O líder da Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique, Afonso Dhlakama, disse que já não quer mais criar um governo de gestão mas sim governar o país ou as províncias onde foi o candidato mais votado nas últimas eleições presidenciais de 15 de Outubro.
Os resultados das eleições gerais divulgados há um mês pela Comissão Nacional de Eleições apontaram a vitória do Filipe Nyusi, do partidoFrelimo, no poder, com 2.744.066, totalizando 57,14 por cento. Dhlakama obteve 1.747.093 votos, correspondentes a 36,38 por cento, enquanto que Daviz Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), amealhou 311.358 votos, significando 6,48 por cento.
Dhlakama, que falava este sábado, durante um comício na província nortenha de Nampula, e que se insere no seu périplo ao país para agradecer aos seus eleitores, disse ainda que se o partido no poder, a Frelimo, mostrar-se indisponível perante a sua ideia, vai bater.
Já não irei falar mais do governo de gestão a partir de hoje. Nós vamos tentar governar todo Moçambique. Se a Frelimo gingar com certeza, nós iremos governar as províncias em que nós ganhamos, disse Dhlakama, citado hoje pela Rádio Moçambique (RM).
Face aos pronunciamentos do líder da oposição, o analista político Gustavo Mavie considera de ridículo e desenquadrado o posicionamento do Dhlakama.
Mavie, que é jornalista, frisou que na sua digressão, o líder da Renamo tem estado a contradizer-se a todo momento. Não consigo encontrar coerência no que Dhlakama tem estado a dizer, afirmou, tendo vincado que Dhlakama tem estado a usar um jogo de palavras que não lhe ajudam para a sua credibilidade.
Hoje, Dhlakama escala Pemba, capital da província nortenha de Cabo Delgado.
Acácio Chirrinzane (AC)/FF
AIM – 07.12.2014
Os resultados das eleições gerais divulgados há um mês pela Comissão Nacional de Eleições apontaram a vitória do Filipe Nyusi, do partidoFrelimo, no poder, com 2.744.066, totalizando 57,14 por cento. Dhlakama obteve 1.747.093 votos, correspondentes a 36,38 por cento, enquanto que Daviz Simango, do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), amealhou 311.358 votos, significando 6,48 por cento.
Dhlakama, que falava este sábado, durante um comício na província nortenha de Nampula, e que se insere no seu périplo ao país para agradecer aos seus eleitores, disse ainda que se o partido no poder, a Frelimo, mostrar-se indisponível perante a sua ideia, vai bater.
Já não irei falar mais do governo de gestão a partir de hoje. Nós vamos tentar governar todo Moçambique. Se a Frelimo gingar com certeza, nós iremos governar as províncias em que nós ganhamos, disse Dhlakama, citado hoje pela Rádio Moçambique (RM).
Dhlakama, que falava este sábado, durante um comício na província nortenha de Nampula, e que se insere no seu périplo ao país para agradecer aos seus eleitores, disse ainda que se o partido no poder, a Frelimo, mostrar-se indisponível perante a sua ideia, vai bater.
Já não irei falar mais do governo de gestão a partir de hoje. Nós vamos tentar governar todo Moçambique. Se a Frelimo gingar com certeza, nós iremos governar as províncias em que nós ganhamos, disse Dhlakama, citado hoje pela Rádio Moçambique (RM).
Face aos pronunciamentos do líder da oposição, o analista político Gustavo Mavie considera de ridículo e desenquadrado o posicionamento do Dhlakama.
Mavie, que é jornalista, frisou que na sua digressão, o líder da Renamo tem estado a contradizer-se a todo momento. Não consigo encontrar coerência no que Dhlakama tem estado a dizer, afirmou, tendo vincado que Dhlakama tem estado a usar um jogo de palavras que não lhe ajudam para a sua credibilidade.
Hoje, Dhlakama escala Pemba, capital da província nortenha de Cabo Delgado.
Acácio Chirrinzane (AC)/FF
AIM – 07.12.2014
Na conferencia do gás em Maputo Guebas e companhia estavam na Itália na conferencia do Gás na Itália promovida pela ENI...
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