
É possível... somos capazes
Nessas cerimónias todas é preciso reconhecer que o Estado Moçambicano esteve muito bem. Elevou muito aquela fasquia de que "Moçambique é um Estado soberano, uno, indivisível" e aquelas-coisas-todas. Foi um evento, quanto a mim, que superou os vícios pelas heroicidades, criptas, feriados, tolerâncias e quejandos.
O elogio fúnebre do Presidente da República Filipe Nyusi foi bastante lucido e reconciliatório: uma retórica de Estado bem elaborada. "O que nos une é maior do que aquilo que nos divide".
Afinal de contas, civismo não custa nada e não dói. Somos capazes.
Estamos todos de parabéns!
- Co'licença!
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