Para quem é crente e professa uma religião, sabe que o diabo existe, e se existe propaga a sua demonice, usando certas pessoas, incluindo políticos, para espalharem o mal.
A sociedade está cheia de criminosos, de predadores sexuais, cheia de Nholwenes, gente que não quer trabalhar, mas pronta a cometer um acto ilícito, incluindo matar para ganhar dinheiro.Portanto é fácil, volto a dizer fácil a um criminoso, um regionalista, um fora da lei, um proscrito ganhar notoriedade pelos seus feitos maléficos, do que um cidadão, sério, honesto, trabalhador.O quadro tem de mudar através da racionalização dos paradigmas individuais, de forma a se obterem resultados em função da potencialidade humanaexistente.O cidadão deve ser activo e pensante, e tem de participar na economia.Moçambique é um pais de gente séria, a maioria de boas famílias, e que executa o seu trabalho com dignidade.
Políticamente desde a guerra fria aos dias de hoje um século se passou, e certas pessoas continuam agarradas a convicções milenárias.A mudança do século teve condão de modificar o pensamento político, hoje a moderação política se sobrepõe ao radicalismo ideológico, e o diálogo ao afrontamento e crispação político e ideológica.A humanidade deu um passo em frente, porque houve aqueles que souberam ajustar-se à mudança no tempo, o ser humano actual é universal e não regional.O tempo é de moderação política, e não de posicionamentos extremos,criando bloqueios indesejáveis, e ao mesmo tempo a querer andar à boleia do comboio.
Ninguém nasce político, embora se diga que certos berços podem produzir políticos sérios, e aqueles cuja génese é a hipocrisia e a cultura da malvadez.Vivemos em paz durante 21 anos, e o país cresceu economicamente, não por causa do gaz, mas porque está na génese das pessoas de bem trabalhar.Todos viviam felizes, até que alguém lidando com vozes esquizofrénicas de comando decidiu atear o fogo, criar um ambiente de terror, insegurança,e medo.O Natal fica mais pobre porque na mesa da ceia da familia enlutada as cadeiras ficarão vazias.Nada inusitado, cumpre-nos orar,..Um quadro tipológico na idiosincrasia local, onde a má fé e a astúcia abundam, e um lider político oposicionista, só por colocar óculos de sol, confunde o culto de personalidade à cultura da imagem.Hoje em dia em países desenvolvidos matar um cão, ou gato, ou mesmo castigá-los é crime, mas em países como o nosso pressupõe ser políticamente correcto matar pessoas , por haver ainda uma plateia regional políticamente subdesenvolvida.E por mais que se tenha assinado um acordo para cessação de hostilidades, o discurso hóstil de desinformação e incitamento à violência continuam, como se a democracia fosse uma peça descartável.
As eleições presidenciais e para assembleias provinciais foram ganhas por quem mereceu a confiança dos moçambicanos, Filipe Jacinto Nyussi e o partido Frelimo.Rebelar-se contra o veredicto do pleito eleitoral é ir contra a Lei eleitoral, é atentar contra a Constituição da República.
Dado ao desafio inerente ao estado de direito, o governo deve manter uma linha de diálogo dura e inflexível.Dissuasão política e militar para desarmar as mentes.Não falta de governantes simpáticos, o estado deve sem asfixia saber impôr-se, e ter capacidade de resposta adequada às circunstâncias.Haver uma milícia à revelia do governo a cometer atropelos contra membros da população, para obter benefícios políticos, foi de uma premeditação calculada. E usar a mesma milícia para reevindicar postos de chefia na FDS, é chantagem.Este tipo de prática é fértil em Africa, onde testas de ferro ao serviço do neocolonialismo estão activos.Um verdadeiro soldado sabe reconhecer a derrota.Temos as FDS,e se o adversário quiser fazer parte da família, deve desarmar-se o mais depressa possível,o tempo está a esgotar-se.Quadrantes ligados à oposição incluindo uma mídia devidamente identificada, aceitam que se deve testar a capacidade do estado até ao limite da paciência.Para eles os fins justificam os meios, agarrados à esperança de uma derrapagem que nos divida, a ponto de cegar e não enxergar, até perdermos a nossa identidade, em favôr dos que querem roubar as nossas riquezas.Estamos vigilantes.Somos uma Nação unida, e nem vivemos na época da tribo.Os moçambicanos desejam a paz,democracia e o desenvolvimento.Não se pode oferecer flores áqueles que pregam a desunião nacional. A Nação confia plenamente no presidente Armando Guebuza, na sua qualidade de comandante em chefe das Forças de Defesa e Segurança (FDS) e na prontidão combativa das FADM.
Boas Festas a todos moçambicanos
PS. Como autor do texto reservo-me no direito de não permitir que o texto seja reproduzido na rede social, na ferramenta de busca google por qualquer blog que nao seja o jornal domingo
Inácio Natividade
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