O
Presidente da República, Filipe Nyusi, dirige, esta terça-feira, na
vila de Catandica, distrito de Báruè, província de Manica, as cerimónias
de celebração do centenário da Revolta de Báruè.
O Presidente da República, insta a juventude a valorizar os ideais daqueles que sacrificaram as suas vidas, em prol da independência de Moçambique.
Filipe Nyusi, fez o pronunciamento na esteira das celebrações dos 100 anos da Revolta de Báruè a se comemorarem, hoje, na vila de Catandica.
Nyusi, quer que os jovens visitem a nossa história, tirando ilações, visando ter bases para perspectivar o futuro de Moçambique.
“Primeiro homenagear os maniquences, aqueles de Báruè, que se revoltaram. Há 100 anos o povo moçambicano já sabia o que queria. Nós esquecemos a história, aquilo que os combatentes fizeram há 10 anos já tinha sido começado, então temos que visitar a nossa história, essa história que empresta o futuro que cria a bravura na juventude’’, disse Filipe Nyusi.
RM Manica – 28.03.2017
NOTA: Saiba mais em http://diquissine.blogspot.pt/2015/05/revolta-de-barue.html
O Presidente da República, insta a juventude a valorizar os ideais daqueles que sacrificaram as suas vidas, em prol da independência de Moçambique.
Filipe Nyusi, fez o pronunciamento na esteira das celebrações dos 100 anos da Revolta de Báruè a se comemorarem, hoje, na vila de Catandica.
Nyusi, quer que os jovens visitem a nossa história, tirando ilações, visando ter bases para perspectivar o futuro de Moçambique.
“Primeiro homenagear os maniquences, aqueles de Báruè, que se revoltaram. Há 100 anos o povo moçambicano já sabia o que queria. Nós esquecemos a história, aquilo que os combatentes fizeram há 10 anos já tinha sido começado, então temos que visitar a nossa história, essa história que empresta o futuro que cria a bravura na juventude’’, disse Filipe Nyusi.
RM Manica – 28.03.2017
NOTA: Saiba mais em http://diquissine.blogspot.pt/2015/05/revolta-de-barue.html
A revolta de Báruè (1917-1918) foi uma rebelião pan-étnica que reuniu momentaneamente grupos tradicionalmente hostis (Báruè e Monomutapa) aos seus antigos feudatários mais ao menos perdidos (Tongas, Gorongosa), e por vezes seus inimigos (Chicundas e descendentes de alguns senhores de prazos) (Pelissier, 1994:334-344).
Não conheço nenhum exemplo da resistência precolonial que de forma clara demonstrou necessidade da unidade nacional que a luta dos Makombe.
Algumas estórias que até gozam de estatuto de heroicidade não passaram de meros equívocos históricos. Mas pronto, vamos ficar por aqui.
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