BANCADA PARLAMENTAR
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Honorável Dra. Maria Ivone Rensamo Bernardo Soares
Sua Excelência Presidente da Assembleia da República,
Excelsos colegas membros da Comissão Permanente,
Ilustres Deputados,
Senhor Primeiro Ministro e Comitiva Governamental que o acompanha
Distintos Representantes das Autoridades Administrativas, Judiciais, Académicas, Civis, Religiosas e Diplomáticas,
Respeitados funcionários e servidores públicos, Prezados Amigos da Comunicação Social, Queridos jovens moçambicanos,
Caros Convidados,
Moçambicanas, Moçambicanos,
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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Honorável Dra. Maria Ivone Rensamo Bernardo Soares
Sua Excelência Presidente da Assembleia da República,
Excelsos colegas membros da Comissão Permanente,
Ilustres Deputados,
Senhor Primeiro Ministro e Comitiva Governamental que o acompanha
Distintos Representantes das Autoridades Administrativas, Judiciais, Académicas, Civis, Religiosas e Diplomáticas,
Respeitados funcionários e servidores públicos, Prezados Amigos da Comunicação Social, Queridos jovens moçambicanos,
Caros Convidados,
Moçambicanas, Moçambicanos,
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Esta sessão ocorre no momento em que Moçambique ainda sofre do choque da grande perda que representou a morte do Presidente Afonso Dhlakama: um homem de princípios, fiel aos valores cristãos que sempre orientaram o seu comportamento cívico, marcado pela dedicação total às causas da liberdade e da democracia.
Afonso Dhlakama não foi apenas o presidente de um partido político.
Dirigiu a RENAMO, dirigiu organizações internacionais no nosso quadrante político, mas foi sempre, acima de tudo, um cidadão exemplar.
Dedicou 42 anos de vida ao serviço do seu Povo, o nosso Povo.
Defendeu, até ao último sopro de vida, os direitos fundamentais dos Moçambicanos.
Nunca traiu a sua consciência e nunca claudicou na luta pelos interesses do povo humilde que tanto amou.
O Presidente Afonso Dhlakama não foi apenas um político respeitado pela sua coerência e integridade.
Defensor dos homens, das mulheres, das crianças e dos idosos, Afonso Dhlakama era amado pelo Povo, como se via nas demonstrações de genuína alegria que sempre rodeavam as suas presenças públicas.
Como se viu pelas manifestações de dor profunda que o acompanharam na despedida final.
Ao longo da uma liderança firme e mobilizadora, permanentemente acompanhada de ensinamentos
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Afonso Dhlakama não foi apenas o presidente de um partido político.
Dirigiu a RENAMO, dirigiu organizações internacionais no nosso quadrante político, mas foi sempre, acima de tudo, um cidadão exemplar.
Dedicou 42 anos de vida ao serviço do seu Povo, o nosso Povo.
Defendeu, até ao último sopro de vida, os direitos fundamentais dos Moçambicanos.
Nunca traiu a sua consciência e nunca claudicou na luta pelos interesses do povo humilde que tanto amou.
O Presidente Afonso Dhlakama não foi apenas um político respeitado pela sua coerência e integridade.
Defensor dos homens, das mulheres, das crianças e dos idosos, Afonso Dhlakama era amado pelo Povo, como se via nas demonstrações de genuína alegria que sempre rodeavam as suas presenças públicas.
Como se viu pelas manifestações de dor profunda que o acompanharam na despedida final.
Ao longo da uma liderança firme e mobilizadora, permanentemente acompanhada de ensinamentos
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democráticos, com Afonso Dhlakama aprendemos a saber exigir o respeito pelas nossas liberdades.
Saiba que deixou em Moçambique continuadores, homens e mulheres incorruptíveis, que saberão cumprir a missão de defender um país plural.
Deixou um partido democrático, implantado em todo o território nacional, assente nos valores da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade que haveremos de defender quaisquer que sejam as adversidades que tenhamos de enfrentar.
Descanse em Paz, Presidente Afonso Macacho Marceta Dhlakama!
Os representantes da RENAMO, a todos os níveis, serão os continuadores da construção democrática para a qual Afonso Dhlakama em boa hora nos convocou, atentos aos problemas e anseios do nosso Povo, fiéis ao mandato que dele recebemos para defender os seus interesses e só os seus interesses, nenhuns outros.
Como Afonso Dhlakama nos deu exemplo, haveremos de ser capazes de resistir às tentativas de corrupção, aos apelos do conforto, à tentação de pensar primeiro em nós e só depois nos outros.
Afonso Dhlakama foi herdeiro de André Matade Matsangaíssa, fundador da RESISTÊNCIA NACIONAL MOÇAMBICANA e nós somos os seus herdeiros.
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Saiba que deixou em Moçambique continuadores, homens e mulheres incorruptíveis, que saberão cumprir a missão de defender um país plural.
Deixou um partido democrático, implantado em todo o território nacional, assente nos valores da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade que haveremos de defender quaisquer que sejam as adversidades que tenhamos de enfrentar.
Descanse em Paz, Presidente Afonso Macacho Marceta Dhlakama!
Os representantes da RENAMO, a todos os níveis, serão os continuadores da construção democrática para a qual Afonso Dhlakama em boa hora nos convocou, atentos aos problemas e anseios do nosso Povo, fiéis ao mandato que dele recebemos para defender os seus interesses e só os seus interesses, nenhuns outros.
Como Afonso Dhlakama nos deu exemplo, haveremos de ser capazes de resistir às tentativas de corrupção, aos apelos do conforto, à tentação de pensar primeiro em nós e só depois nos outros.
Afonso Dhlakama foi herdeiro de André Matade Matsangaíssa, fundador da RESISTÊNCIA NACIONAL MOÇAMBICANA e nós somos os seus herdeiros.
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Desde a sua génese, este movimento de resistência orientou-se por princípios e valores de que nos orgulhamos.
E manteve-se intransigente numa praxis política que trouxe a democracia multipartidária ao nosso país.
A RENAMO esteve na origem das transformações que nos permitiram fazer a transição de um regime totalitário para a democracia em que hoje vivemos.
Hoje, Moçambique é um país que realiza eleições ciclicamente.
Ainda há problemas.
Mas eu posso estar aqui a expressar-me livremente.
É minha obrigação usar este direito, que também devo a Afonso Dhlakama, e dedicar as minhas energias, tal como ele fez, à consolidação do processo democrático.
E tal como eu, as centenas de membros que a RENAMO tem nas Assembleias Provinciais, as dezenas de Deputados na Assembleia da República, o autarca que elegemos, os representantes que temos em vários organismos do Estado, temos todos o dever de prosseguir a luta pela construção de uma democracia plena, o caminho a seguir igualmente por todos os membros e simpatizantes.
Superámos o regime de partido único, estamos agora no processo de superar o estado de partido único.
As estruturas do Estado – a nível local, regional e nacional, e em todas as esferas da administração – devem reflectir a pluralidade política de Moçambique.
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E manteve-se intransigente numa praxis política que trouxe a democracia multipartidária ao nosso país.
A RENAMO esteve na origem das transformações que nos permitiram fazer a transição de um regime totalitário para a democracia em que hoje vivemos.
Hoje, Moçambique é um país que realiza eleições ciclicamente.
Ainda há problemas.
Mas eu posso estar aqui a expressar-me livremente.
É minha obrigação usar este direito, que também devo a Afonso Dhlakama, e dedicar as minhas energias, tal como ele fez, à consolidação do processo democrático.
E tal como eu, as centenas de membros que a RENAMO tem nas Assembleias Provinciais, as dezenas de Deputados na Assembleia da República, o autarca que elegemos, os representantes que temos em vários organismos do Estado, temos todos o dever de prosseguir a luta pela construção de uma democracia plena, o caminho a seguir igualmente por todos os membros e simpatizantes.
Superámos o regime de partido único, estamos agora no processo de superar o estado de partido único.
As estruturas do Estado – a nível local, regional e nacional, e em todas as esferas da administração – devem reflectir a pluralidade política de Moçambique.
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Como Afonso Dhlakama vinha insistentemente defendendo,
a consolidação democrática passa pela nossa presença nas Forças de Defesa e Segurança.
Encerrar o dossier sobre as questões militares é nossa agenda, uma agenda nacional.
Uma democracia representativa passa por dar verdadeiro poder ao Povo e não pode ser apenas uma sucessão de rituais de realização de eleições sem consequências.
Uma democracia sem alternância é apenas um simulacro de democracia.
Os Governos e os governantes são julgados nas eleições e
não é saudável, nem natural, que ganhem sempre os mesmos, quando o somatório dos resultados de cada mesa de voto dá vantagem a outrem.
Quando isso acontece, é sinal de que há disfunções no funcionamento das instituições, distorções na expressão da vontade dos cidadãos e enviesamentos no sistema.
Os governos devem mudar e deve haver alternância governativa sempre que o povo expressar, nas eleições, a sua vontade.
As eleições não são para dividir os Moçambicanos.
São para que os Moçambicanos façam ouvir a sua voz.
Os manifestos mais votados devem resultar em planos de governação a serem implementados pelos escolhidos do povo.
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a consolidação democrática passa pela nossa presença nas Forças de Defesa e Segurança.
Encerrar o dossier sobre as questões militares é nossa agenda, uma agenda nacional.
Uma democracia representativa passa por dar verdadeiro poder ao Povo e não pode ser apenas uma sucessão de rituais de realização de eleições sem consequências.
Uma democracia sem alternância é apenas um simulacro de democracia.
Os Governos e os governantes são julgados nas eleições e
não é saudável, nem natural, que ganhem sempre os mesmos, quando o somatório dos resultados de cada mesa de voto dá vantagem a outrem.
Quando isso acontece, é sinal de que há disfunções no funcionamento das instituições, distorções na expressão da vontade dos cidadãos e enviesamentos no sistema.
Os governos devem mudar e deve haver alternância governativa sempre que o povo expressar, nas eleições, a sua vontade.
As eleições não são para dividir os Moçambicanos.
São para que os Moçambicanos façam ouvir a sua voz.
Os manifestos mais votados devem resultar em planos de governação a serem implementados pelos escolhidos do povo.
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Dar expressão real e conteúdo concreto à democracia em Moçambique, como sempre nos ensinou Afonso Dhlakama, deve continuar a ser a nossa prioridade.
Esta tem de ser a pátria sonhada pelos Moçambicanos tombados nas várias vagas de luta pelas liberdades, iniciadas no tempo de Ngungunhana.
Devemos aos nossos irmãos e irmãs, combatentes pela Democracia, no activo e na reserva, uma palavra de gratidão.
Dhlakama nunca esteve sozinho, contou convosco nas várias frentes de combate para trazer a democracia a Moçambique.
São vossas as vitórias que hoje nos permitem circular livremente pelo território moçambicano, a vós devemos o legado de liberdade religiosa, liberdade de expressão, de reunião, de manifestação, liberdade de resistência, direitos versados na Constituição da República de Moçambique que são uma grande conquista colectiva.
Também devemos uma palavra de gratidão aos nossos irmãos e às nossas irmãs, militantes da RENAMO na frente política, fiéis seguidores dos Estatutos do nosso partido, representantes da RENAMO a todos os níveis.
Obrigada por toda a vossa dedicação e trabalho árduo levado a cabo dentro e fora do país.
Devemos à memória do Presidente Afonso Dhlakama lutar contra a insegurança, a violência e a impunidade que o regime actual tende a perpetuar.
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Esta tem de ser a pátria sonhada pelos Moçambicanos tombados nas várias vagas de luta pelas liberdades, iniciadas no tempo de Ngungunhana.
Devemos aos nossos irmãos e irmãs, combatentes pela Democracia, no activo e na reserva, uma palavra de gratidão.
Dhlakama nunca esteve sozinho, contou convosco nas várias frentes de combate para trazer a democracia a Moçambique.
São vossas as vitórias que hoje nos permitem circular livremente pelo território moçambicano, a vós devemos o legado de liberdade religiosa, liberdade de expressão, de reunião, de manifestação, liberdade de resistência, direitos versados na Constituição da República de Moçambique que são uma grande conquista colectiva.
Também devemos uma palavra de gratidão aos nossos irmãos e às nossas irmãs, militantes da RENAMO na frente política, fiéis seguidores dos Estatutos do nosso partido, representantes da RENAMO a todos os níveis.
Obrigada por toda a vossa dedicação e trabalho árduo levado a cabo dentro e fora do país.
Devemos à memória do Presidente Afonso Dhlakama lutar contra a insegurança, a violência e a impunidade que o regime actual tende a perpetuar.
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O Estado, totalmente controlado pela Frelimo, envelhece com ameaças evidentes às liberdades de pensamento e de expressão.
O espaço público para a intervenção de actores não estatais, movimentos cívicos, órgãos de informação privados e académicos que pensam «fora da caixa» frelimista está cada vez mais reduzido.
A perseguição política a todos que pensam de forma diversa do regime – e não encaixam no seu esquema ideológico – ganhou proporções alarmantes, sem precedentes, sob o olhar impávido e cúmplice da Procuradoria Geral da República, que devia investigar e esclarecer todos os casos criminais.
No horizonte da sociedade moçambicana há duas datas que abrem uma esperança de nos libertarmos da tirania monopartidária no Estado: Outubro de 2018 e Outubro de 2019!
Mas para que essa esperança se materialize, é desde já necessário denunciar a preparação de mais uma fraude eleitoral!
Temos registo de todos os pontos do país onde o regime mobilizou populações residentes fora das autarquias para se recensearem.
Com que finalidade fizeram isto?
Sabemos que se preparam para defraudar, uma vez mais, através de manobras ilegais, a expectativa de mudança dos Moçambicanos.
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O espaço público para a intervenção de actores não estatais, movimentos cívicos, órgãos de informação privados e académicos que pensam «fora da caixa» frelimista está cada vez mais reduzido.
A perseguição política a todos que pensam de forma diversa do regime – e não encaixam no seu esquema ideológico – ganhou proporções alarmantes, sem precedentes, sob o olhar impávido e cúmplice da Procuradoria Geral da República, que devia investigar e esclarecer todos os casos criminais.
No horizonte da sociedade moçambicana há duas datas que abrem uma esperança de nos libertarmos da tirania monopartidária no Estado: Outubro de 2018 e Outubro de 2019!
Mas para que essa esperança se materialize, é desde já necessário denunciar a preparação de mais uma fraude eleitoral!
Temos registo de todos os pontos do país onde o regime mobilizou populações residentes fora das autarquias para se recensearem.
Com que finalidade fizeram isto?
Sabemos que se preparam para defraudar, uma vez mais, através de manobras ilegais, a expectativa de mudança dos Moçambicanos.
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Meus senhores: o Povo está atento!
Os funcionários públicos estão a sofrer uma coerção para entregarem os seus cartões de eleitor aos serviços de recursos humanos dos departamentos onde trabalham.
Mas aprendam, senhores, com o exemplo da última eleição de Nampula: estas manobras não garantem a vitória dos vossos candidatos.
O povo moçambicano está cansado da má governação dos últimos 40 anos, daí que nenhum esquema de coerção, intimidação – e muito menos a recolha de cartões de eleitor – vá resultar!
A má governação é a causa da gravíssima crise económica e financeira que atravessamos.
A carestia de vida que aflige o Povo Moçambicano tem as suas raízes no modelo económico predador que os dirigentes do aparelho de Estado sempre praticaram, a coberto de um discurso político cheio de referências hipócritas aos direitos dos trabalhadores.
A prioridade nunca foi o direito dos trabalhadores e a distribuição equilibrada das riquezas nacionais.
Bem pelo contrário, como se demonstra pelas assimetrias sociais que o regime criou, geração após geração.
A prioridade tem sido fazer ricos sem riqueza própria, gerar capitalistas sem capital, empresários sem empresas, o que conduziu o país ao desastre económico da ganância pelos dinheiros públicos e a rapina dos recursos nacionais,
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Os funcionários públicos estão a sofrer uma coerção para entregarem os seus cartões de eleitor aos serviços de recursos humanos dos departamentos onde trabalham.
Mas aprendam, senhores, com o exemplo da última eleição de Nampula: estas manobras não garantem a vitória dos vossos candidatos.
O povo moçambicano está cansado da má governação dos últimos 40 anos, daí que nenhum esquema de coerção, intimidação – e muito menos a recolha de cartões de eleitor – vá resultar!
A má governação é a causa da gravíssima crise económica e financeira que atravessamos.
A carestia de vida que aflige o Povo Moçambicano tem as suas raízes no modelo económico predador que os dirigentes do aparelho de Estado sempre praticaram, a coberto de um discurso político cheio de referências hipócritas aos direitos dos trabalhadores.
A prioridade nunca foi o direito dos trabalhadores e a distribuição equilibrada das riquezas nacionais.
Bem pelo contrário, como se demonstra pelas assimetrias sociais que o regime criou, geração após geração.
A prioridade tem sido fazer ricos sem riqueza própria, gerar capitalistas sem capital, empresários sem empresas, o que conduziu o país ao desastre económico da ganância pelos dinheiros públicos e a rapina dos recursos nacionais,
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sem olhar às consequências sociais para a população em geral.
As dívidas inconstitucionais e ilegais contraídas pelo Governo para a Ematum, MAM e Proindicus são apenas uma parte da história, a mais visível, da prática predadora que se generalizou a todos os níveis do Estado.
A pressa da elite governamental em enriquecer-se a si própria faz-se em detrimento da resolução dos problemas dramáticos do povo moçambicano, que ainda vive com cerca de 54% de crianças dos zero aos cinco anos com desnutrição crónica, com níveis de analfabetismo acima dos 55%, com mais de 60% de moçambicanos sem água potável.
São números que nos envergonham a todos, mas que têm responsáveis que os tribunais devem julgar e o Povo deve punir nas urnas, em eleições livres e justas, num quadro democrático que tanto custou a começar a construir e continua incompleto.
A Renamo promete ao povo que se vai guiar pelos princípios da Boa Governação, Inclusão, Equilíbrio, Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de vida.
Os programas de governação da Renamo contêm os objectivos da Agenda de Desenvolvimento de Moçambique até 2025 e que foi aprovada por consenso na Assembleia da República; a Agenda do Desenvolvimento Sustentável
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As dívidas inconstitucionais e ilegais contraídas pelo Governo para a Ematum, MAM e Proindicus são apenas uma parte da história, a mais visível, da prática predadora que se generalizou a todos os níveis do Estado.
A pressa da elite governamental em enriquecer-se a si própria faz-se em detrimento da resolução dos problemas dramáticos do povo moçambicano, que ainda vive com cerca de 54% de crianças dos zero aos cinco anos com desnutrição crónica, com níveis de analfabetismo acima dos 55%, com mais de 60% de moçambicanos sem água potável.
São números que nos envergonham a todos, mas que têm responsáveis que os tribunais devem julgar e o Povo deve punir nas urnas, em eleições livres e justas, num quadro democrático que tanto custou a começar a construir e continua incompleto.
A Renamo promete ao povo que se vai guiar pelos princípios da Boa Governação, Inclusão, Equilíbrio, Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de vida.
Os programas de governação da Renamo contêm os objectivos da Agenda de Desenvolvimento de Moçambique até 2025 e que foi aprovada por consenso na Assembleia da República; a Agenda do Desenvolvimento Sustentável
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das Nações Unidas até 2030; e a Agenda de África até 2063, que Moçambique prometeu cumprir.
A Renamo promete resolver problemas que afligem as populações nas cidades e no campo, como temos dito. Vamos resolver questões como:
• Aexpulsãodascomunidadesdassuasterras;
• Osreassentamentosmalfeitos;
• Os mercados sem estradas de acesso, sem saneamento e
sem protecção contra assaltantes;
• A falta de mercados nas zonas de produção agrícola e nos
bairros suburbanos;
• O mau estado das estradas, ou mesmo a falta de estradas,
entre as localidades e as sedes distritais e entre as sedes
distritais e as capitais provinciais;
• A falta de água de boa qualidade nos bairros suburbanos e
nas comunidades rurais;
• A drenagem das águas das chuvas e das águas negras nas
cidades, nos bairros suburbanos e nas comunidades rurais;
• A remoção e tratamento do lixo nas cidades e nos bairros suburbanos, bem como o tratamento apropriado do lixo nas
comunidades rurais;
• A fraca qualidade da energia eléctrica que é distribuída
nas cidades e nas indústrias;
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A Renamo promete resolver problemas que afligem as populações nas cidades e no campo, como temos dito. Vamos resolver questões como:
• Aexpulsãodascomunidadesdassuasterras;
• Osreassentamentosmalfeitos;
• Os mercados sem estradas de acesso, sem saneamento e
sem protecção contra assaltantes;
• A falta de mercados nas zonas de produção agrícola e nos
bairros suburbanos;
• O mau estado das estradas, ou mesmo a falta de estradas,
entre as localidades e as sedes distritais e entre as sedes
distritais e as capitais provinciais;
• A falta de água de boa qualidade nos bairros suburbanos e
nas comunidades rurais;
• A drenagem das águas das chuvas e das águas negras nas
cidades, nos bairros suburbanos e nas comunidades rurais;
• A remoção e tratamento do lixo nas cidades e nos bairros suburbanos, bem como o tratamento apropriado do lixo nas
comunidades rurais;
• A fraca qualidade da energia eléctrica que é distribuída
nas cidades e nas indústrias;
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• A falta de educação técnica básica nos bairros suburbanos e nas comunidades rurais;
• Afaltadeescolastécnicasdeboaqualidadenascidades;
• A falta de escolas de ensino geral e de hospitais de
qualidade;
• Afaltadeoportunidadesdeemprego;
• A destruição das florestas e a matança dos animais
bravios;
• A fraca protecção das populações contra o crime violento,
tanto nas cidades como nas comunidades rurais. A Renamo
garante o respeito pelos direitos humanos;
• O problema do trânsito nas cidades, onde não existem ruas
alternativas suficientes nem espaço para estacionamento das viaturas.
A Renamo está em condições de prometer esta governação porque tudo isto agora é possível com a descentralização da administração pública. A nova Constituição que foi aprovada na Assembleia da República, e que foi fruto do entendimento alcançado entre S. Exa PAD e o Presidente da República Filipe Nyusi, garante que todas as pessoas, desde que tenham sido recenseadas, possam votar directamente nos governadores provinciais a partir de 2019 e nos administradores distritais da sua preferência a partir de 2024.
Esta nova forma de escolher os seus governantes preferidos é, primeiro que tudo, uma vitória do povo
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• Afaltadeescolastécnicasdeboaqualidadenascidades;
• A falta de escolas de ensino geral e de hospitais de
qualidade;
• Afaltadeoportunidadesdeemprego;
• A destruição das florestas e a matança dos animais
bravios;
• A fraca protecção das populações contra o crime violento,
tanto nas cidades como nas comunidades rurais. A Renamo
garante o respeito pelos direitos humanos;
• O problema do trânsito nas cidades, onde não existem ruas
alternativas suficientes nem espaço para estacionamento das viaturas.
A Renamo está em condições de prometer esta governação porque tudo isto agora é possível com a descentralização da administração pública. A nova Constituição que foi aprovada na Assembleia da República, e que foi fruto do entendimento alcançado entre S. Exa PAD e o Presidente da República Filipe Nyusi, garante que todas as pessoas, desde que tenham sido recenseadas, possam votar directamente nos governadores provinciais a partir de 2019 e nos administradores distritais da sua preferência a partir de 2024.
Esta nova forma de escolher os seus governantes preferidos é, primeiro que tudo, uma vitória do povo
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moçambicano e de todos os amantes da democracia. Mas devemos sempre lembrar que esta vitória deve-se também ao enorme esforço e sacrifício de vida de muitos dos melhores filhos do povo moçambicano.
A Renamo e o Presidente Dhlakama mostraram ao mundo que não é um grupo liderado por um rebelde foragido da lei. A Renamo é um partido político maduro, estruturado como partido liberal, fortemente implantado em todo o território nacional como todos sabem. A Renamo é um Partido com assentos nas assembleias eleitas por sufrágio universal, cuja luta é o reforço da democracia em toda a nação moçambicana e se associa aos esforços de todos os que lutam pela democracia no mundo. A Renamo é um Partido prestigiado e reconhecido em África e no mundo.
Apesar da pesarosa perda do nosso Presidente, a Renamo continua o mesmo partido forte, que prossegue os mesmos objectivos de lutar pelo Estado de direito, democracia multipartidária e economia de mercado em Moçambique.
Foram derrotados todos os que afirmavam que a Renamo era propriedade pessoal do seu líder e que iria desaparecer com ele. A História justifica o facto de Sua Excelência Presidente Afonso Dhlakama ter-se mantido como presidente do Partido. É que ele sempre ganhou todos os pleitos eleitorais. Por que razão iria retirar-se da competição o jogador que sempre venceu?
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A Renamo e o Presidente Dhlakama mostraram ao mundo que não é um grupo liderado por um rebelde foragido da lei. A Renamo é um partido político maduro, estruturado como partido liberal, fortemente implantado em todo o território nacional como todos sabem. A Renamo é um Partido com assentos nas assembleias eleitas por sufrágio universal, cuja luta é o reforço da democracia em toda a nação moçambicana e se associa aos esforços de todos os que lutam pela democracia no mundo. A Renamo é um Partido prestigiado e reconhecido em África e no mundo.
Apesar da pesarosa perda do nosso Presidente, a Renamo continua o mesmo partido forte, que prossegue os mesmos objectivos de lutar pelo Estado de direito, democracia multipartidária e economia de mercado em Moçambique.
Foram derrotados todos os que afirmavam que a Renamo era propriedade pessoal do seu líder e que iria desaparecer com ele. A História justifica o facto de Sua Excelência Presidente Afonso Dhlakama ter-se mantido como presidente do Partido. É que ele sempre ganhou todos os pleitos eleitorais. Por que razão iria retirar-se da competição o jogador que sempre venceu?
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E assim encontramos que a História está escrita com páginas brilhantes sobre os feitos da Renamo, do seu Presidente, dos seus valorosos militares e de todo o povo moçambicano que sempre nos apoiou.
A Renamo continua empenhada no diálogo para a consolidação e aprofundamento da democracia e conta com o apoio contínuo de todo o povo moçambicano. Reiteramos, que a etapa seguinte neste diálogo é a integração dos militares da Renamo nas Forças de Defesa e Segurança. Esta etapa, uma vez concluída com êxito, vai abrir uma nova página na história de Moçambique, rumo à reconciliação nacional e paz efectiva.
Temos uma palavra de apreço para todos os nossos membros e simpatizantes e, principalmente, para os militares, que pacientemente, com valentia e com confiança absoluta no Presidente do Partido Renamo conseguiram levar a cabo esta grande tarefa. Bem hajam os militares da Renamo, que deram as suas vidas para garantir a realização deste sonho. A História tem uma página de glória guardada para estas mulheres e homens de espírito tão nobre.
Está então aberta a porta para o povo moçambicano fazer grandes obras e melhorar a qualidade de vida. Para continuarmos com firmeza e segurança, confiamos na Direcção máxima da Renamo, neste momento liderada pela Comissão Política Nacional, coordenada por Sua Excelência General Ossufo Momade.
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A Renamo continua empenhada no diálogo para a consolidação e aprofundamento da democracia e conta com o apoio contínuo de todo o povo moçambicano. Reiteramos, que a etapa seguinte neste diálogo é a integração dos militares da Renamo nas Forças de Defesa e Segurança. Esta etapa, uma vez concluída com êxito, vai abrir uma nova página na história de Moçambique, rumo à reconciliação nacional e paz efectiva.
Temos uma palavra de apreço para todos os nossos membros e simpatizantes e, principalmente, para os militares, que pacientemente, com valentia e com confiança absoluta no Presidente do Partido Renamo conseguiram levar a cabo esta grande tarefa. Bem hajam os militares da Renamo, que deram as suas vidas para garantir a realização deste sonho. A História tem uma página de glória guardada para estas mulheres e homens de espírito tão nobre.
Está então aberta a porta para o povo moçambicano fazer grandes obras e melhorar a qualidade de vida. Para continuarmos com firmeza e segurança, confiamos na Direcção máxima da Renamo, neste momento liderada pela Comissão Política Nacional, coordenada por Sua Excelência General Ossufo Momade.
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Que Deus continue a guiar a todos os membros da Renamo, empenhados nas suas mais diversas actividades e a todo o povo moçambicano.
Roguemos a Deus que continue a iluminar a Comissão Política Nacional e o nosso Coordenador na nobre tarefa de garantir o Estado de Direito, a democracia multipartidária, o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida dos moçambicanos.
Esta foi a luta da vida do nosso Presidente Afonso Dhlakama.
Como diz o General Elias Dhlakama, irmão de Sua Excelência Presidente Afonso Dhlakama, “Dhlakama deu ao povo moçambicano a única vida que tinha”.
Por isso, nós, moçambicanos, somos todos sim, Dhlakama. A luta de Dhlakama, será a luta das nossas vidas.
Muito obrigada pela vossa prestimosa atenção.
Dhlakama nasceu e viveu por uma causa: democracia! Amado ou odiado, louvado ou vilipendiado, herói ou vilão, o certo é que a liberdade que exercermos hoje, todos nós, é dele que devemos. DHL (Dhlakama Homem de Luta) Lutou e morreu em “combate”, isso mesmo, leu muito bem meu caro leitor, em COM-BA-TE!
Governo “dorminhoco” Sim!, o povo estará ao lado da provável coligação. Digo isso porque, nos tempos da União Eleitoral o país não estava mergulhado numa crise sem precedentes, naquele tempo as pessoas ainda não entendiam as ideias muito menos os ideais do líder da Renamo, naquele tempo as TIC (facebooks e whatsaaps) estavam muito aquém, naquele tempo o nível de escolaridade dos moçambicanos era muito fraco, ou seja eu poderia levantar vários factores que a olhos actuais piscam para favorecimento da união que poderá surgir da Renamo com os outros partidos da oposição. Meus caros, a ser assim abrirse-á uma cova para enterrar a Frelimo, aliás já tivemos uma antecâmera nas últimas eleições intercalares em Nampula.
Roguemos a Deus que continue a iluminar a Comissão Política Nacional e o nosso Coordenador na nobre tarefa de garantir o Estado de Direito, a democracia multipartidária, o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida dos moçambicanos.
Esta foi a luta da vida do nosso Presidente Afonso Dhlakama.
Como diz o General Elias Dhlakama, irmão de Sua Excelência Presidente Afonso Dhlakama, “Dhlakama deu ao povo moçambicano a única vida que tinha”.
Por isso, nós, moçambicanos, somos todos sim, Dhlakama. A luta de Dhlakama, será a luta das nossas vidas.
Muito obrigada pela vossa prestimosa atenção.
A Morte De Dhlakama Pode Enterrar A Frelimo
26/05/2018 Redacção Comment(0)
26/05/2018 Redacção Comment(0)
Dhlakama nasceu e viveu por uma causa: democracia! Amado ou odiado, louvado ou vilipendiado, herói ou vilão, o certo é que a liberdade que exercermos hoje, todos nós, é dele que devemos. DHL (Dhlakama Homem de Luta) Lutou e morreu em “combate”, isso mesmo, leu muito bem meu caro leitor, em COM-BA-TE!
O facto é que lá na serra da Gorongosa, onde lutou e morreu, DHL não estava de férias, muito menos a praticar alpinismos, estava sim lutando para democratizar o País, trazer o poder ao povo por via da descentralização, cujos intentos, havendo vontade, integridade e comprometimento político, lograremos, visto que o PR voltou a frisar seu comprometimento no processo.
Infelizmente o líder não viveu o suficiente para viver o que por toda vida acreditou e lutou.
A sua morte abre espaço para muitos debates e opiniões, é por essa mesma razão que eu a dou a minha.
No entanto, a minha opinião é que a sua morte poderá enterrar a Frelimo, o seu adversário “político”. Como? Eu explico.
Todos sabemos porquê DHL se encontrava na serra da Gorongosa, como sabemos das vezes que este sofreu ciladas e emboscadas que não tiveram sucesso, ou seja, faltou criatividade nos seus algozes, de pensar que, em vez de endividar o país comprando armamento de alto calibre, bastava produzir-se mais açúcar, visto que o líder da Renamo morreu de uma crise diabética, como sabemos para esta doença basta açúcar a mais.
Bom, voltemos ao cerne dessa minha singela opinião, meus caros leitores, depois da morte do líder, pelas opiniões que oiço e as notícias que me chegam, tudo indica que os pássaros irão se unir para juntos voarem rumo a expatriação da freli no poder, alguns dirão que já houve uma coligação e que desta não surtiu efeitos, pois, mas desta vez se for a acontecer a tal união, terá o povo do seu lado.
Governo “dorminhoco” Sim!, o povo estará ao lado da provável coligação. Digo isso porque, nos tempos da União Eleitoral o país não estava mergulhado numa crise sem precedentes, naquele tempo as pessoas ainda não entendiam as ideias muito menos os ideais do líder da Renamo, naquele tempo as TIC (facebooks e whatsaaps) estavam muito aquém, naquele tempo o nível de escolaridade dos moçambicanos era muito fraco, ou seja eu poderia levantar vários factores que a olhos actuais piscam para favorecimento da união que poderá surgir da Renamo com os outros partidos da oposição. Meus caros, a ser assim abrirse-á uma cova para enterrar a Frelimo, aliás já tivemos uma antecâmera nas últimas eleições intercalares em Nampula.
A ser assim a morte do líder do maior partido na oposição será vingada, ou seja, homenageada da melhor forma: colocando a oposição no poder.
Quanto ao partido no poder, a Frelimo enquanto partido com o poder, eu aconselho a não se preocupar com a união da oposição ou a falta dela, mas sim com os problemas que apoquentam o povo.
Se a Frelimo conseguir resolver, junto com a nova liderança da Renamo, a questão da paz definitiva e, o mais importante, resolver a questão da crise económica provocada de forma deliberada e abusiva por eles mesmo e, consequentemente, isso fazer eco na mesa, nas estradas, nos hospitais, nas escolas dos moçambicanos, aí sim a freli terá uma palavra a dizer nos pleitos eleitores que se avizinham, ao contrário disso estará a cavar a própria sepultura. Mais não disse.
JORNAL TXOPELA
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