O procurador Deltan Dallagnol recorreu a grandes empresários para financiar o Instituto Mude - Chega de Corrupção, instituição criada para promover, além da própria operação, as dez medidas de combate à corrupção. O Intercept Brasil já mostrou que o Instituto era uma das organizações da sociedade civil que Dallagnol utilizou como lobista para pressionar o STF e o governo.
Agora, As mensagens secretas da Lava Jato, analisadas em parceria com a Agência Pública, revelam que Deltan se reuniu com empresários, em algumas ocasiões na sede da procuradoria, para arrecadar verbas para a entidade. Uma empresária que foi “investidora anjo” do Mude, a advogada Patricia Tendrich Pires Coelho, seria depois investigada pela Lava Jato, mas não foi denunciada pela operação.
Os chats mostram que Dallagnol sabia que a empresa de Coelho fornecia navios para a Petrobras e tinha conhecimento da sua proximidade com o empresário Eike Batista e com o banqueiro André Esteves, fundador do BTG Pactual - dois alvos da Lava Jato. LEIA A MATÉRIA COMPLETA →
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