sábado, 13 de dezembro de 2014

Alemães se revoltam contra islamização do Velho Continente

Ontem, 09:41
Europa, Alemanha, muçulmanos, protesto

Os combates permanentes travados no Oriente Médio são uma das razões para o interminável fluxo de imigrantes para a Europa. Os originários de países muçulmanos de África e do Oriente Médio abusam frequentemente dos benefícios concedidos pelos países europeus, provocando o descontentamento da população local. Assim, na Alemanha foi recentemente criado o movimento Europeus patriotas contra a islamização do Ocidente (Pegida).

Segundo informou há dias o portal online EurActiv, por iniciativa dos ativistas do movimento Pegida, em Dresden pelo menos 10 mil pessoas, segundo dados da polícia, saíram à rua em manifestação. Nos seus discursos e slogans eles apelaram ao aumento do combate aos abusos cometidos pelos imigrantes, que são sobretudo originários de países muçulmanos da África e do Oriente Médio, relativamente ao direito à habitação, ao crescimento do radicalismo islâmico, assim como contra a “diluição”, como eles o qualificam, da cultura nacional alemã devido ao alastramento no país dos costumes e tradições muçulmanas. Manifestações idênticas também foram realizadas, segundo se informa, numa série de outras cidades daAlemanha. Além disso, esse tipo de manifestações está ganhando um caráter sistemático.
Temos de referir, contudo, que na mesma cidade de Dresden, simultaneamente com a marcha do Pegida decorreu uma manifestação de seus adversários. Quanto ao novo movimento, o ministro da Administração Interna da Alemanha Thomas de Maizière qualificou o comportamento de seus participantes como “insolente”.
“Nós não precisamos de lições adicionais de patriotismo”, declarou ele em entrevista televisiva. Além disso, segundo Maizière, os ativistas do Pegida se tornaram conhecidos por atos nada patrióticos e por um respeito pela lei que está longe de ser impecável. A essência do problema dos imigrantes é simples, diz o ministro. Temos de ajudar aqueles que merecem ser ajudados e extraditar aqueles que não merece ser apoiado.
Segundo considera o ministro da Justiça Heiko Maas, as manifestações mostram que os apoiantes do Pegida não constituem uma maioria dos cidadãos alemães. Claro que da altura das cadeiras ministeriais o problema do cumprimento da lei pelos imigrantes e da sua integração na sociedade pode não parecer, certamente, tão dramático. Mas na prática essa questão, ao longo dos últimos anos, não tem abandonado os primeiros lugares da agenda política da Europa unida. A próspera Alemanha, que representa o destino de sonho para os que procuram uma vida melhor, será uma espécie de indicador para a solução desse problema.
Pela quantidade de imigrantes, entre os países ocidentais, a Alemanha só fica atrás dos Estados Unidos. Se no ano passado aqui foram apresentados pedidos de asilo por parte de 127 mil imigrantes, este ano esse número deverá representar previsivelmente 200 mil pessoas. Segundo as previsões, no próximo ano ele irá crescer em mais 30 mil.
Podemos entender os sentimentos dos cidadãos alemães quando, digamos, por razões de correção política, o nome da tradicional Feira de Natal é alterado para Feira de Inverno. Esse tipo de metamorfoses acontece também em França e noutros países do Velho Continente.
Em resumo, para regressarmos à questão do movimento Pegida, podemos dizer que seus participantes tentam introduzir suas correções nos padrões europeus de democracia. Aliás, o Pegida não é o único neologismo na Alemanha. Já apareceram denominações como Kagida, Dugida e Mugida, nas quais as primeiras letras representam os nomes das cidades de Kassel, Dusseldorf e Munique e as últimas representam a mesma expressão “contra a islamização do Ocidente”. Isso terá um ponto final?
  • #Jorge CarvalhoJorge Carvalho Ontem, 15:50
    Mesmo com forte resistência por grande parte da sociedade alemã, movimentos existentes em seu meio traduzem em manifestações, essencialmente, o 'espírito' alemão em relação a outras etnias. Bem verdade, de forma institucional, leis são estabelecidas com propósito de atenuar a situação. Isso é fundamental a final em mundo tão interligado em todas as perspectivas possíveis e impossíveis, as pessoas precisam ser resguardadas em suas condições elementares. Agora a questão muçulmana é um tanto complexa tendo em vista o que o próprio Ocidente fez, faz e continuará fazendo no Oriente Médio por meio de uma política, ao meu ver, equivocada amparada pelos EUA. O jogo político precisa ser refeito, caso contrário as condições favorecem movimentos com perfil messiânicos. Um líder carismático com essa bandeira jogará a Alemanha a ser a nova Ucrânia em pouco tempo. A História recente desse impressionante país testifica o que estou salientando.
  • #Chauke Stephan FilhoChauke Stephan Filho Ontem, 16:32
    A imigração serve à destruição étnica da Europa, processo que segue já muito avançado. Rompida a coesão social, quebrada a unidade popular, não haverá o que possa resistir ao poder da oligarquia globalista judaica. A plutocracia restará unida e organizada, enquanto cada povo estará segmentado entre raças e etnias hostis, quando não entre simples indivíduos isolados e perdidos na busca da própria sobrevivência cada vez mais difícil, em meio à economia neoliberal sob poder de corporações servis à plutocracia sionista. Eis como os judeus herdarão o mundo.
  • #Rogério Barros MacêdoRogério Barros Macêdo Ontem, 20:17
    estão certos .
  • #Carlos CorioCarlos Corio Ontem, 20:35
    Ou se misturam por bem ou na marra. A História já comprovou que isso é inevitável.
    Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_12_13/Alem-es-se-revoltam-contra-islamiza-o-do-Velho-Continente-2378/

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