eduardo Armando Para mim Seria justo se tivessem dado nota zero ao Paulo Awade
Gosto · 1 · 4/1 às 14:57
Augusto Dias Concordo inteiramente com apreciacao objectiva em relacao a pesquisa julgo pela relevancia dos resultados aprior devia estender a apresentacao feita nos midias com maior circulacao.
Avante Dr. Egidio Vaz!
Gosto · 4/1 às 14:59
Aurelio Jorge Concerteza concordo plenamente com o tal inquérito.
Gosto · 4/1 às 15:02
Tamires Rachide Na minha opinião pessoal,o governador que deviar star em último lugar seria governador na província de tete:
Gosto · 4/1 às 15:03
Nuro Amadeu Sura Na minha opiniao o melhor Governador/a foi a Helena Taipo. O pior foi Paulo Auade.
Gosto · 4/1 às 15:10
Gabriel DeBarros Parabens ao Egidio Vaz pela tentativa de fazer um estudo de opininao. Todavoa, metodologicamente esta errado quando diz que a amostra é de Estatisticamente de 26 milhões e que tem 320 inqueritos validos o que pode invalidar a sondagem.
Limite a sua amostra as pessoas que voce pediu para responder esse questionario.
Para sua informacao, estudos de opiniao desta natureza é suficiente uma amostra de 1000 e adultos ou eleitores.
O estudo nao deixa de ser nacional ou representativo porque inqueriu, por exemplo, 1000 cidadãos. Fica é ridiculo falar que responderam 320 numa amostra de 26 milhoes, quando nem 10% da populaçao pretensamente em acesso a esse "sirveymonkey" e cerca de metade dos 26 milhoes de Mocambicanos sao crianças ou bebés e precisariam de autorizaçao dos pais para responder tal inquerito.
Gosto · 2 · 4/1 às 15:16
Egidio Vaz Ok. Mas tudo o que senhor afirmou é bem questionável. Qualquer matemático ou estatístico diria que 328 é número suficiente para uma amostra de um universo de 2 milhões ou 26 milhões, num inquérito com nível de confiança 95 e 5.5 de intervalo de confiança. Mil adultos em idade eleitor é sim bastante para inferir sobre a tendência de voto. Mas isso não deve ser confundido. Estudos de opinião eleitoral são bem mais complexos e diferentes dos estudos de opinião geral. Ademais, os Online são bem mais simplificados e concentrados num ponto só. Poderíamos transformar isso num infinito debate se quiser.
Vou repetir. Não está nada errado em termos de amostragem muito menos na inferência.
Pesquise e teste sozinho através do "sample size estimator da surveymonkey ou qualquer outro motor".
Gosto · 5 · 4/1 às 15:27 · Editado
Egidio Vaz O universo dos moçambicanos com acesso à Internet é de 2 milhões. Existem 12 milhões de adultos ou indivíduos em idade eleitoral em Moçambique. 328 inquiridos bastam para definir a popularidade de um governador. Estatisticamente falando
Gosto · 4 · 4/1 às 15:29
Arlindo Chissale ...Ha governadores que nao querem ter o facebook e a culpa não vai ser do Egidio Vaz! De tal sorte que há cidadãos, dentre tantos Moçambicanos, que teem possibilidades de ter uma conta no Facebook e não querem. Ha tantos outros que viram este inquérito a circular / a ser partilhado, mas não mexeram alguma palha se quer. Desta vez, provavelmente pela primeira vez, assim foi e com os interessados! Essa "brincadeira" iniciou no Facebook e fica cá entre nos, no Facebook, opino!...
Gosto · 1 · 15 h
Helio Uante Nhopoliua Bom dia, sr doutor Barros! Corrigiu bem o ser Vaz porque a amostra foi exagerada demais. É impossivel fazer uma representatividade de uma amostra de 26 mulhões de moçambicanos sobre um assunto menos complexo. Na minha opinião, seria melhor apresentar uma amostra que representasse um % de pessoas com acesso ao programa, mas que não fosse na totalidade. Por exemplo, académicos, estudantes de uma fracção, especialistas de uma área, docentes primários ou politícos independentes e não aqueles que representam no parlamento, etc.
Gosto · 14 h
Gabriel DeBarros Meu comentario so teve haver com a necessidade de Egidio Vaz melhorar metodologicamente.
Daí que recomendei que ao invez de alegar que usou uma amostra de 26 milhões, o que seria impossivel numa pesquisa (a nas ser que fosse o censo populacional que deve contar todos habitantes), sugeri o uso de, por exemplo 1000 inquiridos, e a sondagem de opiniao seria representativa e nacional.
Uma questao basica nas amostras da pesquisa é: se a pesquisa é feita ao Telefone fixo, a amostra nao deve ser superior ao universo da populaçao que tem telefone fixo. Dai que se universo dos utentes de internet em Mocambique é 2.6 milhoes, porque falar de 26 milhoes de Mocambicanos? E mais Arlindo Chissale, a pesquisa nao era sobre se governadorea querem ou tem contas facebook, mas sobre que oCidadão Comum pensa ou avalia a sua governaçao.
Adicionado a isso falei da necessidade dos respondentes serem convodados a participar. É dai que ele usando a lista de email que tem, envia o link do questionario do surveymonkey para os potenciais, por exemplo 1000 respondentes, indicando até quando devem responder. É daqui que ele diria que foram contabilizados 320 questionários validos de uma amostra de 1000 ou 500. (Veja so o exagero em termos de unidades de comparaçao: milhoes vs centenas ou 26,000,000 vs 320 respondentes para validar a pesquisa).
Todavia, vi com satizfaçao que Egidio Vaz aceitou as mesmas dicas metodologicas vindas mais tarde do Prof Carlos Nuno Castel-Branco, o que depreendi que o autor escolhe a quem ouvir. Mas estou feliz que o proximo trabalho do Egidio Vaz, vira ser erros de metodo, o que ira tornar essa sondagem ou pesquisa valida academica e coentificamente.
Gosto · 2 · 13 h
Arlindo Chissale Gabriel DeBarros e Dr. Egidio Vaz da para fazer-se mais um inquérito do género, prolongando o tempo, como forma de mais gente ter que participar?
Gosto · 13 h
Egidio Vaz Gabriel DeBarros eu ouvi-lhe no que coincidiu com o ProfCarlos Nuno Castel-Branco e recusei de lhe ouvir na sentença. Acho que fui justo.
Gosto · 13 h
Gabriel DeBarros Arlindo Chissale, esta pergunta so cabe ao Egidio Vaz, ele é que é especilista em sondagem, quanto a mim ensino metodos de pesquisa numa universidade da praça.
Gosto · 13 h
Emidio Saturnino Joaquim Quem merencia primeiro lugar era de Sofala... Eu acompanhei bem o trabalho dela. E eu não sou de Sofala sou Manhembane e agora estou em Nampula...
Gosto · 1 · 4/1 às 15:18
Nuro Amadeu Sura Gabriel de barros, eu ja dei minha opiniao mas tambem vejo q estudo feito nao traz a realidade.
Gosto · 4/1 às 15:29
Manopito Pipito A fila para criticar me parece enorme. Gostaria de ver um dos críticos a fazer um estudo paralelo com melhor metodologia e resultados. Estudo de opinião é isto mesmo tem seus objetivos, grupo alvo e margem de erro claramente difinidos. Está de parabéns caro Egidio por trazer para debate este tipo de estudos de opinião.
Gosto · 2 · 4/1 às 15:37
Joao Baptista Chamuada Meu caro, Manopito
Bem disse (está de parabéns caro Egídio por trazer para debate este tipo de estudos de opinião). Vejo que o seu Parabéns é indecoroso com o topo do seu testo.
Gosto · 1 · 4/1 às 16:00 · Editado
Nuro Amadeu Sura Zambezia 36.73% Sofala 36.73%. A pregunta vai para si Sr Egidio Vaz. Entre Zambezia e Sofala quale que esta em primeiro lugar?
Gosto · 2 · 4/1 às 15:38
Shakil Carrelo Zambézia
Gosto · 4/1 às 19:52
Salvador Lichate Ele bem disse na sua descricao que Helena Taipo de Sofala e Abdul Razak de Zambezia empataram, ocupando ambos a primeira posicao.
Gosto · 4/1 às 20:42
Abel Nort Espro não ter havido viciacao dos votos
Gosto · 4/1 às 15:39
Egidio Vaz Sobre a representatividade da amostra é níveis de confiança podem consultar e fazer vossas simulações em surveymonkey.com/mp/sample-size-calculator
Sample Size Calculator
Calculate the right sample size with our simple sample size calculator. And if you need more survey responses, we…
SURVEYMONKEY.COM
Gosto · 3 · 4/1 às 15:40
Euclides Cumbe respondeu · 19 respostas
Nuro Amadeu Sura Porque? Se foi o Sr a publicar.
Gosto · 1 · 4/1 às 15:41
Egidio Vaz Sobre a penetração da Internet em Moçambique consultemwww.internetlivestats.com/internet-users
Number of Internet Users (2016) - Internet Live Stats
INTERNETLIVESTATS.COM
Gosto · 1 · 4/1 às 15:47 · Editado
Roberto Adalmeida Façam isso com os presidentes municipais
Gosto · 3 · 4/1 às 15:45
Nuro Amadeu Sura Sr Roberto a pregunta nao foi para si e deixa de ser lambe bota respondendo pergunta que nao lhe foi colocado, ok.
Gosto · 1 · 4/1 às 15:56
Ntumbuluka Mucavele Ok. Aprendi muito sobre o inquérito em causa embora tenha também suscitado mais dúvidas. Permita-me perguntar:
1. Qual é o nível de fiabilidade do inquérito, tendo em conta que trata se de uma análise nacional e terá -se acautelado que os inquiridos sejam de todo país? Ou não é necessário?
2. Para a colaboração teve se em conta a idade dos inquiridos? Ou também não é necessário, toda opinião serve até dos que souberam que existe alguém chamado "X" no inquérito?
3. Qual é o risco de se ter respondido o inquérito de forma irresponsável?
Pena que não vi o inquérito para ver a natureza de perguntas, e outras questões relevantes. Ademais, minhas sinceras desculpas pela ignorância.
Gosto · 1 · 4/1 às 15:57
Simao Xavier Maduco A pergunta da pesquisa tinha que ser, na minha opiniao: qual foi o governador que mais esteve na
media? Por que a actual pergunta implicaria que o inquirido tivesse o conhecimento profundo de cada provincia e o PES da provincia
Gosto · 1 · 4/1 às 15:59
Muchuquetane Guenjere Concordo com o primeiro lugar do Governador da Zambezia, mas discordo que o Governador de Manica esteja melhor posicionado em relacao a Governadora da Cidade de Maputo, e discordo que o Governador da Provincia de Tete esteja um pouco acima do Governadora de Cabo Delgado e Maputo Provincia, pois estes dois (Manica e Tete) acontecem coisas estranhas em suas provincias de Jurisdicao e nao ha nada. Quanto ao Governador de inhambane, concordo com ele, jovem dinamico que foi meu administrador quando trabalhei em Nacala-a-Velha. Mas embora eu esteja a discordar de algo, aceito, afinal, representa a vontade dos inquirid\os.
Gosto · 1 · 4/1 às 16:25
Sergio Jamal Parabens ilustre Vaz pela iniciativa desta pesquisa. Avante
Gosto · 4/1 às 16:54
Alberto Miguel Mateus Mateus Viva!
Gosto · 4/1 às 17:27
Navalha Agnaldo Navalha Shi
Gosto · 4/1 às 18:25
Ofelia Da Silva Tomas Nices comentarios. So k nuro n gostou da resposta do ev. Eh assim. Tenha ferramenta p procurar respostas p completar a informacao. Cada um faz a sua parte.
Gosto · 4/1 às 18:38
Inacio Joao Tepeia Este estudo ainda é muito questionável, a validação deste tamanho de amostra ainda merece de uma avaliação.
É muito perigoso tirarmos resultados conclusivos so com base nos usuários ou de pessoas que têm acesso a internet. E para aquela população que não têm acesso a internet o que temos a dizer?
Gosto · 4/1 às 20:04
Inacio Joao Tepeia Boa observação Antonio Faquira.
Gosto · 4/1 às 20:09
Inacio Joao Tepeia Perguntas pertinentes sr Ntumbuluka Mucavele.
Gosto · 4/1 às 20:11
Sefo Assane Eu odeio a Celmira, como odeio David Simango....
Não fazem nada pra minha vista, entre outros. Prontos falei,,,,,
Gosto · 4/1 às 20:16
Salvador Lichate Estas de parabens carissimo Egidio Vaz pela iniciativa. Na minha opiniao os resultados obtidos refletem a realidade, no entanto, ideias contrarias sempre existirao e sao bem-vindas pois estimulam o debate, mas isso nao tira o merito do trabalho feito. Parabens mais uma vez.
Gosto · 4/1 às 21:00
Dalva Inacio POR MIM PARABENIZO PELO FACTO DE SABER K O MEU GOVERNADOR É DIGNO REPRESENTANTE DOS ANCEIOS DA POPULAÇÃO DA ZAMBEZIA. Ainda digo mais, este senhor conseguiu fechar a falta de convivencia politica k se fazia sentir na cidade capital. Todavia, todos nósconfiamos nele pk motiva a sua população a dedicar se a produção rumo a um desenvolvimento inclusivo da população. Bem haja dr. Egidio Vaz pela iniciativa. Lembre se: os k criticam a pesquisa te admiram mas vivem com seus pesadelos de ignorancia.
Gosto · 4/1 às 21:15
Gabriel Cossa Parabéns pela iniciativa Egidio Vaz. Para além do que já foi abordado em relação à representatividade da amostra, eu tenho uma outra inquietação quanto à representatividade em termos do número de inquiridos por província, sexo, faixa etária e nível de escolaridade, mas principalmente no que se refere a província. Por exemplo, 36% dos respondentes podem ser zambezianos o que poderá ter enviesado os resultados a favor de Abdul Razac.
Assim, "sugiro" que dá próxima vez faça um estudo para saber a popularidade de cada governador dentro da província na qual governa, pois não seria de estranhar que alguém de Tete não tenha conhecimento das acções do governador de Nampula.
Gosto · 1 · 4/1 às 21:40 · Editado
Egidio Vaz Obrigado pelas sugestões. Mas a pesquisa era nacional. Não tinha nada a ver com a satisfação dos governados por cada província
Gosto · 1 · 4/1 às 22:14
Sergio Castigo Moisés Lores Egidio Vaz o que o Gabriel Cossaacabou de dizer são aspectos que devias ter em conta. Não só estas a dizer que a pesquisa não tinha nada a ver com a satisfação dos governados. Poderá dizer como avaliar a melhoria sem melhor a satisfação? O ser melhor e não ser penso que esta associado a satisfação.
A sua iniciativa é muito boa. Força mas da próxima considere as subamostras.
Gosto · 11 h
Claudino G. Nchumaly Caro Egidio G. Vaz Raposo quero o parabenizar pela iniciativa, gostaria de saber se tens algum argumento plausível de porque da Iolanda Cintura ser a menos votada? Nao será a falta de entidemento por parte dos inqueridos sobre os limites do Governo da cidade de Maputo, Provincia de Maputo e Municipio de Maputo influenciado a votacao da Iolanda?
Gosto · 1 · 4/1 às 22:00
Agostinho Nhampossa Minha opiniao é: A Governadora de Maputo cidade o seu trabalho é quase invisivel, se confunde a accao governativa dela com do Municipio, o povo nao consegue diferenciar, so eles é que conhecem os limites de um de outro.
Gosto · 4 · Ontem às 0:58
Aira Rui Vamos ao desempate...
Gosto · 4/1 às 23:07
Osvaldo Mainde Meu amigo Egidio Vaz, precisamos fazer um inquérito sobre presidente dos municípios de momento Moçambique
Gosto · Ontem às 0:25
Matsinhe Airen Airen Parabéns Dr Vaz pela iniciativa, no próximo inquérito ja tem militares para auxiliar no questionário.
Força e a Sociedade Civil agradece
Gosto · 18 h
Nuro Amadeu Sura Osvaldo Mainde, quanto aos municipios nao ha duvidas que municipio liderado pelo Mahamudo Amurane estara em primeiro lugar.
Gosto · 2 · 18 h
Osvaldo Mainde Mahamudo Amurane e Daviz Simango estes são os melhores
Gosto · 7 h
Jaime Joao Baptista Maya Helena Taipo é melhor em quê? Em barar o trabalho do edil da Beira?
Gosto · 1 · 16 h
Arlindo Chissale Eu acredito que os votados, também incentivaram aos internautas para aderirem ao inquérito e o resultado é este. Brava ideia e quem ignorar os resultados, acordara na frigideira!!!
Gosto · 15 h
Bachir Junior Dino A ideia e bm vinda ajuda os governantes a mlhorar atrvs dssas xpeculacoes....
Gosto · 12 h
Daniel Antonio Nguetse parabéns pela iniciativa. O estudo peca pela técnica usada, mas já é muito bom, desse jeito os nossos governantes, se não sabia, vão saber que as suas actividades são escrutinadas.
Gosto · 12 h · Editado
Sergio Castigo Moisés Lores Obrigado pelo esforço más Melhorem da proxima vez se quiser ajuda entre em contacto comigo no pvt
Gosto · 12 h
Hilario Mujaua Eu acho que a posiçao de chilundo ocupou a Taipo.
Gosto · 10 h
Neto Jemusse São províncias aonde a oposição tem maior peso
Gosto · 10 h
Fernando Chiluvane Excelente trabalho de ANOVA . Parabens.
Gosto · 7 h
Yudy Junior Kkkk Infante Rufino
Gosto · 3 h
Jorge Alexandre Harrison Arroz Caro Egidio Vaz, parabéns pela iniciativa. Uma pergunta: foi contornado o vieis dos respondentes? Abraço
Gosto · 1 h
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