bane, segundo a útima edição do "Magazine Independente". Verdade ou não, os seus correlegionários ou camaradas (?), "denunciaram-no" como tendo dito que foi prometido, pelo candidato eleito Filipe Nyusi, a pasta de Ministro da Administração Estatal.
O processo é deveras interessante e esta época é propícia para os ministeriáveis prestarem atenção para não cometerem essa "gaffe". Cada presidente teve, tem o deve ter tido o seu estilo. Mas, segundo o dito popular, o método padrão funciona mais ou menos assim: o presidente começa a sondagem de nomes para certos cargos, normalmente a duas ou mais pessoas. Naturalmente essas pessoas não sabem quem mais foi sondado. Alguns, na emoção, organizam (ou organizaram) festas para comemorar a nomeação. E já se pode imaginar o que acontece quando a notícia chega ao "dono da caneta". Estabelecida a regra, que se tornou numa verdadeira instituição, esse expediente pode passar a ser usado pelos adversários políticos para "denunciar/queimar" e tirar do caminho os potenciais concorrentes. Não digo que tenha sido isso que se passou em Inhambane, mas sugere-me como potencialmente pode ser uma arma da competição partidária interna e como a política pode ser um campo de extrema sensibilidade e aqueles que não sabem ler as circunstâncias podem pagar um preço alto por isso.
Fechando este apontamento com uma dica para os ministeriáveis: não contém nada a ninguém, mesmo ao amigo mais próximo, se forem sondados para algum cargo no próximo governo. Aos amigos do facebook, esta "fábrica de sonhos inalcançáveis", ainda devo confirmar, mas parece que comentar em "posts" que tratam do assunto ou fazer "likes" também pode desqualificá-los como ministeriáveis. Por isso, todo o cuidado é pouco.
O processo é deveras interessante e esta época é propícia para os ministeriáveis prestarem atenção para não cometerem essa "gaffe". Cada presidente teve, tem o deve ter tido o seu estilo. Mas, segundo o dito popular, o método padrão funciona mais ou menos assim: o presidente começa a sondagem de nomes para certos cargos, normalmente a duas ou mais pessoas. Naturalmente essas pessoas não sabem quem mais foi sondado. Alguns, na emoção, organizam (ou organizaram) festas para comemorar a nomeação. E já se pode imaginar o que acontece quando a notícia chega ao "dono da caneta". Estabelecida a regra, que se tornou numa verdadeira instituição, esse expediente pode passar a ser usado pelos adversários políticos para "denunciar/queimar" e tirar do caminho os potenciais concorrentes. Não digo que tenha sido isso que se passou em Inhambane, mas sugere-me como potencialmente pode ser uma arma da competição partidária interna e como a política pode ser um campo de extrema sensibilidade e aqueles que não sabem ler as circunstâncias podem pagar um preço alto por isso.
Fechando este apontamento com uma dica para os ministeriáveis: não contém nada a ninguém, mesmo ao amigo mais próximo, se forem sondados para algum cargo no próximo governo. Aos amigos do facebook, esta "fábrica de sonhos inalcançáveis", ainda devo confirmar, mas parece que comentar em "posts" que tratam do assunto ou fazer "likes" também pode desqualificá-los como ministeriáveis. Por isso, todo o cuidado é pouco.
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