segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Elites portuguesas tratam-nos como se fôssemos seus escravos”

Jornal de Angola: “Elites portuguesas tratam-nos como se fôssemos seus escravos”
26/12/2016, 17:47340
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Num artigo publicado no Jornal de Angola, órgão detido pelo Estado, o diretor daquela publicação acusa as elites portuguesas de apunhalarem um país irmão e de olharem para Luanda como ex-colónia.
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O diretor do Jornal de Angola compara ainda Luaty Beirão aos autores dos atentados de Berlim e Nice

PAULO NOVAIS/LUSA

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Miguel Santos
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“Quarenta e um anos depois da independência de Angola, as elites portuguesas continuam a tratar-nos com má educação, como se ainda fôssemos seus escravos“. As acusações são duras e estão vertidas num artigo de opinião assinado por José Ribeiro, diretor do Jornal de Angola, publicação controlada pelo Estado angolano. Nele, o responsável pela publicação denuncia aquilo que diz serem as “punhaladas nas costas desferidas por Lisboa” e critica os tiques colonialistas dos portugueses. Em causa está a cobertura dada por Portugal ao “cidadão português Luaty Beirão”, que se preparava para realizar “atos de violência e de terrorismo muito semelhantes aos praticados em Paris, Nice, Berlim“.

Na sua mensagem de Natal para os leitores angolanos, José Ribeiro escreve: “A forma execrável como trataram Angola por causa do caso dos ‘Revus’, e em particular do cidadão português Luaty Beirão, investigado e acusado de crimes graves em Angola, é característica dessa atitude [esclavagista] de Lisboa. As punhaladas portuguesas são históricas“.


O diretor do Jornal de Angola não poupa, de resto, Isabel Moreira, a deputada socialista que a 14 de dezembro, em pleno Parlamento português e na presença de Luaty Beirão, arrasou o regime de José Eduardo dos Santos, a que chamou “ditadura brutal”. A propósito desse discurso, José Ribeiro lembra que Isabel Moreira é filha de “Adriano Moreira, antigo ministro do Ultramar”.

Mas essa é apenas uma das muitas considerações que o diretor da publicação faz sobre o caso que envolveu Luaty Beirão. Para José Ribeiro, Luaty e os restantes ativistas presos em Angola são “financiados pelo multimilionário George Soros [empresário que fundou a Open Society Foundation, uma organização que apoia movimentos pela democracia em vários países]” e dedicaram-se a “manifestações selvagens que degeneraram em confrontos com a Polícia Angolana, que respondeu de maneira equilibrada, comparada com a intervenção musculada das forças da ordem na Europa”.

Os responsáveis políticos portugueses, no entanto, julgaram mais uma vez mal o caso, agindo com o preconceito de sempre. “Por ser Angola, Portugal voltou a julgar este caso de maneira diferente, com dois pesos e duas medidas, tal como o fez com Savimbi e faz sempre“, acusa José Ribeiro.


Está provado que o cidadão português Luaty Beirão radicalizou-se no Reino Unido e em França para lançar a violência em Angola. A atividade em que se envolveu é típica de quem trabalha para a Open Society, de Soros, e serviços externos. A atual viagem do cidadão português à Europa, a coberto de uma campanha de propaganda mediática, destina-se apenas a receber o dinheiro pelos serviços que prestou a Soros. Cumpriu bem a missão. Por isso também foi à Suíça. Luaty não é nenhum filho do regime angolano, é um filho sem pai nem mãe, mal educado como os deputados da estirpe de Isabel que se metem na Esquerda sem esconderem a sua matriz pró-apartheid”, escreve o diretor do Jornal de Angola.

José Ribeiro estende depois as críticas ao comportamento de todos os deputados portugueses que se solidarizaram com a causa de Luaty Beirão. “Quando a Assembleia da República Portuguesa e o Governo português apenas recebem bem os inimigos da paz em Angola não podem dizer que as relações com Angola são fraternas. Aos irmãos não se apunhala pelas costas“.


Em Portugal, depois da destruição das grandes parcerias com o BES e PT, prosseguem os ataques a outros interesses angolanos, agora com a desculpa de ser prejudicial uma ‘exposição a Angola’, bem vista apenas quando convém. Os cidadãos angolanos continuam a meter rios de dinheiro na economia portuguesa, mas nas lojas angolanas vendem-se cada vez mais produtos podres provenientes de Portugal. Os empresários desonestos até conseguiram impingir a colocação da tortuosa (para os pés) calçada portuguesa nos passeios de Luanda“, escreve o diretor do Jornal de Angola.

As acusações de José Ribeiro terminam com um aviso do responsável pela publicação aos responsáveis angolanos: cuidado com os “amigos da onça”. “São muitas, pois, as punhaladas pelas costas desferidas de Lisboa. O que é pena. (…) Em dias de Natal como este, em que os tambores da guerra, da intriga e da mentira ouvem-se mais alto do que os apelos de Francisco, é bom recordar quem são os amigos da onça“.
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Mensagem de harmonia expressa em dia de Natal

José Ribeiro
25 de Dezembro, 2016
Os documentos reitores da actividade política e económica angolana destacam como uma das metas fundamentais do Governo a consolidação da paz e da reconciliação nacional.
Pode muita gente pensar que, catorze anos volvidos sobre a morte de Jonas Savimbi, o grande responsável da guerra em Angola, a estabilidade foi conseguida e, por essa razão, já não importa preocuparmo-nos com incidentes e conflitos.
Infelizmente, as coisas não são assim. A morte de angolanos relacionada com a seita “Luz do Mundo” de José Kalupeteka, os incidentes na Ganda e noutras partes do país com a UNITA e o “caso Revus” provam que a necessidade de preservar a paz e a coesão nacional como bens preciosos deve ser uma constante na acção governativa.
As festas de Natal deste ano são, em alguns pontos do mundo, marcadas por actos de terrorismo. Os atentados em Berlim e Ancara, o Brexit e a entrada em campo de Donald Trump trazem consigo o espectro de uma nova corrida aos armamentos. As grandes potências mundiais estão numa disputa intensa a um nível nunca visto desde o fim da Guerra Fria. A viragem da guerra na Síria e no Iraque aumentará a pressão sobre Israel, e isso não augura nada de positivo para o Médio Oriente.
No meio deste cenário mundial, os organismos internacionais vocacionados para o diálogo e a cooperação multilateral, Nações Unidas e não só, surgem enfraquecidos. A incapacidade para exercerem o papel moderador que lhes está atribuído é notória.
A necessidade de alerta e de unidade cá dentro é, pois, indispensável, para que nunca mais estraguem o Natal dos angolanos. Mais necessário é ainda quando nos deparamos com um estranho posicionamento, adoptado por países que dizem ser nossos irmãos e parceiros, que deviam portar-se como tal, mas assim não fazem.
Sucede isso, nomeadamente, com Portugal. Quarenta e um anos depois da independência de Angola, as elites portuguesas continuam a tratar-nos com má educação, como se ainda fôssemos seus escravos. A forma execrável como trataram Angola por causa do caso dos “Revus”, e em particular do cidadão português Luaty Beirão, investigado e acusado de crimes graves em Angola, é característica dessa atitude de Lisboa. As punhaladas portuguesas são históricas. A literatura de Aquilino Ribeiro ou Antero de Quental está cheia de exemplos das punhaladas dos “conterrâneos nobilitados que enriqueceram (no Brasil e em Angola) trocando as riquezas da sã consciência por outras que levam ao inferno”. Facilmente ao alcance, como é de ver, da deputada do PS Isabel Moreira, por ser filha de quem é, Adriano Moreira, antigo ministro do Ultramar.
É sabido que o grupo de indivíduos julgados pela justiça angolana,financiados pelo multimilionário George Soros, no qual se incluía o cidadão português Luaty Beirão, tinha como fim último mobilizar forças para a realização de actos de violência e de terrorismo muito semelhantes aos praticados em Paris, Nice, Berlim. Começaram por organizar manifestações selvagens que degeneraram em confrontos com a Polícia Angolana, que respondeu de maneira equilibrada, comparada com a intervenção musculada das forças da ordem na Europa.
Mas, por ser Angola, Portugal voltou a julgar este caso de maneira diferente, com dois pesos e duas medidas, tal como o fez com Savimbi e faz sempre.Está provado que o cidadão português Luaty Beirão radicalizou-se no Reino Unido e em França para lançar a violência em Angola. A actividade em que se envolveu é típica de quem trabalha para a Open Society, de Soros, e serviços externos. A actual viagem do cidadão português à Europa, a coberto de uma campanha de propaganda mediática, destina-se apenas a receber o dinheiro pelos serviços que prestou a Soros.Cumpriu bem a missão. Por isso também foi à Suíça. Luaty não é nenhum filho do regime angolano, é um filho sem pai nem mãe, mal educado como os deputados da estirpe de Isabel que se metem na Esquerda sem esconderem a sua matriz pró-apartheid.
A Assembleia da República Portuguesa tem todo o direito de acolher de braços abertos o cidadão português Luaty Beirão. Tem até o direito de o receber com mais cordialidade do que tratou o Chefe de Estado angolano, alvo também da falta de educação recorrente dos nervosos deputados portugueses em relação aos estrangeiros.Mas quando a Assembleia da República Portuguesa e o Governo português apenas recebem bem os inimigos da paz em Angola não podem dizer  que as relações com Angola são fraternas. Aos irmãos não se apunhala pelas costas.
Nestes tempos, as punhaladas portuguesas não se limitam à AR. No ano de 2015, de grande significado para os angolanos, a empresa lusa Mota-Engil  foi contratada para reabilitar todos os passeios e ruas da cidade de Luanda. Durante as obras, a construtora vedou com alcatrão toda a rede de esgotos, sarjetas e valas de drenagem das ruas. Quando nesse ano as fortes chuvas chegaram, as ruas ficaram transformadas em rios e no sítio dos esgotos abriram-se crateras que ainda hoje se vêem. Com a acumulação de charcos e lixo, as condições de saúde na capital angolana degradaram-se. A cidade foi assolada por um surto de febre-amarela.A crise só foi ultrapassada com a substituição do governo provincial, mas serviu de base a uma reportagem asquerosa da SIC, televisão de outro multimilionário, Francisco Pinto Balsemão, que aposta igualmente na desestabilização de Angola. O canal enganou os telespectadores tratando o assunto como se fosse algo recente.
Em Portugal, depois da destruição das grandes parcerias com o BES e PT, prosseguem os ataques a outros interesses angolanos, agora com a desculpa de ser prejudicial uma “exposição a Angola”, bem vista apenas quando convém. Os cidadãos angolanos continuam a meter rios de dinheiro na economia portuguesa, mas nas lojas angolanas vendem-se cada vez mais produtos podres provenientes de Portugal. Os empresários desonestos até conseguiram impingir a colocação da tortuosa (para os pés) calçada portuguesa nos passeios de Luanda.
São muitas, pois, as punhaladas pelas costas desferidas de Lisboa. O que é pena. Os dois países têm potencial para um relacionamento exemplar. Mas em dias de Natal como este, em que os tambores da guerra, da intriga e da mentira ouvem-se mais alto do que os apelos de Francisco, é bom recordar quem são os amigos da onça.
O cuidado que o Governo angolano tem, portanto, em inscrever a preservação da paz e da reconciliação como meta fundamental da acção governativa, é inteiramente justificado.O tratamento da violência e do terrorismo deve ser igual, independentemente do ponto geográfico em que nos encontramos. Não admite excepções, porque tem a ver com a defesa da vida humana. Para segurança das populações e da propriedade e o funcionamento das instituições é fundamental que indivíduos aventureiros, radicalizados e mal-educados como Luaty Beirão, sejam monitorizados. Assim se faz partout dans le monde.
Harmonia e Feliz Natal

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Rui Manuel Duarte Almeida
1 h
Este jornaleiro só debita fezes pela cloaca.

Quando Angola for uma democracia, onde haja eleições livres, liberdade de expressão e etc., então talvez tenha de se dar algum crédito a esta gentalha que escrevinha desta forma.

Talvez Portugal precise e sempre precisou mais de Angola, do que Angola de Portugal, mas isso não dá direito a ninguém que abuse do outro, senão acabou a democracia.

Conheço profundamente Angola, até talvez por lá ter vivido os 1ºs 25 anos da minha vida e muito poderia dizer acerca daquela terra, mas sem falar de cor, com conhecimento de causa, contudo só faço uma pergunta:



Como é possível que aquele que talvez seja o País mais rico do mundo (faça-se o rácio, riqueza/população), tenha-se em atenção a riqueza de sub-solo em exploração e a explorar, agrícola, marítima, florestal e como é possível 95% da população viver numa miséria miserável (dito de propósito)?



Se alguém e talvez o jornaleiro de serviço me saiba explicar, ficarei muito grato. Contudo gostava de uma explicação inteligente, sem dogmatismos, nem ideologias de treta ou propaganda de trazer por casa.
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Hugo Vieira
1 h
Sr.J.Santos, economicamente está com toda a razão. No entanto não existe nenhum outro povo que o povo português que tenha a vontade, o gosto, o amor e a obrigação moral de defender o povo Angolano. Uma criança em Angola têm para mim exactamente o mesmo valor que em qualquer outra parte do mundo, é uma vida; a corrupção destrói vidas, não podemos viver e agir somente a pensar na parte financeira, se assim continuarmos, o poder económico dominará o mundo e muitas mais crianças irão morrer. O sonho comanda a vida e por mais utópico que pareça, ....temos de continuar a sonhar e a lutar contra todo e qualquer tipo de poder corrupto.
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J. Santos
1 h
Lamentável que muitos portugueses pensem que devem e podem dar lições a Angola.

Mais, ainda, pensarem que Angola precisa de Portugal e dos portugueses; não faltam países que substituam Portugal, nem faltam técnicos brasileiros e espanhóis que substituam os portugueses.
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Hugo Vieira
1 h
É curioso que assim pensem, pois 4 dias antes do final da legislatura do Dr.Passos Coelho, portugal abdicou de uma indemnização de cerca de 970 milhões de euros tendo ainda prejuízos de cerca de 30 milhões de euros no negócio dos diamantes!!! Ou seja, foram cerca de mil milhões de euros para o Sr.José Eduardo e companhia a juntar aos cerca de cem milhões de euros de perdão de dívida efectuado por Portugal à cerca de 20 anos! De resto, se quisermos falar de interesses Angolanos, muito fizemos e continuamos a fazer para branquear dinheiro sujo do Sr.Fernandes & Companhia, roubado a um povo faminto, mas no entanto conformado com a miséria de vida que leva, assistindo ao assassínio dos seus filhos que continuamente morrem de fome enquanto os seus governantes se tornam estupidamente ricos e presunçosos. Só um Presidente democraticamente eleito pode falar em nome de um povo!

O povo português tem feito o que pode para melhorar a vida do verdadeiro povo angolano, denunciamos quando todos se calam mesmo tendo tudo a perder. Tenham vergonha Srs. governantes de Angola, pois os Srs. não gostam de Angola, amam apenas a riqueza que de lá conseguem sacar, sem dó nem piedade das crianças que por lá morrem e sofrem!

POR ESSE GRANDE POVO ANGOLANO, PODEM FICAR DESCANSADOS QUE NÃO NOS VAMOS CALAR!





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Miguel Rosa
2 h
Penso que se está a dar demasida importância a quem não a merece. Quiseram a independencia ,certo? Mataram milhares de portugueses para terem o seu proprio governo. Agora esse governo não presta? Cada um colhe o que semeia ese semeia ventos colhe tempestades. Onde estão os amigos cubanos quea mando dos sovieticos vos armaran e treinaram para expulsar o diabo colonialista? Onde estão os amigos americanos e ingleses que patrocinaram os mercenarios sul africanos que nos combateram?
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Doctor Feelgood
2 h
O curioso nisto tudo é que o " diretor " do JA é PORTUGUÊS bem como alguns dos seus escravos como Artur Queirós, que o próprio MPLA afastou em virtude da sua acidez crónica, por aqui já podem balançar o calibre dos ditos cujos cuja palavra não posso escrever...



Angola e os seus " pensadores " jamais irão entender a cornucópia da democracia onde Portugal se inscreveu, mal ou bem, não interessa para o caso, o caso é que o estigma e a frustração de abandono onde agora se encontram leva-os a disparar contra tudo o que não está de acordo com a nomenclatura local, MESMO quando eram " ricos " e o preço do petróleo estava em alta, aí era um descritivo de opulência e arrogância contra países " pobres " como a antiga potência.



O problema dos angolanos perante Portugal é severo e carece de sensatez, é aquela imagem do filho abandonado pela mãe, imagem essa que o José Ribeiro - presumivelmente o autor deste vómito - jamais conseguirá suplantar.



Já lhe aconselhei diversas clínicas psiquiátricas em Portugal para se tratar mas nunca me respondeu..........Espero apenas que o nosso Ministério dos Negócios Estrangeiros trate deste assunto como se impõe. Ou não, que sempre é a melhor alternativa, o DESPREZO.





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Robson Montenegro
3 h
A falacia esquerdista sempre precisa de alguém para demonizar.
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Sioux Boumerang
3 h
Aí valente , mais lusitanos que os portugueses , soros , maçons , e traidores , e contra tudo isto , contra os canhões , marchar marchar ! força angola , os. Únicos com coraragem para acusarem os anglosaxonicos no ataque descarado à lusofonia , parabéns !
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Eduardo Martins
3 h
O "JA" faz me lembrar o Charlie Hebdo. Sempre a picar, a querer criar polemicas. Pode ter a sua piada. Se se achar engracado um idiota mandar bitaites.



Polemica foi a Isabel Moreira dizer umas verdades incomodas na AR. Uma boa polémica. Aquilo e que foi um show. Deixou marcas bem profundas hehehe

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jose silvaEduardo Martins
2 h
Isabel Moreira dizer umas verdades!

Voce sabe quem é o Luaty Beirao? Va-se informar. É um angolano que tirou dois cursos superiores na Europa à custa do orçamento angolano, enquanto a maioria do Povo Angolano andava a passar privaçoes. Com esses dois cursos, que supostamente devia ajudar o seu povo, marimbou-se e virou roqueiro. Vá-se informar.

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Eduardo Martinsjose silva
2 h
A verdade incomoda-lhe? Temos pena. Moving on...
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jose silvaEduardo Martins
1 h
Sem mais delongas, e para terminar: vá-se informar correctamente e nao diga o que nao sabe.
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Luís Manuel Cunha Santos
4 h
Já faz tempo de alguém pôr o diretor do Jornal de Angola na ordem.

As suas atoardas não passam de tiros de pólvora seca para fazer tremer de medo a quem ainda se curva perante aqueles oligarcas.

Os cavalheiros a quem esse senhor obedece é que encaram Portugal como uma colónia na Europa onde podem efetuar os seus negócios ou virem a fazer compras em lojas de luxo, enquanto os seus compatriotas passam fome ou morrem vítimas de violência, de doenças infecto-contagiosas ou por falta de salubridade, ou mesmo de minas oriundas do tempo da guerra.

Já é tempo de os oligarcas se deixarem de desculpar com o chefe tribal Savimbi. Esse guerrilheiro já morreu há muito tempo.

Agora essa de Luaty Beirão ser terrorista como os do Daesh só dá vontade de rir, de tão patético que é.

Os oligarcas de Angola que assumam as suas responsabilidades e permitam o desenvolvimento de um poder judicial independente, como é próprio das verdadeiras democracias e não da caricatura de democracia que existe em Angola.

As verdadeiras democracias, mais do que os resultados eleitorais, que têm de ser sérios, sejam quais forem, e resultarem de eleições livres e justas, valem pelas liberdades e pela separação e interdependência dos poderes.

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Joao Oliveira
4 h
Lembro-me de há muitos anos existir em Portugal um "jornal" muito semelhante a este "Jornal" de Angola nos seus processos e na sua filosofia. Era o pasquim de serviço da ditadura salazarista e chamava-se Diário da Manhã.
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Eu MesmoJoao Oliveira
3 h
Hoje por cá ainda existe um, chama-se Avante.

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João Sousa
4 h
Para o bem ou para o mal, estes editoriais do Jornal do MPLA (peço desculpa, Jornal de Angola) não deviam ficar sem resposta diplomática, nomeadamente a chamada do embaixador, e uns belos açoites no babiosque.
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jose silvaJoão Sousa
3 h
Chama-se a isso pensamento de sipaio.
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Jose Miguel Pereira
4 h
Está mal tratar Angola como se fosse uma colónia. Devia ser tratada como a cleptocracia abjecta que realmente é.
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Alberto SantosJose Miguel Pereira
4 h
Não caia no erro de confundir o país Angola, país lusófono, irmão, e porventura o país do mundo que mais tem de Portugal, assim como o seu povo, com o comportamento dos seus governantes.

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Victor BatistaJose Miguel Pereira
2 h
Angola e uma coisa e os seus ditadores governantes sao outra.


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Jose Miguel PereiraAlberto Santos
2 h
Não há qualquer confusão, comentei declarações de um órgão oficioso do Governo angolano, é óbvio a quem me estou a referir.
Eduardo Loureiro Angola foi entregue gratuitamente após Abril 74 pelo senhor que se encontra em coma por estes dias, tiveram tudo para serem um país próspero, na realidade destruíram tudo numa guerra civil até mergulharem numa ditadura que mantém este povo na miséria. Agora a responsabilidade é dos Portugueses, paguem lá os calotes ás empresas portuguesas que eu já estou farto de aturar angolanos.
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Pedro Lopes Não foi ele e se tem mais de 50 anos sabe bem quem foram . Não aumentem a mentira e a difamação
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João Farinhote Foi foi, tem um nome, chama-se Mário Soares
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Eduardo Loureiro Entregou as colónias de tal forma grosseira em 1975 que nem deu tempo aos portugueses de regressar em segurança, foram necessárias ponte aéreas para trazer os portugueses de volta apenas com a roupa que tinham no corpo, certamente na altura já estavam em curso alguns negócios com Jonas... Claro que os comunas também ajudaram na festa
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Eduardo Loureiro Pedro Lopes sim tem razão o Cunhal também teve a sua responsabilidade
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Alberto Lopes Já agora, acrescentem aí os amigos americanos. Até foram eles que treinaram e financiaram a UPA, em 1961...
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Jose Viana Se tivesse de deixar a família, os amigos e o emprego, e fosse obrigado a lutar numa guerra perdida, não fale do que não sabe ou, apenas lê os pasquins como o Crime ou o Diabo.
Espero que não seja um dos filhos de muitos "coroneis" que viviam nas colonias e entendiam que os jovens deste pequeno país tinham obrigação de lá perderem a vida, para defenderem os seus privilégios.
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Eduardo Loureiro Com a sua cegueira desviou-se do comentário assim como do título da notícia, para sua informação o meu falecido pai combateu na guerra colonial como milhares de jovens portugueses patriotas, não fugiu de Portugal para evitar a guerra que lamentavelmente matou muitos dos dois lados, afinal Angola era território Português (ultramarino) desde o século XV. Obviamente aceito que tal como o Brasil Angola (também as outras colónias) deveriam ser independente mas não a qualquer custo (social e económico). Acredito que teria sido óptimo para ambos países uma passagem gradual e negociada do que a entrega incondicional. O passado de Portugal é História e aprende-se em várias fontes, incluindo os jornais. Para sua informação nasci em 25 Abril 1975 e não sou filho de nenhum coronel ou português com interesses em África
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Alberto Granja Blablablabla...e pouco mais!!!!!!!!!!!!!
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D Talaya Leal Quem devia de ter negociado a independência de Angola era o Ditador,mas o velho nunca via nada à frente do seu tempo.
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João Castro Complexo colonialista. Alguém que lhes explique que eles não eram escravizados desde a abolição da escravatura e que os portugueses (e demais estrangeiros) que foram trabalhar para Angola foram para fazer aquilo que eles não tinham competência para fazer sózinhos.
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Norberto Sousa João Castro, Vai desculpar, mas fala do que desconhece. Há várias formas de escravatura e, o que os angolanos, principalmente os negros, vivenciaram até à sua independência, apesar da abolição oficial em 1869, pouco a diferenciava, já que poucos tinhamacesso à escola e, como tal, não poderiam adquirir competências, resignando-se ao trabalho que os brancos recusavam e, consequentemente, a escassos rendimentos, que os impediam ter, entre outros, habitação condigna, água, esgotos, cuidados de saúde, limitados a uma alimentação restrita à que os seus antepassados tinham. Mais, fora das grandes cidades, designadamente Luanda, até os mestiços tinham que se abastecer em lojas restritas a negros. Já agora, aquando da independência, somente existia uma universidade e situada em Luanda, quando hoje, decorridos cerca de 40 anos, existem universidades em todas as 18 províncias. E muito mais poderia focar. Tenha umas Boas Festas !
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Alberto Lopes Norberto Sousa, também o senhor fala do que desconhece. E nasci e vivi sempre no "mato", Ganda, e nunca vi dessas lojas de que fala, sendo que o meu pai era comerciante e, na loja dele, e dos outros comerciantes todos,entrava quem quisesse.
A propósito de Universidades, havia a Universidade de Luanda, sim, mas com várias secções repartidas por diversas cidades...
Em relação a " habitação condigna, água, esgotos, cuidados de saúde, limitados a uma alimentação restrita à que os seus antepassados tinham." será que hoje o têm? Ou será que vivem pior hoje do que há 40 anos?
A Independência também era um dos meus sonhos e, embora talvez não creia, um dos sonhos do meu pai e de todos, ou quase todos, os que lá viviam, em 1975.
No fundo, fomos todos simples joguetes das super-potências de então e dos seus lacaios portugueses e angolanos.
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Eduardo Loureiro Norberto Sousa não generalize, Jonas Savimbi estudou inclusive em Portugal e o pai trabalhava para o estado, obviamente os angolanos assim como os portugueses padeciam da falta de formação ( média deveria ser 4 anos de escolaridade) e hoje como no passado os melhores empregos estavam reservados aos mais instruídos. Mesmo durante a guerra colonial os angolanos tiveram acesso à escola. Aceito que muitos portugueses tratavam-los como escravos mas não na generalidade.
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André Alves Figueiredo E a assim continua. Os media Angolanos controlados pela ditadura de JES continuam a elevar, ridiculamente, Portugal a inimigo público nr 1 para continuar a cegar o povo quanto aos factos. O único inimigo de Angola, e do seu povo, é a ditadura de José Eduardo dos Santos. A obsessão com Portugal não é mais do que uma manobra de diversão
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António Neto Após 42 anos independentes ainda somos culpados de estarem na miséria?...Chacinaram se uns aos outros...Roubaram se você entre eles e agora ainda somos culpados de estarem assim? Se tivessem sob o regime exploratório racista e colonialista dos Portugueses de certeza que eram mais felizes...Esqueçam que Portugal existe, como disse o senhor que coisa entregou a Independência "desapareca homem...Desapareca"...E ao jornal de Angola, acho que está na hora de crescer e ver a realidade.
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Miguel Ferreira Nacionalização de bem angolanos em Portugal e retorno dos portugueses que estão a construir aquele país. Chega de aceitar estás afrontas a nossa pátria. Portugal 🇵🇹
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João Salgado Vaz Se Angola fosse uma país verdadeiramente democrático isto provavelmente não acontecia mas infelizmente não é, e dificilmente virá a ser..lamento pelos portugueses que vivem e trabalham num país que não os respeita.
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Basilio Garcia Não faço comentários sobre a política de Angola, tal como não faço de outros países, porque há muito para comentar sobre a nossa corrupção, da nossa podre democracia que tem originado em certos uma asfixia da justiça
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Joaquim Leal Ainda há dias li por aqui que o director desta lavandaria...perdão, deste pasquim, propunha em editorial lavrado a atribuição do Nobel da paz a JES 3:)
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Norberto Sousa Joaquim Leal, Provavelmente é mais merecida a quem proporcionou a reconciliação nacional num país, após cerca de 30 anos de guerra civil, transformou o seu país numa democracia multipartidária (onde se inclui a Unita, partido derrotado na guerra civil) do que atribuir o Prémio Nobel da Paz a um individuo que tinha cerca de 6 meses de presidência dos USA e que nada tinha feito em prol da Paz e, que, é hoje, o principal responsável pelo apoio politico, financeiro e militar à denominada Primavera Árabe, que arrastou para a destruição e morte, entre outros países, a Líbia e Síria, com um cortejo de centenas de milhares de mortes e estropiados, cidades inteira destruídas e cerca de 3 milhões de refugiados, que andam a deambular pela Europa e não só.
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Joaquim Leal Norberto Sousa Nunca concordei com o Prémio a Obama ;)
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Joao Carvalho Dos Santos Norberto Sousa vc acredita no que diz? Ou come gelados com a testa?
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Joaquim Leal Joao Carvalho Dos Santos Não quis ir tão longe lol :D
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Manuel Guerra Fazem estas declarações sobre Portugal e têm dupla nacionalidade ou autorização para residir em Portugal.

Enquanto o produto do seu roubo estiver seguro em Portugal são bem-vindos!...Ver mais
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Daniel Guerra E os cubanos, enquanto lá estiveram, foram santos? E as frotas pesqueiras russas, repovoaram a costa angolana? Também foram santos? O articulista tem uma aversão muito grande pelos portugueses e não esconde, além de ser porta-voz de alguém
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Luís Vieira Gomes Como Fuizileiro, embarco no Aeroporto do Figo Maduro numa noite de Dezembro. O Rumo era Sto António do Zaire, norte de Angola.
07.00 da manhã aterro no Aeroporto de Luanda.
Depois do almoço na Base Naval de Angola; Instalações Navais da ilha do Cabo, luanda, com mais dois camaradas, fomos conhecer um pouco da Cidade, porque no outro dia de manhã, partiamos numa fragata para o destino da comissão de Serviço.
Numa esplanada, de seu nome "RIALTO", junto aos correios, sentamo-nos para beber-mos umas cervejas; o calor torrava, ainda mais tendo saido em pelo Inverno do Continente e horas depois estar em pelo verão tropical. A esplanada estava cheia! Não vi uma pessoa de raça negra! Apenas um miudito, cerca de 10 anos, com uma pequena e improvisada caixa de gracha, por ali andava mas à distância das pessoas. Às tantas é chamado por um tipo na casa dos 50 anos anafado, com a mesa cheia de marisco e canhangulos:
- Ó escaruma, anda cá engrachar-me os sapatos. O miudito lá fez o serviço, o anafado e barrigudo pergunta para o miudo: quanto é isto ó escaruma? Um Angolar Senhor. (Um escudo) o anafado, dando uma gragalhada javarda, ao mesmo tempo empurra com um pé a caixa da gracha onde o muido estava sentado, ficando o muido a rebolar pelo chão e a chorar.
Nós ainda fomos até ele para lhe darmos ali o que ele merecia, mas estavamos lá apenas ha horas, pensamos duas vezes.
Ainda hoje, quando me lembro dessa triste sena, transpiro!
Vi muita coisa impensavel! Jamais imaginei que seres humanos cometessem tamanhas barbaridades. Que tão mal tratassem outros seres humanos, que eles consideravam raça inferior, que apenas serviam, para trabalharem e os servirem.
Cada um que tire as suas conclusões.
Em 1975, fiz parte dos militares que arrearam a ultima Bandeira naquela ex. Colonia.
Saimos de lå no dia 10 de Novembro às 5 para a Meia noite.
Para quem gosta de historias verídicas , esta é uma.
Muitos que aqui comentam ou leiam, sabem do que falo.
Continuação de Boas Festas.
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Mário Carvalho depois de terem esbanjado tudo o que os Portugueses deixaram, agora culpam os Portugueses. Nunca produziram nada além de petróleo e diamantes, não há um único produto agricola importado de Angola, nem café, nem bananas, eles nunca conseguiram aprender a fazer nada, só a gozar o bem bom e o Povo está na miséria.
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Manuela Carrusca Franks O café era uma indústria agrícola pujante e moderna. Foi pena não terem continuado.
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Simão Granja LOL os donos disto tudo justificam o roubo aos seus cidadãos com um país que descobriu o seu petróleo para eles (MPLA) irem ao cabeleireiro em Lisboa e mesmo assim "roubamos"-há burros em todo o lado
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Fernando José Baptista Marques O senhor que escreveu o artigo no jornal de Angola, a criticar a Assembleia da República, por ter recebido Luaty Beirão, já pensou em si rever, um artigo sério, onde possa explicar, se é que o sabe, porque é que os Portugueses nunca foram indemnizados por tudo o que foi tirado aos cidadãos que tiveram que deixar o país?
Expliquem e depois critiquem!
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Joaquim Young Fernandes Convém esclarecer que Luaty NÃO foi RECEBIDO na AR... Luaty esteve nas bancadas destinadas a visitantes como qlq cidadão português ou estrangeiro tem direito... mas quem não entende o que é democracia, não poderá nunca entender isto.... e quem vive sobe uma ditadura há 42 anos, muito menos... complexos.
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Maria Rodrigues Mania da perseguição. Gostaríamos que Angola fosse uma verdadeira democracia, por isso os criticamos. De resto, somos irmãos. Isto é tratá-los como escravos? Cabe, contudo, aos angolanos fazer a sua própria caminhada.
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Gerald Brit manobras de um regime caduco, socorrendo-se dos velhos metodos de encontrar um inimigo externo para distrair e esconder a incompetencia, corrupção. felizmente estes males estão colados em tudo que fazem que nem mesmo figuras, como este bajulador do regime conseguem esconder. este tipo devia ter vergonha de ser jornalista.
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Elizabeth Almeida Coitadinhos ! acham se donos da razão ! Umas dezenas de mandantes e generais comandados por um ditador pior q Salazar , apoderaram se dum país rico , deixam o povo numa miséria q nunca existiu no tempo dos portugueses , e agora reclamam de quê ? Todo o mundo sabe e critica sobre o q se passa em Angola. E Portugal tem q andar caladinho ? Q é q querem afinal ? Burros são os portugueses q vão para lá trabalhar. Melhor emigrarem para outros países. E o povo angolano q lute pela liberdade e pela democracia. Também o fizeram para nos pôr de lá para fora . Violaram, mataram á catanada , mulheres e crianças. Pena q as novas gerações não saibam das verdades.
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Carlos Cunha Referindo-se ás Elites politicas que movem influencias para colocar as empresas do costume em posição dominante em Angola??? não me admira nada...ainda me lembro do telefonema do Socrates para o ministro Angolano
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Joaquim Young Fernandes Lembra-se?... pois eu tb me lembro do Rui Machete (MNE) de coluna dobrada a lamber as botas do Zedu.... enfim todos nos lembramos de qlq coisa.
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Luis Guerra ... choradinho do costume...utilizado como "desculpa para tapar olhos".....tomara o Povo de Angola ser governado por portugueses
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António Melo o complexo da inferioridade ou escravatura continua do lado desse dito jornal de angola o povo ...esse merece outro tipo de respeito e consideração
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Maria Pinto "O diretor do Jornal de Angola compara ainda Luaty Beirão aos autores dos atentados de Berlim e Nice." O Bloco de Esquerda já marcou a mani, ou agora já não são amigos do Luaty Beirão?
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Machado Capela Que tem o CDS a dizer sobre o assunto? Ou vai fazer abstinencia de palavras?
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Luis Fonseca é o que se chama lavagem cerebral feita pelo presidente eduardo e sua familia e amigos.
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Luís Quental É preciso não confundir Portugal com a malta do Bloco. Já agora, quem é esse Luaty Beirão?
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Rita Do Val Epah isto só pode ser piada. Vão todos para o país deles confinar a corrupção. E levem a Isabelinha!
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Se Beto Acho que o título está mal: «Elites portuguesas tratam os portugueses como nabos»
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Rui Ribeiro Pesquisem no Google (imagens) por José Ribeiro director jornal da Angola e tirem as vossas conclusões.
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Marco Filipe Pereira Estou chocado com tamanha baixeza, demonstra bem a "democracia" que lá se vive.
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Emilia Gonçalves Onde anda a democracia naquele país que 99% são pobres e vivem no limiar da pobreza?
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Cris Costa Pinto Valha-nos o bode expiatório! Sem ele, o mundo lá teria de ser tão mais responsável 🙄
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Luis Rodrigues O homem é mesmo microcéfalo!! Não sei porque se perde tempo e espaço nos jornais com opiniões dessa gente ...
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Artur Neri Não é só a elite, eles são mesmo uns ditadores corruptos, toda a gente o sabe mas assobia para o lado.....
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Carlos Pereira O senhor director do Jornal de Angola que vá à bardamerda!
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Maria Vargas Também aos portugueses pobres! Nao pensem que sao excepcao! Os mais poderosos sao iguais em todo o mundo! Nao se iludam....
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Maria João Lynce Ai coitadinhos dos corruptos e exploradores do seu povo que deixam na miséria !.....
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Ricardo Diogo Mas, se por cá alguém chama o ditador daquilo que ele é...
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Pedro Carvalho o velho chavão que ajudou Mugabe a transformar o Zimbabué numa roça
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Raul Reis Que maçada...hoje ninguém vai dormir.Os diamantes ,opetrólio, e etc,nãonchegam ao mano?
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António Morais Rodrigues Ai é no presente....ah sim a nossa veia colonizadora é terrível. Mandamos em metade de Angola. Toca a acicatar o povo...
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Victor Marques Pinto Quando devolverem ao povo angolano o que teem roubado descaradamente durante estes anos todossera que ha mais meninas a cagar ovos douro e assim fomentar furtuna milagrosa esse jornaleiro julga que os portugueses nao sabem ler como milhoes de angolanos mantidos na ignorancia pela classe dominante de corruptos
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Tony Magalhaes Òs colonos Portugueses ,,ate a fabrica do Sal ,trouxeram,,malandros
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Rui Manuel Mesquita Amigo JEdu dos Santos, não é nada disso... simplesmente nós sabemos desde Timor q não pode haver lugar a novo Xanana...
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Carlos Alberto Viegas Rodrigues Acho que Este director deve ir ao psiquiatra!
Recapeamento exacerbado de um imaginário sem solução!
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D Talaya Leal Eles ainda não perceberam que Portugal é um país democrático!
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Pedro ZR As elites portuguesas tb não tratam bem os portugueses, tal como as elites angolanas tratam os angolanos horrivelmente.
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Pedro Neta Para quando uma guerra civil
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José Mata

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Pedro Salvador Os Portugueses que se venham todos embora!
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Carlos Pires OMG 😲 40 anos depois ainda persiste este sentimento mútuo... os dois governos e suas elites deveriam, antes, resolver a pobreza dos seus povos.
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Alberto Neves Gente complexada e racista . Não merece resposta ...
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Alberto Neves Bebam lá mais umas taças de champanhe 🥂 e deixem-se dessas coisas ...
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Marlene Pires Abrantes As elites angolanas tratam o povo como se fosse lixo!
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Joao Carvalho Dos Santos LOL
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Obama acha que teria ganho se tivesse podido concorrer
26/12/2016, 15:50360



O ainda Presidente dos EUA faz algumas críticas à forma como correu a campanha de Hillary Clinton, mas recusa que a vitória de Trump signifique o "fim da esperança".
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Barack Obama poderia continuar na Presidência dos EUA, com um terceiro mandato, se a lei o permitisse. Quem afirma é o próprio, numa entrevista dada ao “The Axe Files”, um programa em podcast produzido pelo Instituto de Política da Universidade de Chicago em parceria com a CNN e publicado pela mesma estação. “Eu acredito nesta visão porque estou confiante de que se tivesse concorrido de novo [às presidenciais] poderia ter mobilizado a maioria do povo americano”, começou por afirmar Obama.

O ainda Presidente norte-americano foi eleito para o cargo, pela primeira vez, em 2008, e obteve um segundo mandato em 2012. A lei não permite uma nova recandidatura. Durante a entrevista, o ainda presidente norte-americano comentou o fracasso eleitoral do partido Democrata e justificou-o com o facto da campanha eleitoral não ter tido o impacto emocional pretendido nos eleitores, bem como ter ficado manchada por situações comprometedoras para a candidata Hillary Clinton.


Obama refere ainda que a campanha política não deve ser marcada e cingida somente aos aspetos políticos, mas sim, também à comunidade que envolve os cidadãos. “Isso significa que nos devemos preocupar também com os cidadãos, conselhos estaduais ou conselhos escolares e câmaras municipais”, afirma à CNN.

Nem Donald Trump nem Hillary Clinton ganharam as eleições com maioria absoluta. Embora Clinton tenha batido Trump com quase 2,9 milhões de votos populares, a vitória foi dada ao candidato republicano, que conseguiu mais votos eleitorais.

A fechar, Obama comentou, ainda, que não se revê nas opiniões de quem diz que a vitória de Trump significa o fim da esperança. “O que acredito, sim, é que a cultura mudou realmente mas a maioria [das pessoas] continua a acreditar na ideia de uma América que é tolerante, diversa, aberta e cheia de energia e otimismo”, afirmou o Presidente dos EUA que irá transmitir o cargo a Donald Trump no final de janeiro.
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Norberto Sousa Quem esteve minimamente atento às Primárias e à Campanha eleitoral para a Presidência dos USA, cedo ficou com essa perspectiva, agora divulgada por Obama, tal foi o apoio dado à candidata Democrata Hillary Clinton, percepcionando que, se Hillary fosse eleita, não passaria de um "pau mandado" de Barack Obama. Felizmente, o Povo Americano que teve essa percepção e que tem andado arredado dos actos eleitorais, desta feita não faltou à mesa do voto e apoiou Trump. A vitória de Donald Trump foi a derrota de Barack Hussein Obama que se "candidatava" ao terceiro mandato...
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Vítor Hugo Morais Portanto preferimos um pau mandado do presidente mais influente dos Estados Unidos em vinte anos ou preferimos um empresário com histórias de corrupção, sexismo, descontrolado e mentiroso que, só a título de exemplo, anunciou corrida ao armamento nuclear à dias? Pensemos.
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Alexandre Pinho Pena que nenhuma dessas "histórias" foram provadas. Anunciou corrida ao armamento nuclear? Isso demonstra que ele é um líder forte de um país forte. O armamento nuclear é o que detém uma guerra em larga escala das grandes potências, chama-se destruição mutuamente assegurada. Foi por isso que a guerra fria se manteve fria, pena que não vivemos no mundo da fantasia dos esquerdolas onde a guerra evita-se por abraços e canções à volta da fogueira.
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Norberto Sousa Vítor Hugo Morais, Vai desculpar, mas depois do seu comentário, realmente precisa de pensar ou, informara-se melhor, sobre o carácter de Barack Obama e os Clinton.
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Rúben Silva Granda LOL armamento nuclear é a soluçao para a paz no mundo. Acéfalos 😂
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Vítor Hugo Morais Não foram provadas? Vá lá, a gravação sexista é evidente. A forma como usa o Twitter é descontrolada. As mentiras basta ver como ele se troca todo e sim, a paz consegue-se nessas competições de quem tem a pila maior ou de líderes fortes como lhe chamam. Eu ainda à dias saí de casa com uma kalash não fosse aparecer um esquerdola que me queria abraçar. Mas tem razão, nem os acidentes nucleares que ascendem as centenas no ultimo século nos states são relevantes, no fim do dia, é a pila maior que ganha! Não se esqueça da bomba para encher.
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Rúben Silva Vítor Hugo Morais 😂 não conseguia responder melhor 👏
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Carlo Eduardo Rúben Silva qual é a solução para a paz, no Mundo ? Como é que você negoceia, sendo o elo mais fraco? Isso é a mesma coisa que a Polícia correr com uma faca, atrás de um bandido que tem na sua posse uma arma de fogo!
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Joao Teixeira Os jornais portugueses não conseguem digerir o facto de que o Povo americano está farto do politicamente correcto, de a maioria ter de se vergar a vontade de meia dúzia.. de que as políticas de esquerda do Obama não funcionam e só enterram o país... nunca vi uma coisa assim... não desistem de tentar minimizar e denegrir quem o poção americano escolheu. Jornaleiros de...
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Almeida Sousa A ver vamos,o que irá acontecer....
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Joao Teixeira Almeida Sousa a ver vamos. Se o Trump fizer porcaria serei o primeiro a criticar mas por agora deixem o homem pelo menos tomar posse. Ao Obama até deram um prémio Nobel antes de ele fazer alguma coisa ao Trump já o andam a enterrar meses antes de tomar posse...
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Moniz S. Walunga Hummm..., este Obama tambem ja' sonhava a perpectuar-se no Poder, tal como Mugabe, Ze' Quitumba (Angola) e Musseveni (Uganda)! Epah, celulas africanas no sangue de Obama ja' comecam a agitar-lhe a cabeca para negar sair do Poder!! Gracas a Deus, o Povo Americano fez uma Constituicao que limita mandatos! E' desta vez que teriam um verdadeiro africano na White House!!...e grudado ao Poder ate' morrer!!
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Andre Novais de Paula Não bastava todo o mal que fez em 2 mandatos? A forma como está a terminar a sua presidência mostra mais do que tudo a péssima pessoa que é
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Vítor Hugo Morais Péssima pessoa, só o mal Que fez a milhares ou milhões de americanos com o Obamacare.
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Andre Novais de Paula Infelizmente esse é só um dos exemplos do mal que ele fez
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Guilherme Loureiro A tese de Obama é discutível. Convém lembrar que, em 2012, se não fosse o apoio que os Clinton deram à sua campanha eleitoral - apoio agora "pago" com o coçar de costas a Hilary ! - Obama arriscava-se a perder as eleições para um segundo mandato.
Mas... Tendo em conta o troglodita que ele tinha como adversário neste acto eleitoral. A minha aposta era e é em Obama.
Ps.: Os que o criticam nestes posts, tem memória curta: talvez preferissem Alguém da família Bush... E outra guerra no Médio Oriente, motivada pelo todo-poderoso Ouro Negro.....!
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Acacio Corte-Real Mr Obama não tem vergonha na cara .Obama deu todo o apoio à Clinton e ela perdeu porque Obama foi um péssimo presidente por isso os eleitores quiseram mudar. Não basta ser papagaio e falar bem e ter os jornalistas comprados o povo está a abrir os olhos
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Adam Abdellaoui

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Adam Abdellaoui tens jeito para comédia
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Alvaro Natividade Mas q propriedade ou experiência tem vc de viver num mandato do Obama? Nem os presidentes do seu país sabe julgar quanto mais o de um país q caga de alto para Portugal....melhor q Obama só o Cavaco... não comente só pelo orgasmo de comentar...
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Vítor Hugo Morais Ahaha, péssimo, basta ver os números da economia, do crime ou da cobertura de saúde (e do preço dos seguros sim!)
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Pedro Quadros :) Enquanto os eleitores quiseram votar no Obama por ele ser quem é (e por ele mobilizar as pessoas), uma boa parte dos eleitores votaram na Hillary para evitar que o Trump ganhasse - receita para o desastre :( Mas como exercício, a ideia de que numa eleição Obama vs Trump, o primeiro ganharia é plausível, pois conseguiria chegar ao eleitorado conservador/moderado, para além de conseguir o pleno do eleitorado Democrata.
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Augusto Henriques rapaz, nesta transição de poder, mostraste as tuas verdadeiras cores. Desaparece.
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Carlo Eduardo Lá está, pensas como um Ditador! Ainda bem que não podes!
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Luis Cadete Exatamente.
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Sílvia Carvalho Este só pensa. O outro já está a passar a vias de facto.
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Carlo Eduardo Sílvia Carvalho pior que o Banana não vai fazer! Basta olhar para o rasto de destruição.
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Vítor Hugo Morais Destruição?
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Carlo Eduardo Vítor Hugo Morais você conhece um pouco do mundo? Ou vive atrás do ecrã e no pequeno Jardim que é Portugal? Sei bem do que falo, e não é dos jornais é de vivências!
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Vítor Hugo Morais Além disso, ele só disse que achava que ganhava. Não o vi a dizer que queria prender o Trump, assim por exemplo
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Carlo Eduardo Já fez m....da o suficiente, e não ganhava, pode ter a certeza!
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Vítor Hugo Morais Não, a Clinton que é pior que ele teve mais 2.9M de votos, mas você leve a certeza e as vivências. A escola da vida é muito forte a ensinar, mas só ensina a olhar para o seu umbigo.
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Carlo Eduardo Vítor Hugo Morais você tem que perceber o sistema eleitoral Americano, e é igual para os dois candidatos! Enquanto não perceber não estamos aqui a discutir nada! Quanto ao olhar para o umbigo, tem que se trabalhar e correr atrás, é a lei da vida! Tem que se fazer por isso.
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Tiago T. V. Vinhoza Ainda bem. Sem dúvida o presidente mais divisivo dos EUA nas últimas décadas. Merece o rodapé da história.
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Maria Gouveia FOGO! que medo! um terceiro mandato para quê, para destruir o mundo?
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André Pappamikail Branco Graças a Deus, não pode!
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Idalina Nunes É preferível ter lá o Trump, não? 😬
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João Bettencourt da Câmara É. Basta olhar o estado em que o mundo está.
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Samuel Rodrigo Pinto Idalina Nunes exato. Bem podem dizer isso os Líbios, os Sírios e todas as vítimas do DAESH, criado pelos EUA do Obama e pelas monarquias do Golfo pérsico para combaterem os Xiitas ligados ao Irão.
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José Alves Idalina Nunes É!
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Luis Cadete Samuel Rodrigo Pinto, está a ser simpático e comedido, então e a europa, com toda esta vaga de refugiados e depois os respetivos atentados, é consequência disso mesmo e vamos ver o acordo com o irão sobre armamento nuclear, assinado por este presidente se está mesmo a ser cumprido...
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João Bettencourt da Câmara Luis Cadete, não, não está. O National Inteligence Directory e o Pentágono, bem como a ONU já relataram episódios ocorridos, nomeadamente no que toca à quantidade de urânio e centrifugadores, que colocam o acordo em causa. O Problema é que o Barackzinho assinou aquilo de olhos fechados, deu-lhes 150 mil milhões de dólares como parte do acordo sem contrapartidas e agora estão de mãos atadas.
Acrescentando isto aos horrores da Siria, à criminosa intervenção na Libia, que agora é um autêntico poço de jihadismo, à destruição do sistema de saúde americano através do iminente colapso do Obamacare, as 95 milhões de pessoas fora de emprego, os novos 20 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza desde que ele tomou posse, as maiores tensões raciais desde 1966 e o perigosissimo colapsar das relações com a Rússia... pergunto-me como é que há gente que ainda defende este incompetente...
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Norberto Sousa João Bettencourt da Câmara, também me questiono.
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Vítor Hugo Morais O Obamacare salvou imensos americanos, o desemprego caiu a pique, nunca vi referência aos 20milhões de novos pobres, as tensões raciais são produto das mentes racistas brancas, as relações com a russia são o retaliar aos crimes que o Putin cometeu nosúltimos anos. A Síria? Nossa, nem fossem os russos que apoiam o bombardeio. O acordo promove o total desarmamento, o nuclear que fica no irão é para criação de energia. Estão atados? Nunca o arsenal nuclear dos Estados Unidos os vai deixar atados em nada, apenas quiseram levar de forma mais pacífica e menos tensa. Acordem!
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Giorgio George este sofre do sindrome que é apanágio da raça negra perpétuar o poder...os Estados Unidos ñ sao Africa e o ciclo do clâ Obama terminou ainda bem...
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Delubio Lopes De Paula Que vontade de Reinar e não governar né???? O reizinho agora vai pro seu devido lugar, pra história como um dos piores presidentes americanos de todos os tempos.
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José Alves Adeus, até nunca Barack Hussein!
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José Martins De Zinolhos A humildade de um snobe narcisista.
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Pedro L Amaro hahahahahaha, sim sim levavas outra coça tambem, agora vai para a arabia, ter com o teu lider.....
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Luis Cadete O Evo Morales também diz o mesmo e o Maduro, mas já não dá para medir, já estás despachado, adeus..
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Paula Tricanji Era melhor o Obama do que a Clinton ou o trump , para a paz relativa , Mas é que nao tenho duvida alguma...lol
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19 respostas · 41 min



Albano Silva Nunca saía nada bom dum preto mulçumano, que deixou os USA de tanga.
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Carlos Pulido Almeida Foi à conta deste orangotango que a Hillary perdeu. Juntou se os que não gostavam dela com os que não gostavam dele 😂😂
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Mario Ilidio Santos Lindo menino, a empurrar a derrota dos Democratas para os Clinton. Não, a derrota é tua também.
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Henrique Neves Muito mau gosto...como as galinhas se tivessem dentes podiam mastigar com os ditos!
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Carlos Cunha Deixar os Israelitas com as calças nas mão não me pareceu uma boa atitude
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Ilda Rodrigues Este não queria largar o taxo, por isso mesmo é que há limite de número de mandatos.
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Ana Cristina Silva Ainda aí estás????
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Vítor Hugo Se ele fosse candidato nem o voto popular!!!
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Alexandre Pinho Os democratas só estão a cavar a própria sepultura, não sabem perder com dignidade.
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Dino Sobral Isso diz ele...
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Anita Coelho Da Palma Não acredito os Americanos já não podiam com ele só fêz estupidezes
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Rui Manuel Araujo O poder corrompe,erro do partido dele,deviam ter preparado um a altura dele,para o substituir.
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Mário Lobo Se a minha mãe tivesse um par era meu pai.
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