Machanga (Canal de Moçambique) O presidente do Conselho Municipal da Beira, Daviz Simango, um dos filhos do antigo líder histórico da «Frente de Libertação de Moçambique» (Frelimo), Urias Simango, defende que a Renamo, a principal força da oposição em Moçambique, já começou a exercer o poder político e administrativo, através das autarquias que controla em cinco distritos do pais.
“A Frelimo está a chorar. Passavam a vida a cantar que aquele miúdo reaccionário não saberia governar. Diziam isso em público, mas estamos a mostrar o contrário. Eles terão que aceitar a nossa governação”, refere.
Simango teceu essas declarações perante cerca de duas mil pessoas que na última terça-feira se concentraram na sede distrital da Renamo em Machanga, sul da província de Sofala na margem Norte da foz do Rio Save, por ocasião das celebrações do 27.º aniversario da morte do primeiro presidente da «Resistência Nacional Moçambicana» (RNM, hoje Renamo), André Matadi Matsangaice.
Daviz Simango, participou na efeméride na terra natal do seu pai, reverendo Uria Simango, que ao lado de muitos outros nacionalistas moçambicanos foram mortos, acusados de serem “reaccionários”, pelo então regime marxista-leninista da Frelimo que governa Moçambique desde 1975 e que entretanto com o advento da Paz e do multipartidarismo passou a autoproclamar-se socialista.
“Onde está o padre Guenjere, Simango e outros que fundaram a Frelimo? As causas da luta de Andre Matsangaice ainda não chegaram ao fim. Ele foi herói dos moçambicanos, porque lutou para libertar a todos nós” defendeu Simango.
Antes de proferir estas declarações, Daviz Simango liderou uma marcha a pé, que acabou se transformando numa manifestação de membros e simpatizantes da “perdiz”, que foram depor uma coroa de flores numa campa do cemitério «Santa Terezinha», que outrora serviu de vala comum para sepultar 8 antigos guerrilheiros da Renamo que morreram em combate antes do cessar fogo em 1992 na vila de Machanga.
A semana passada, Machanga, foi um dos pontos da visita da 1.ª Dama Maria de Luz Guebuza. As frequentes visitas de altos dirigentes do partido FRelimo à Machanga, são encaradas por Daviz Simango como uma tentativa de “apagar a história de Machanga” por ter sido lá onde se registaram as maiores revoltas contra o domínio colonial e o da Frelimo em Moçambique.
(Edy Ndapona) - CANAL DE MOÇAMBIQUE - 20.10.2006
“A Frelimo está a chorar. Passavam a vida a cantar que aquele miúdo reaccionário não saberia governar. Diziam isso em público, mas estamos a mostrar o contrário. Eles terão que aceitar a nossa governação”, refere.
Simango teceu essas declarações perante cerca de duas mil pessoas que na última terça-feira se concentraram na sede distrital da Renamo em Machanga, sul da província de Sofala na margem Norte da foz do Rio Save, por ocasião das celebrações do 27.º aniversario da morte do primeiro presidente da «Resistência Nacional Moçambicana» (RNM, hoje Renamo), André Matadi Matsangaice.
Daviz Simango, participou na efeméride na terra natal do seu pai, reverendo Uria Simango, que ao lado de muitos outros nacionalistas moçambicanos foram mortos, acusados de serem “reaccionários”, pelo então regime marxista-leninista da Frelimo que governa Moçambique desde 1975 e que entretanto com o advento da Paz e do multipartidarismo passou a autoproclamar-se socialista.
“Onde está o padre Guenjere, Simango e outros que fundaram a Frelimo? As causas da luta de Andre Matsangaice ainda não chegaram ao fim. Ele foi herói dos moçambicanos, porque lutou para libertar a todos nós” defendeu Simango.
Antes de proferir estas declarações, Daviz Simango liderou uma marcha a pé, que acabou se transformando numa manifestação de membros e simpatizantes da “perdiz”, que foram depor uma coroa de flores numa campa do cemitério «Santa Terezinha», que outrora serviu de vala comum para sepultar 8 antigos guerrilheiros da Renamo que morreram em combate antes do cessar fogo em 1992 na vila de Machanga.
A semana passada, Machanga, foi um dos pontos da visita da 1.ª Dama Maria de Luz Guebuza. As frequentes visitas de altos dirigentes do partido FRelimo à Machanga, são encaradas por Daviz Simango como uma tentativa de “apagar a história de Machanga” por ter sido lá onde se registaram as maiores revoltas contra o domínio colonial e o da Frelimo em Moçambique.
(Edy Ndapona) - CANAL DE MOÇAMBIQUE - 20.10.2006
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1 comentário:
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