sábado, 25 de março de 2017

Pessoas do PS fizeram "múltiplas campanhas insidiosas contra mim"


Entrevista

Dados de uma conta no BPN, alegações sobre uma casa no Algarve, uma alegada doença. Cavaco não esquece a campanha de 2011. Mas não culpa Sócrates, directamente.


"Foi de uma violência tal que muitos se surpreendem como é que eu consegui ganhá-la", diz Cavaco sobre a sua última vitória. Não está esquecida.

Revela no livro a sua oposição à aprovação da lei-quadro de nacionalizações, em anexo à lei da nacionalização do BPN, e diz que a teria vetado se não fosse a urgência pública. O então membro do Governo Jorge Lacão disse ao PÚBLICO que queria beneficiar os accionistas do BPN. Como responde a esta acusação?
Não respondo. Eu não conheço o que o dr. Jorge Lacão disse. Volto a dizer-lhe, este livro teve o objectivo de prestar contas. Em relação ao caso que menciona, o que escrevi foi aquilo que aconteceu comigo. A informação jurídica que eu tinha era de que os diplomas deviam ser separados. Não me parece (e continuo hoje a pensar) que sendo necessário um diploma para nacionalizar uma empresa se devesse colocar em anexo uma alteração à lei-quadro das nacionalizações. Penso que [os partidos da oposição] votaram contra por causa desta forma um pouco esquisita de legislar. E eu fiquei condicionado na minha decisão porque se discordasse da lei-quadro então estava a adiar a nacionalização do banco. O que, de acordo com os pareceres do BdP e do Ministério das Finanças, podia conduzir a um prejuízo para os depositantes e a uma instabilidade do sistema financeiro. Devo dizer que o primeiro-ministro disse-me: "Bem eu pensava que isto não era preciso, mas o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros embirrou e acha que isto é preciso, portanto temos de fazer". Eu pedi justificação ao primeiro-ministro e ele deu-me esta. Ele também não estava convencido e o ministro das Finanças penso que também não estava convencido.

Diz que decidiu acabar com a conta que tinha no BPN depois de uma nacionalização da qual discordava, “face à violação do sigilo bancário com intuitos políticos a que a nossa conta estava a ser sujeita”. Essa violação foi dirigida pelo Governo, que era quem na altura estava já a controlar o banco?
Não tenho informações de que fosse pelo Governo. Mas eu fui informado, recebi a informação. Não vou neste momento revelar quem, em termos mais colectivos do que apenas um individual, estava a fazer com que a minha conta fosse publicada, os seus movimentos [fossem] publicados na imprensa. Ainda por cima eu sou uma pessoa que, quando abro uma conta no banco fica lá vinte, trinta anos, às vezes sem mexer nas aplicações financeiras que são feitas. Mesmo depois da nacionalização eu não retirei os fundos que tinha lá. Só retirei quando de facto percebi.

Em 2009.
Mas a nacionalização foi em 2008. E eu só nessa altura mandei fechar a conta porque tinha a indicação, apareciam os dados, enfim...
Na mesma passagem do livro escreve que havia uma “campanha de calúnias, mentiras e insinuações tinha sido orquestrada por elementos do PS e do Governo”. E acrescenta: “José Sócrates ficou a saber que eu estava convencido de que membros do seu Governo tinham estado por detrás das campanhas caluniosas montadas contra mim”.
Mas isso é a propósito da campanha eleitoral.
Sim. Mas as calúnias que descreve, em relação a uma casa no Algarve.
Sobre a minha casa no Algarve, um absurdo total. Sobre a doença gravíssima que eu teria. Desculpe, essa campanha foi de uma violência, quanto a mim, foi de uma violência tal que muitos se surpreendem como é que eu consegui ganhá-la. Foi de uma violência muito grande. Eu até desculpo aí o Manuel Alegre, tenho consideração por ele e acho que foram pessoas do PS.
Até diz que estranhava que Manuel Alegre pudesse estar ligado aquilo. Face à necessidade de dizer aquilo a José Sócrates acha que ele orquestrou essa campanha contra si?
Não, não tenho informação para dizer. Aí o que eu digo é que a informação que me chegava é que elementos do PS, da campanha de Manuel Alegre, estavam por detrás dessas múltiplas campanhas insidiosas e caluniosas que foram montadas contra mim, que não foi só uma, foram várias. Foi uma campanha muito violenta, muito violenta. Pronto, no fim as virgens ofendidas vieram criticar-me pelo meu discurso de vitória.

Público
5 h · 
A 1ª grande entrevista de Cavaco depois da presidência: pessoas do PS fizeram "múltiplas campanhas insidiosas contra mim. — publico.pt/1765531


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  1. Bruno Silveira Da Cunha
    És um coitado. Uma autêntica vítima. Será que tais escutas em Belém, também estariam no micro ondas?
  2. Inequivocamente dos piores políticos em Portugal depois do 25 de Abril! Não passa de um ressabiado que opta pelo discurso da vingança e das lamúrias em vez do compromisso e do entendimento construtivo. Depois de tantos anos de política continua a ser um pateta parolo sem o mínimo de diplomacia !!!
  3. E as "escutas" em Belém? Não se esqueça das "escutas" em Belém.
  4. Rui Vieira
    Queixinhas. Já agora podia explicar por que é que motivou os accionistas do BES?
  5. fmferreira
    Tadinho. Ele que sempre foi um inocente.
António Pereira
António Pereira Não eram preciso campanhas ! Tu fizeste o possível para te mostrares como és, um mentecapto !!!
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Maria Silva
Maria Silva Ele sozinho chega para se destruir! Não precisa de ajuda! Contra o povo, ao lado dos pafiosos, consentiu que nos maltratassem e roubassem! E anda feito queixinhas apalermado!
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Manuel Lopes
Manuel Lopes Nem se pode queixar! Metido em tanta falcatrua com os amigos e nada pagou! Nada se investigou. E já agora podia falar dos negócios do genro...
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Mário Pereira da Silva
Mário Pereira da Silva Ui, vindo de quem vem .……
Uma pergunta: usaram microfones para gravar a entrevista Srs jornalistas ???
É que o Tio Cavaco tem alguma fobia e gosta de inventar (sim, ele inventa) sobre esse tema........
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José Pedro Magalhaes
José Pedro Magalhaes coitado do munmia o ladrao se foste um filhada puta de um xivo roubaste nos ja te esqueceste do bpn e 40 milhoes o correnudo do dias loreiro e muitas outras matate boa sorte espero por o dia felis de portugal e dia k morrer o cavaco o segundo salasar de portugal
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Gonçalo Calhau Lopes
Gonçalo Calhau Lopes Pelo amor da santa... entrevista com esta nulidade!!??? Que só fez asneira como primeiro ministro (que ainda hoje estamos a pagar facturas desses tempos) chegou à presidência e nada fez!!??? Por favor...
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Manuel Queimado
Manuel Queimado Vergonha não tem é quem faz entrevistas a essa nulidade ele que ponha a mão na consciência
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Paula Cruz
Paula Cruz Tu não sabes o que dizes deves andar para por aí a repetir o que houvesse nos bares tipo papagaio !
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Manuel Queimado
Manuel Queimado E tu não sabes o que dizes porque fujiste deste país vem para cá e sabes o que é sofrer
Pedro Ribeiro
Pedro Ribeiro Um verdadeiro inútil, que durante mais de 3 décadas esteve a humilhar este país!
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José Ribeiro
José Ribeiro A verdade da mentira.
Hoje, irei falar das contas públicas, de 2016, analisadas e explicadas, e tendo por base, os procedimentos contabilísticos que são aceites pela UE, e que são os únicos considerados técnicamente, correctos.
Para que o maior número 
de pessoas possam entender as contas apresentadas pelo governo, como foram conseguidas, e a que estratagemas e manipulações recorreu o governo, o texto de hoje, terá obrigatoriamente que ser um pouco extenso, mas irei tentar não enveredar por demasiadas explicações, de carácter técnico.
Vamos então começar pelas contas de 2015, para que tenhamos um termo comparativo. O Deficit oficialmente reconhecido pela UE, para o ano de 2015, o último ano da governação do anterior governo, foi de 2,9%. Guardem nota deste valor, pois iremos voltar a ele um pouco mais à frente.
Como é que este valor foi calculado? Este valor, de 2,9%, é o que foi oficialmente reconhecido pela UE, após serem retirando das contas, tudo o que form considerado como "extraordinário". Ou seja quer as receitas extraordinárias, quer as despesas extraordinárias,
Vou explicar: para a UE, e muito correctamente, o que é avaliado, é o saldo, final, expurgado de medidas que não sejam consideradas de carácter repetível, nem sustentado.
Dou um exemplo: Uma ajuda a um banco, por parte do Estado, é uma despesa. Mas tal despesa, é avaliado contabilísticamnete, como algo extraordinário. Não é uma despesa que venha a existir de forma permanente ano após, ano, e como tal, e bem, Bruxelas aceita que essa despesa não seja considerada para efeitos de déficit, o que tem um resultado positivo sobre as contas finais.
Mas o mesmo procedimento, também é aplicado para a parte das receitas do Estado. Por exemplo, em 2016, o Estado vendeu 12 aviões militares, caças F16 à Roménia, por 170 milhões de euros. É efectivamente uma receita, que ajuda a baixar o deficit, mas para Bruxelas, esta receita é não recorrente. Ou seja, como os aviões nem sequer foram cá fabricados, e não é uma venda que o nosso Estado possa fazer TODOS os anos, Bruxelas não aceita que tal receita, seja incluída nas contas públicas, para efeitos de apuramento do deficit corrente, do ano a que foram obtidas.
Como podem perceber, o mecanismo de receita extra ou despesa extra, é algo, que tem que ser sempre correctamente aplicado, para os dois lados. Se não se consideram alguma das despesas, que não são previsíveis de voltar a acontecer no ano seguinte, ajudando por essa ordem as contas Portugal nesse ano, o mesmo princípio, é exactamente aplicado para qualquer receita que seja considerada como extra e não repetível.
O que Bruxelas nunca aceita, nem é previsível que alguma vez venha a aceitar, e tecnicamente não é correcto ser aceite, é que um dado país, recorra à "Chico Espertice" de retirar das contas, só as despesas extraordinárias, e que deixe nas contas, as receitas extraordinárias.
Coincidência, ou não, foi precisamente este o estratagema a que o actual governo recorreu nas contas de 2016 que agora apresentou, e que estão a permitir dizer que Portugal alcançou um deficit de 2,1%.
Eis pois os valores que deveriam ser classificados como "extraordinários", mas não o foram, e que, Bruxelas dificilmente irá aceitar:
- Reavaliação de Activos - 170 milhões que representam 0,1% do PIB, mas isto não passa de um esquema meramente contabilístico.
- Venda dos Caças F16 à Roménia - 0,1% do PIB
-Cativação indevida dos lucros que o BdP teve com a compra de dívida da Grécia, e que devíamos ter devolvido à Grécia, como estava acordado com o anterior governo - 0,1% do PIB
- Devolução (pela CE) de 302 milhões de euros pagos (por Passos Coelho) em Julho de 2011, como caução aos empréstimos da Troika, 0,2% do Pib
- Recebimentos de impostos em atraso referentes a anos fiscais anteriores (PERES) - +/-600 milhões - 0,4% do PIb
- Cativações de despesas públicas já aprovadas ou feitas e não realizadas ou não pagas: 410 milhões - 0,25% do Pib
Expurgados estes valores, que face às regras contabiliticas da UE, irão ser considerados como receitas extraordinárias, não repetíveis, que em termos técnicos tb são chamadas de "One Off", temos um total de receitas de 1,15% do PIB, que adicionados ao deficit de 2,1% que o governo está a apresentar, teremos na realidade um deficit de 3,2%.
Tudo isto, mais não são são que expedientes e "chico espertíces" levadas a cabo pelo governo, para mascarar as contas, e tentar desta forma iludir quer a UE, quer o FMI, quer os credores, e quer os mercados externos.
E não estou sequer aqui a incluir, mais de 04% do PIB, que resultam de mais dos cortes de 1000 milhões no investimento público, nem os 350 milhões poupados em juros, resultantes de em 2015 o anterior governo ter pago taxas de juro muito mais baixas que aquelas que o actual governo está a ter que pagar. Os custos dos aumentos das taxas, que aconteceram já em 2016, irão começar a ter efeitos, nas contas de 2017. Se estes valores forem considerados, então o deficit de 2016, não é de 2,1%, nem de 3,2%, mas sim de 3,6%.
Agora, lembrem-se do valor do deficit de 2015 que foi de 2,9%, e compare-se com os valores de 3,2% e 3,6%, que são os valores reais de 2016, após serem expurgados os esquemas e as "chico espertíces", a que o actual governo recorreu.
Percebem agora, porque é que apesar do governo andar a apregoar que as contas públicas tiveram o deficit mais baixo de sempre, os juros da dívida pública subiram brutalmente (de 1,6% em 2015, para 4,5% em 2017), e continuam a subir, ao invés de terem baixado como seria normal e esperado se tal situação fosse efectivamente verdadeira, e tecnicamente correcta?
A razão da subida dos juros é muito simples: lá fora, não engoliram a enorme patranha que por cá, o governo fez com as contas públicas. A maior parte do povo português, é fácil de ser enganado, mas Bruxelas, a UE, o Eurostat, o FMI, os credores, e os mercados financeiros internacionais, pelos vistos não está a ser.
Espero ter conseguido explicar, e uma vez mais desculpem ser um texto tão longo, mas para conseguir explicar tudo com rigor, e de forma a que consigam entender de forma mais abrangente, não pode ser de outra forma.
Tenham um bom fim de semana. 
Rui Ferreira 

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1952792764952795&set=a.1630834203815321.1073741828.100006662710776&type=3&theater
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Paula Cruz
Paula Cruz Ó senhor acha que eles vão ler ? Eles preferem acreditar em milagres e de serem burros para a vida toda!
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José Ribeiro
José Ribeiro Paula Cruz ou corporativos como regime que levou o país a tres bancarrotas
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Paula Cruz
Paula Cruz Mas disso eles não querem saber !
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Damien Thorn
Damien Thorn Não li e não lerei
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José Marinheira
José Marinheira Tretas de RESSABIADO que GOSTARIA de ver o País na SENDA DA MISÉRIA E DA FOME. O actual governo PROVOU que se pode governar, REPONDO SALÁRIOS e REDUZINDO impostos aos que trabalham E, ESSA RECEITA os "patriotas" da direita NÃO ACEITAM. Queriam CONTINUAR a ROUBAR OS POBRES PARA DAR AOS "AMIGALHAÇOS E AOS QUE LHES TRAZEM mais valias". Afinal o anterior governo, mesmo ROUBANDO salários, pensões, impondo brutais aumentos de TAXAS E IMPOSTOS, vendendo ao DESBARATO tudo o que puderam, NEM RESPEITANDO EMPRESAS ESTRATEGICAS, COMO A REN e a EDP ou a TAP. Desbarataram MILHARES DE MILHÕES em "ajudas" aos amigos, NÃO CUMPRIRAM UM ÚNICO dos 9 orçamentos, e DEIXARAM UM DEFICIT como nunca tinha acontecido. Vem agora este Rui Ferreira com MENTIRAS E MISTIFICAÇÕES, manobrar números meramente FICTICIOS deitar POEIRA AOS OLHOS de quem? Felizmente o POVO já vai conhecendo, o que é a DIREITA e as MANHAS de que é feita. JÁ NÃO ENGANAIS NINGUÉM. Quereis CONTINUAR A ENGANAR-VOS? Problema vosso! Mas... Sejam SÉRIOS ao menos uma vez e, reconheçam a VOSSA INCOMPETENCIA.
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José Ribeiro
José Ribeiro De quem é a culpa de não se ter cumprido a meta do défice, em 2015?

https://oinsurgente.org/.../eurostat-sem-banif-defice-de.../

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Fernando Sarmento
Fernando Sarmento Quem ainda tem a lata de defender esta múmia é tão inútil quanto ele.
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Victor Rodrigues
Victor Rodrigues Este resaibiado precisa de uma vacina contra a raiva.
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Pedro Cabecinha Vintem
Pedro Cabecinha Vintem Pede para c@#&r e sai cavaco... vai para junto do "fixe" a ves se poupamos uns tostões
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Francisco O Aexandrino
Francisco O Aexandrino devem ser coisas para esse quadrante, um vê o demónio, este coisas diabólicas. se calhar era de pensar nisso
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Nina Raposo
Nina Raposo Ainda nao enterraram a mumia? Por favor facam-no desaparecer, os portugueses nao merecem tal castigo.
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Grapilho Grapilho
Grapilho Grapilho Tem pessoas, como este caramelo, que fazem / permitem comportamentos diabólicos. Estava também em coma!
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Fernando Antunes
Fernando Antunes Foi um presidente do PSD. Nunca representou todos os portugueses. Rancoroso, odioso, injusto, invejoso, foi um péssimo presidente.
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António Rios
António Rios O ter atingido, na taxa de crescimento do PIB per capita, a fasquia dos 8,09%, fez dele um estadista com lugar na História.
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Carla Ribeiro
Carla Ribeiro Não sou ps nem tenho qualquer ideologia política mas não passaste de uma múmia.
Joaquim Teixeira
Joaquim Teixeira Ainda diz ele que é economista,para o bolso dele,e os amigos,e compadrios.
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Gabriel Silva
Gabriel Silva É por isso que estamos assim há muito tempo. É só incompetencia pura
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Fernando Sarmento
Fernando Sarmento Este tipo não se cala?
Parece que algo o anda a trilhar.
Que será?
...Ver mais
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Filipe Vieira
Filipe Vieira devia era de ser uma entrevista atrás da grades
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Eduardo Inácio
Eduardo Inácio Este devia pagar por todo o mal que nos fés i ainda vem gastar o dinheiro dos nossos impostos aonde não devia então já reparam para a boca dele ele só quer mal aos pobres quem lhe paga para viver rico alguma vez ele defendeu algum pobre mandamos o homem imigrar junto senhor passos mas todos os bens não devem de sair porque são nossos
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Virginia Pires
Virginia Pires Estamos em Democracia todos têm direito de Falar, bem ou mal mas que falem ....
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Zac Silva
Zac Silva Não são invenções,são factos,porque não te falas para sempre ?
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Miguel Sarmento
Miguel Sarmento Tu é que és uma insídia universal.
És tão pobre, tão pobre, que nem vergonha tens!
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Ivo Ferreira
Ivo Ferreira eu entendo k ele tenha k dar entrevistas.. a vida esta dificil e ele ganha pouco.. nem da pas despesas.. ainda vai ser uma pop star, ja k de politica so fez merda
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Ricardo Rodrigues
Ricardo Rodrigues Monte de esterco.
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Pedro Ribeiro
Pedro Ribeiro Fechem o sarcófago sff
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Luis Matos
Luis Matos Mumia
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Do Rosario Joao
Do Rosario Joao E uma aula de antropoligia, para estudar a mumia?
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Eugénio Bettencourt
Eugénio Bettencourt A caquexia é uma coisa lixada.........................
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Tiago Alves
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Joaquim Evangelista
Joaquim Evangelista Esta mumia deve pensar que os chatos comem alface !!
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Katya Marques
Katya Marques mas ninguém cala este boca de favas?
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Maria São José Maria
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Luis Pinto Espincho
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Manuel Rosendo
Manuel Rosendo gaaaaaaaam este sou eu a vomitar .
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Maria Conde Silva
Maria Conde Silva Há pouquíssimos interessados
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Ana Verde
Ana Verde Irra ... ainda temos que levar com este coiso
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Joaquim Melo Ribeiro
Joaquim Melo Ribeiro Vai-te f...., melga!
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Adelino Tomé Amado
Adelino Tomé Amado o pior Presidente e o pior ser humano acordou do coma em que esteve
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Francisco Silva
Francisco Silva So contribuíste para o agravar das dificuldades do povinho.......
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Antoine Manu Esteve
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Fatima Gaspar
Fatima Gaspar Ó senhor Silva, desampare-nos a loja!...
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Luís Filipe Bastos
Luís Filipe Bastos Calate de vez mumia.
Maria Monteiro
Maria Monteiro O PR da inventona, grande feito
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Arlindo Pinto
Arlindo Pinto Fdp múmia
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Joaquim Lopes
Joaquim Lopes O Público gosta muito deste verdugo
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