Placido Monteiro Cúmulo da estupidez.
Hortencio Lopes Estes so podem ser uns dementes ou redigiram este comunicado sob efeitos de uma boa dose de ervas
Julio Muipita Com
tantas criancas a sentarem no chao ainda ha quem pensa em incinerar
tanta madeira que pode minizar este problema. So podem ser pessoas k
tambem tem envolvimento no abate destes troncos e como nao tem o seu
lucro.p
Sergio Baloi Sergio estao malucos
Sergio Baloi Sergio porque nao da ideia de fazer carteiras??
Julio Muipita Nao
tem nada a perder, uma associacao de hipocritas k so pensam em
enriquecer os seus bolsos e nada pensam sobre a responsabilidade social
Vaz de Sousa ENCINERAR???
Edyface Moz Quando fazem apreensão de dinheiro sujo fruto de crimes hediondos também encineram as notas???
Ainda que por ser madeira sacada não obedecendo os padrões recomendados, perde o seu valor económico? ? Qual seria a finalidade da mesma na diáspora. São loucos esses.
Ainda que por ser madeira sacada não obedecendo os padrões recomendados, perde o seu valor económico? ? Qual seria a finalidade da mesma na diáspora. São loucos esses.
Edyface Moz Afinal o que é revertido a favor do estado e o que é que não presta??
David Colaco Ribeiro Esse país anima pa...
Rosa Vilanculos Realmente que gafe
Bitone Viage Esses estão Malucos e deve ser agora que o Estado deve se impor.
Ali Molde Ibraimo Hmmmm!!! O meu país onde se pensa com os pés. Porque cabeça de pessoa, Não pensa desse jeito...
Linette Olofsson Não !!!!! Façam carteiras, para as escolas , móveis . É um crime
VS Assinde Mas porque encinerar? Porque nao aproveitam para fazer o bom uso da madeira?
Secinio Fernando Esses idaias vem dum aldulto? Só loucuras só Pha e as crianças k sentam no chão?
PROPOSTA INUSITADA
Eu não acho a ideia/proposta dA ASSOCIAÇÃO DOS MADEIRAREIROS inusitada, descabida, descabida ou coisa parecida tal como precipitadamente sugerem alguns incautos por aqui.
A proposta tem muito conteúdo e significado. É reflexo de muita coisa e bastante revelador. Let´s think out of the box, dear friends. Abraços
Eu não acho a ideia/proposta dA ASSOCIAÇÃO DOS MADEIRAREIROS inusitada, descabida, descabida ou coisa parecida tal como precipitadamente sugerem alguns incautos por aqui.
A proposta tem muito conteúdo e significado. É reflexo de muita coisa e bastante revelador. Let´s think out of the box, dear friends. Abraços
Jorge Matola João sempre a agitar. Incinerar "toros" aprendidos não é de boa psicologia num país onde a madeira tem muita utilidade.
Hermes Sueia Descabida
ou não, tudo indica que essa medida extrema em nada contribuirá para
melhorar a situação......há que punir exemplarmente os infractores e
mitigar o prejuízo já causado...............queimar o que pode e deve
ser aproveitado de forma útil e gerar um encaixe para o Estado,
inclusivamente para aumentar a sua capacidade logística de fiscalização
florestal, etc, etc, parece ser despropositado.
Raúl Salomão Jamisse Concordo
João, thinking out of the box, sabem muito bem o que pode vir a
acontecer com os mesmos se as decisões forem serpenteadas...isto é, os
toros voltam aos donos sem encargos como tem sido corriqueiro aqui na
zona
Hermes Sueia A isso se chama já ter atirado a toalha ao chão...........é sempre bom acreditar que ainda há gente bem intencionada.....
Elisioísmo V
Este reparo não é oportuno e revela muita falta de tacto da minha parte. Mas há uma maneira de discutir publicamente que não é boa para os próprios assuntos. É o apelo às emoções. Está aí uma associação, AMOMA, que num comunicado público saúda a apreensão de madeira ilegalmente cortada e aconselha a sua incineração. A reacção imediata de algumas pessoas (e legítima, diga-se de passagem) foi de achar estranho que num país onde não há carteiras suficientes para as crianças (também por causa das dívidas ocultas como sabemos...) alguém tenha o desplante de fazer tamanha sugestão. Postas as coisas desta maneira, não há como voltar a ter uma discussão útil do assunto porque o alvoroço moral e emocional é enorme.
Este reparo não é oportuno e revela muita falta de tacto da minha parte. Mas há uma maneira de discutir publicamente que não é boa para os próprios assuntos. É o apelo às emoções. Está aí uma associação, AMOMA, que num comunicado público saúda a apreensão de madeira ilegalmente cortada e aconselha a sua incineração. A reacção imediata de algumas pessoas (e legítima, diga-se de passagem) foi de achar estranho que num país onde não há carteiras suficientes para as crianças (também por causa das dívidas ocultas como sabemos...) alguém tenha o desplante de fazer tamanha sugestão. Postas as coisas desta maneira, não há como voltar a ter uma discussão útil do assunto porque o alvoroço moral e emocional é enorme.
Pessoalmente, acho que o argumento da AMOMA faz muito sentido e merece
melhor discussão. Segundo o que o comunicado diz, os operadores de
madeira receiam que ao se leiloar a madeira as mesmas pessoas envolvidas
em práticas ilícitas adquiram-na e se volte literalmente à estaca zero.
Não diminui a força do argumento a existência de alternativas como, por
exemplo, o uso pelo Estado da madeira apreendida, pois o problema de
fundo que a associação deplora, ainda que não o diga explicitamente, é
todo um contexto frágil de controlo e responsabilidade. Quem nos garante
que as mesmas pessoas que fizeram a apreensão não vão depois vender
ilicitamente o espólio? Para mim é à discussão deste tipo de questões
que o comunicado convida, mas onde quase tudo é visto pela vertente
emocional é muito difícil abordar assuntos sérios com a frieza
necessária.
Lyndo A. Mondlane eu
tambem vi assim, incluso vi desde a perspectiva economica ou seja
madeira leiloada, e consequente queda de preços.. mas num estado sério
(que o nosso nao é, nao me canso de repetir) se podia confiscar, e
garantir que tenha o fim previsto (as famosas
carteiras), incluso mobilia portas e janelas a preços preferenciais,,
nao sei se a madeira tem traçabilidade, mas bom....em todo caso cheguei a
sugerir que se reparta como lenha, porque o que nao tem sentido e ver
mos a massa arborea a diminuir, porque as populaçoes a usam como lenha e
que tenhamos que ir assistir incineraçao de troncos...
Rildo Rafael Apesar
da AMOMA reconhecer que a medida (incineração) ser uma medida branda
dentre outras, não vejo como a única forma de desencorajar os
prevaricadores. AMOMA teme que a venda de madeira apreendida em hasta
pública pelas autoridades competentes pode propiciar
em si a apetência pela exploração ilegal pelos prevaricadores. A
incineração também pode estar sujeita a práticas ilicitas! Se todas as
opções (mesmo a transformação em carteiras escolares) são susceptíveis
de práticas a irregulares, resta a AMOMA acompanhar o destino da madeira
confiscada no fabrico de carteiras para as escolas como parte da sua
fiscalização e controlo... A Associação Moçambicana de Operadores de
Madeira (AMOMA) é parte interessada do processo!
Elisio Macamo li um post interessante de Isalcio Mahanjane esta manhã que dizia coisas interessantes sobre o tipo de madeira. luxo na pobreza também não!
Isalcio Mahanjane Elisio Macamo,
chegou onde muitos "não" chegaram... vemos no horizonte apenas
carteiras escolares... porém, não sei é se tal medida será assertiva
tendo em conta o valor da madeira em causa...
Rildo Rafael O
Estado deve procurar mecanismo (controlo e responsabilidade) para
salvaguardar que a madeira apreendida não possa ser incinerada (um
desperdício) e ao mesmo tempo criar de forma transparente uma comissão
interministerail e multissectorial (e envolver
organizações da sociedade civil em prol do ambiente e da educação para
fiscalizarem o processo da transformação da madeira apreendida em
carteiras escolares! Todas as alternativas (Venda em hasta pública,
produção de carteiras e incineração) podem estar propensas a práticas
ilicitas! Cabe ao Estado avaliar a alternativa rentável (que quanto
amim é a sua transformação em carteiras) e reforçar os mecanismos de
controlo e responsabilidade de forma a elevar ainda mais a pertinência
da operação "tronco" não permitindo a venda ilícita da mesma e tentando
minimizar o problema das carteiras!
Rildo Rafael Elisio Macamo: Obrigado Professor!!! Espero que me deseje o TETRA depois da saída da Champoins! Risos!
Elisio Macamo não, já chega. desejo ao benfica adversários deste mundo.
Jorge Matine Fiquei
com os cabelos levantados com o linchamento que AMOMA recebeu. Os
madeireiros sabem que aquela madeira "já tem dono" e sabem da força que
esses donos tem para manipular o estado. O maior problema é a descrença
contra as instituições do estado.
Existe um certo eufemismo mas não pode retirar a essência do que o comunicado pede, convoca uma grande parte de nós para uma reflexão importante. E vejo uma prática que cada vez ganha forma, a privatização da justiça, uma cópia racional de uma prática irracional como o linchamento.
Existe um certo eufemismo mas não pode retirar a essência do que o comunicado pede, convoca uma grande parte de nós para uma reflexão importante. E vejo uma prática que cada vez ganha forma, a privatização da justiça, uma cópia racional de uma prática irracional como o linchamento.
Nestor Zante Je
trouve cette reflexion tres pertinente. Aller au delà de l'analyse
émotionnelle des phénomène et chercher a cerner les motifs profondes des
actions posées et des décisions qui punissent ces actions. De mon point
de vue, la décision d'incinération du
bois saisie, voudrait établir le caractère radical de la répression vis a
vis de l'acte illégal et ainsi conserver le caractère sacré de
l'interdiction. Mais si mon opinion devrait compter j'allais opter pour
une utilisation de ce bois et veiller a sa gestion efficiente aux
benefices des populations
Elisio Macamo oui, Nestor,
je préférerais moi aussi utiliser le bois. en fait, même dans le cas de
l'ivoire saisi à partir de braconniers, je préfère l'utiliser plutôt
que de le brûler. mais ce que je dis ici, c'est que l'association nous
invite à discuter d'un problème institutionnel et politique plus
important. nous devrions accepter cette invitation.
Eliha Bukeni No
meu entender julgo tratar-se de um comunicado populista. O regime de
exploração de madeira envolve 2 tipos de licenciamento. A licença
simples atribuída exclusivamente a moçambicanos e a licença de
concessão, que para além dos nacionais abrange os estrangeiros.
Na licença simples não existe obrigatoriedade de maneio e reposição das
espécies nativas. Grande parte da madeira ilegal apreendida na operação
tronco está associada ás licenças simples. Grande parte dos membros da
Associação Moçambicana de OPeradores de Madeira estão vinculados ás
licenças simples. Ora, que trabalho é que a AMOMA faz diante dos seus
membros para dissuadí-los do corte ilegal da madeira? O corte ilegal de
madeira já é crime em Moçambique. Por acaso a AMOMA já denunciou um
membro seu ou qualquer explorador ilegal de madeira junto á alguma
Procuradoria Distrital, Provincial ou Geral? ou pelo menos a algum
posto policial ou comando da PRM? Sim porque se não confia nos fiscais,
no MASA ou no MITADER por estarem envolvidos, poderia denunciar o crime
as instituições de justiça!
Elisio Macamo bom,
não sei se é populista. há um debate que precisa de ser feito e não é
sobre as crianças sem carteiras. isso desvia a nossa atenção do cerne da
questão, incluindo as responsabilidades dos associados, claro.
Mussa Abdula Ainda
no princípio deste ano, ao vencedor do concurso foi lhe negado a
remoção da madeira em touros, porque os metros cúbicos estabelecidos
pelo ministério, estavam a cima do recomendado, desta ilação acabo
percebendo que o concorrente foi corrompido, pois
não teve informação sobre os moldes de participação ao concurso. Nesta
toda gincana que anda em volta da madeira quem sai a perder é a
população circunvizinha que em nada se beneficia, tanto por parte do
governo assim como dos presumíveis ilegais.
João Carlos Caro Elisio Macamo.
Gosto da tua divergência criativa . No entanto o país não pode optar
por desperdiçar recursos devido a fragilidade dos seus sistemas de
integridade. Creio que a seriedade e cometimento de todas as partes
interessadas e ajuda de outras mais
propensas à transparência, como a sociedade civil, é possível assegurar
que o produto apreendido seja encaminhado no melhor interesse público. É
um custo injustificável incinerar um produto daquela natureza. Madeira
não é droga ou produtos perecíveis que representam ameaça directs à
saúde pública.
Elisio Macamo nem sugeri isso.
Elisio Macamo corno até serve para descobrir quem mentiu lá na aldeia...
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