- 08 Janeiro 2013
- Opinião
Luanda – O PODER PERTENCE AO POVO E DEVE MANTER-SE COM O POVO. Angola e os angolanos acabam de passar por mais um ano sem que um quantificador ou qualificador e ou mesmo um medidor que favorecesse as oposições no posicionamento central da politica doméstica nacional que trouxesse um novo denominador face às necessidades que o país politico necessita para colmatar as preocupações vivenciadas pelo povo nestes 12 meses que se sucederam.
Fonte: Club-k.net
Acabamos agora de entrar num recesso obrigatório de final e de começo de ano simultaneamente. Porem a qualidade das nossas oposições não se tornaram maiores nem em quantificação nem qualitativamente no seu modo peculiar de atuação. Igualmente não cresceram as suas ações nem elas se a aperfeiçoaram a programática forma dos programas que viabilizam a luta pela defesa da integridade das populações mais necessitada do povo angolano.
Estou certo e sem medo algum de errar em afirmar que as oposições com acento parlamentar e, sobretudo essa oposição, não teve uma maior afirmação de maturidade nem de crescimento que a delegasse junto do povo um credenciamento salutar de confiança entre o império oposicionista e o povo carente de liberdade.
Angola que ao longo dos tempos produzira homens de dimensões relevantes de elevados padrões morais e de coragem extrema que dificilmente se encontrariam em outros povos mundialmente conhecidos excetuando-se é claro o mais velho de todos nós, o nosso africano do sul Nelson Mandela.
Mas diga-se em abono da verdade, que tivemos homens que nos transportaram por caminhos de acessos nefastos levando-nos a vitórias deslumbrantes ao desbravarem viveiros de fortalezas perigosas e imbatíveis aos olhos dos mortais e colocaram os nossos ideais independentistas no marco contemporâneo das lutas pelas independências nacionais.
Como podemos hoje respeitar as memorias permanentemente ultrajadas pelas nossas irrisórias oposições parlamentares chamadas credíveis? Como enaltecermos a memória de homens desbravadores que nos legaram trazer a independência de Angola como Holden Roberto, António Agostinho Neto, Jonas Malheiro Savimbi, dentre outros como Daniel Chipenda, Mflupinga Lando Victor Viriato da Cruz e N'zita Tiago dentre outros ilustres combatentes?
Não se entendem os momentos de fraqueza das nossas oposições cuja orientação combativa permanece silenciosa sem calendarizar uma plataforma de luta contra o império do mal gerido pelo ditador Eduardo Dos Santos. Como pode uma oposição ser tão vulnerável ao papel que se propôs levar avante como sacrifício vivo até as últimas consequências? Como essa oposição cobarde e sem ritmo descobrira os caminhos que devem trilhar para alavancar a motivação que a leve a abraçar com determinação e valentia a luta pela liberdade do povo que apologeticamente afirma querer defender até as ultimas consequências?
Essa nossa imatura e despreparada e despeitada oposição tão desmerecida do povo por ser tão temerosa e desleal percebe-se nela o anelante aroma do desconforto que lhe é merecedora como irrefutável premiação de demérito de não vir a fazer parte da galeria dos heróis mortos, vivos e anônimos do povo nacional angolense.
Acreditamos encontrar nas nossas oposições evidências alarmantes que a dificultam libertar-se da oligarquia que governa o país, esse receio repousa no segredo intransponível que reside desconfortavelmente no seio das oposições e tresandam de um cheiro nauseabundo de medo; medo que lhe seja negado acesso às esmolas em dinheiro angolano para aprumo social e para sobrevivência dos seus membros aburguesados pelas regalias que o dinheiro pertencente à maioria do povo lhes traz e lhes permite a possibilidade de ter uma vida garbosa de confortos inconformáveis de desigualdades sociais incontornáveis entre os povos que compõem essas tão desarticuladas e vaidosas oposições parlamentares que teimam em querer fazer oposição de fato e gravata numa alusiva tentativa de ludibriar o povo com encantamentos mentirosos e de nenhuma nobreza de sérios e de verdadeiros sentimentos, numa terra eivada de desigualdades sociais e de miséria onde um povo sábio e destemido aguarda pelos seus arcaicos salvadores que por sua vez esses buscam calendarizadas submissões ao dinheiro que legalmente lhes pertence.
Finalmente apercebemo-nos e verificamos o nosso povo só, perdido, sem rumo, sem norte e sem sul, submetido a torrenciais seviciais molestadoras por parte do poder doente e malvado, mas, com a abnegada aprovação das lideranças das oposições que se querem chamar-se vaidosamente de oposição parlamentar, qual Lucas Ngonda!
Não podemos esquecer que esse poder financeiro se tornou no maior aliado de JES ao facilitar-lhe aprisionar a valentia destemida das oposições parlamentares. Essa negligente oposição esta sob controlo de JES por ele JES, ter colocado toda oposição parlamentar sob cabresto, pois como todos sabemos o dinheiro amaldiçoado esta sob total controlo do ditador angolano, da sua família e dos afetos ao poder megalómano de JES! Não me vou alongar neste artigo com essa matéria, mas, prometo no seguimento trazer a debate essa questão que tanto atormentam as oposições que completamente se desqualificam do titulo de defensores dos direitos da maioria aprisionada pelo ditador JES em Angola.
Toda oposição com assento parlamentar traz o rabo preso ao mataco de JES que por sua vez os chantageia, por outro lado as oposições continuam sem uma saída para a sua real situação como oposição real, pois toda a oposição tem consciência de que é prisioneira dos dinheiros de todos os angolanos que se encontra nas mãos do ditador e do seu anacrônico regime. Isaías Samakuva, Abel Chivukuvukú e Eduardo Kuangana sabem que são os parceiros e os principais alicerces de sustentação do regime.
A UNITA, a CASA-CE e o PRS e seus lideres são igualmente pessoas que tudo fazem para manutenção desse regime oligárquico de dimensões assustadoras e o legalizam nacional e internacionalmente perante as nações do mundo civilizado e perante o povo angolano ao fingirem participar da trama de que existe democracia parlamentar, legalidade politica e judicial no país do pai banana.
O ditador Eduardo Dos Santos sabe claramente que no dia em que as oposições despertarem do sono do tempo e resolverem enviar o seu veemente recado como cartão de visita e lhe tirarem sem hesitações o apoio curricular de oposição parlamentar legal, JES e o regime se encherão de medo e definitivamente quererão partilhar o país com todos nós ou então cairão em ruínas apodrecidas.
As facilidades ou as dificuldades de rompimento dessa situação esta nas mãos das oposições que só devem entender imediatamente que chegara o momento de ajustar contas com o ditador JES e contra a sua família e entourage.
O povo sabe que podemos sair airosamente dessa periclitante situação que atravessamos desnecessariamente. O conflito esta eminente entre o povo e o poder, somente falta à clarificação autenticada das oposições. A pergunta que quer falar é: Até quando deveremos esperar que as oposições com assento parlamentar acorde e apoie o povo que quer libertar-se de 38 anos de pressão, roubo, sacanagem, miséria rancor, ódio, porrada se refilar, perseguições, sequestros, prisões arbitrarias, tortura assassinatos etc... Etc... Etc?
O povo quer entender as oposições e perceber os problemas que estão na base das dificuldade das lideranças oposicionistas se firmarem na luta contra as politicas exclusivistas do regime de JES. Os angolanos são um povo que carece de orientação na condução para alcançar a sua incondicional liberdade como povo livre do crivo da ditadura que o aprisiona a mais 38 anos e a sua esperança esta em Deus e, em quem Deus escolhera para liderar e conduzir a sua luta contra os opressores angolanos.
Entenda-se que uma oposição que se move com temor a Deus, que ama a Deus por um lado, e por outro lado uma oposição séria que ama e vivencia com total altruísmo o sentimento de amor pelo povo que jurara defender incondicionalmente, uma oposição com dimensão desses nobres sentimentos de verdade e amor não traí o seu povo e por isso não apostata.
A oposição angolana bastas vezes foi acusada de andar a reboque do ditador, enquanto a ditadura e o ditador mostram as ferramentas que utilizam com desprimor para amordaçar o povo e impedi-lo de se manifestar contra o poder instalado. As nossas oposições comportam-se em sentido contrario, Elas fazem um percurso precisamente ao contrario do que deviam de facto fazer.
As oposições angolanas continuam a sua triste caminhada negando-se assistir o povo nas suas reivindicações chamando as ações de manifestações publicas dos jovens de arruaceiras, deixando sem vergonha a responsabilidade de reivindicação aos jovens revolucionários! É de lamentar que o povo continue só e sem entender porque razão até hoje os partidos ditos da oposição UNITA, PRS, a coligação CASA-CE, BD e o PP não demonstraram ainda todas em conjunto a sua força adjudicadora que reclamassem unidas com total empenho os seus direitos de lutarem defesa de e para o povo.
Até hoje ninguém nem mesmo as atuais oposições conhecem o real e verdadeiro valor da sua força reivindicadora. Afinal qual é o verdadeiro tamanho da nossa oposição? Que oposição temos em Angola se nunca fomos à rua mostrar a nossa força? Será que a oposição verdadeira, sendo a voz de um povo, ela deverá continuar coitadinha definhando dia a dia e manter-se caladinha como uma oposição medíocre e mentirosa sem norte e sem sul? Qual o resultado final das oposições se continuarem caladas como até aqui? Não estamos a pagar um preço muito alto? Não estará essa calada oposição ajudar JES e o seu MPLA a manterem-se no poder indefinidamente?
Angola não tem necessidade de abraçar esse tipo de lideranças oposicionistas cobardes e medrosas e ou interesseiras, que são apresentadas como melhor colocados no ranking dos melhores e mais bem calados lideres das oposições sérias do globo.
As oposições querem enviar-nos sinais de que vivemos uma democracia inacabada e que eles a podem terminar, debalde de mentiroso profissional, por conseguinte eles sentem-se merecedores do titulo do melhor politico do ano ou mesmo politico (grilo) mais bem falante e calado simultaneamente. Afinal de nada serviu o povo ter elegido os doutores Isaías Samakuva, da UNITA, Abel Chivukuvukú, da CASA-CE, e o Eduardo Kuangana, do PRS, para liderarem as oposições em Angola.
Passados anos esses senhores continuam fielmente ligados aos seus medos e receios de se confrontarem contra o ditador e contra a ditadura por razões tão obscuras que somente eles mesmos conhecem as verdadeiras e tristes razões porque se escondem nos seus medos e receios.
Não se percebe legivelmente porque razão os lideres oposicionistas obstaculizam a prioridade em serem os verdadeiros heróis do povo angolano? E também não se entende, entretanto porque temem enviar sinais da insatisfação do povo aos seus compadres de regime juntando-se todos para evidenciarmos em Angola um novo ciclo de oposição anti regime.
Na verdade esses senhores comandantes de partidos nada fazem no sentido de demostrar a ditadura instalada um novo sentimento de prestação de serviço publico direcionado para a defesa dos interesses nacionais do povo angolano, dando a conhecer ao mundo que o poder pertence ao povo e deve manter-se com o povo.
Mesmo sabendo que o ditador chefe do regime todos os dias mostra o seu desprezo às elites das oposições desprestigiando-as completamente e até mesmo aprisionando as aos seus obscuros interesses enviando veemente todos os dias recados calcitrados de sentimentos fúteis de forças inusitadas insinuando a todo o momento as deleitosas oposições de quem manda é ele o ditador JES, sua família e a sua casa de segurança militar e ponto.
Fonte: Club-k.net
Acabamos agora de entrar num recesso obrigatório de final e de começo de ano simultaneamente. Porem a qualidade das nossas oposições não se tornaram maiores nem em quantificação nem qualitativamente no seu modo peculiar de atuação. Igualmente não cresceram as suas ações nem elas se a aperfeiçoaram a programática forma dos programas que viabilizam a luta pela defesa da integridade das populações mais necessitada do povo angolano.
Estou certo e sem medo algum de errar em afirmar que as oposições com acento parlamentar e, sobretudo essa oposição, não teve uma maior afirmação de maturidade nem de crescimento que a delegasse junto do povo um credenciamento salutar de confiança entre o império oposicionista e o povo carente de liberdade.
Angola que ao longo dos tempos produzira homens de dimensões relevantes de elevados padrões morais e de coragem extrema que dificilmente se encontrariam em outros povos mundialmente conhecidos excetuando-se é claro o mais velho de todos nós, o nosso africano do sul Nelson Mandela.
Mas diga-se em abono da verdade, que tivemos homens que nos transportaram por caminhos de acessos nefastos levando-nos a vitórias deslumbrantes ao desbravarem viveiros de fortalezas perigosas e imbatíveis aos olhos dos mortais e colocaram os nossos ideais independentistas no marco contemporâneo das lutas pelas independências nacionais.
Como podemos hoje respeitar as memorias permanentemente ultrajadas pelas nossas irrisórias oposições parlamentares chamadas credíveis? Como enaltecermos a memória de homens desbravadores que nos legaram trazer a independência de Angola como Holden Roberto, António Agostinho Neto, Jonas Malheiro Savimbi, dentre outros como Daniel Chipenda, Mflupinga Lando Victor Viriato da Cruz e N'zita Tiago dentre outros ilustres combatentes?
Não se entendem os momentos de fraqueza das nossas oposições cuja orientação combativa permanece silenciosa sem calendarizar uma plataforma de luta contra o império do mal gerido pelo ditador Eduardo Dos Santos. Como pode uma oposição ser tão vulnerável ao papel que se propôs levar avante como sacrifício vivo até as últimas consequências? Como essa oposição cobarde e sem ritmo descobrira os caminhos que devem trilhar para alavancar a motivação que a leve a abraçar com determinação e valentia a luta pela liberdade do povo que apologeticamente afirma querer defender até as ultimas consequências?
Essa nossa imatura e despreparada e despeitada oposição tão desmerecida do povo por ser tão temerosa e desleal percebe-se nela o anelante aroma do desconforto que lhe é merecedora como irrefutável premiação de demérito de não vir a fazer parte da galeria dos heróis mortos, vivos e anônimos do povo nacional angolense.
Acreditamos encontrar nas nossas oposições evidências alarmantes que a dificultam libertar-se da oligarquia que governa o país, esse receio repousa no segredo intransponível que reside desconfortavelmente no seio das oposições e tresandam de um cheiro nauseabundo de medo; medo que lhe seja negado acesso às esmolas em dinheiro angolano para aprumo social e para sobrevivência dos seus membros aburguesados pelas regalias que o dinheiro pertencente à maioria do povo lhes traz e lhes permite a possibilidade de ter uma vida garbosa de confortos inconformáveis de desigualdades sociais incontornáveis entre os povos que compõem essas tão desarticuladas e vaidosas oposições parlamentares que teimam em querer fazer oposição de fato e gravata numa alusiva tentativa de ludibriar o povo com encantamentos mentirosos e de nenhuma nobreza de sérios e de verdadeiros sentimentos, numa terra eivada de desigualdades sociais e de miséria onde um povo sábio e destemido aguarda pelos seus arcaicos salvadores que por sua vez esses buscam calendarizadas submissões ao dinheiro que legalmente lhes pertence.
Finalmente apercebemo-nos e verificamos o nosso povo só, perdido, sem rumo, sem norte e sem sul, submetido a torrenciais seviciais molestadoras por parte do poder doente e malvado, mas, com a abnegada aprovação das lideranças das oposições que se querem chamar-se vaidosamente de oposição parlamentar, qual Lucas Ngonda!
Não podemos esquecer que esse poder financeiro se tornou no maior aliado de JES ao facilitar-lhe aprisionar a valentia destemida das oposições parlamentares. Essa negligente oposição esta sob controlo de JES por ele JES, ter colocado toda oposição parlamentar sob cabresto, pois como todos sabemos o dinheiro amaldiçoado esta sob total controlo do ditador angolano, da sua família e dos afetos ao poder megalómano de JES! Não me vou alongar neste artigo com essa matéria, mas, prometo no seguimento trazer a debate essa questão que tanto atormentam as oposições que completamente se desqualificam do titulo de defensores dos direitos da maioria aprisionada pelo ditador JES em Angola.
Toda oposição com assento parlamentar traz o rabo preso ao mataco de JES que por sua vez os chantageia, por outro lado as oposições continuam sem uma saída para a sua real situação como oposição real, pois toda a oposição tem consciência de que é prisioneira dos dinheiros de todos os angolanos que se encontra nas mãos do ditador e do seu anacrônico regime. Isaías Samakuva, Abel Chivukuvukú e Eduardo Kuangana sabem que são os parceiros e os principais alicerces de sustentação do regime.
A UNITA, a CASA-CE e o PRS e seus lideres são igualmente pessoas que tudo fazem para manutenção desse regime oligárquico de dimensões assustadoras e o legalizam nacional e internacionalmente perante as nações do mundo civilizado e perante o povo angolano ao fingirem participar da trama de que existe democracia parlamentar, legalidade politica e judicial no país do pai banana.
O ditador Eduardo Dos Santos sabe claramente que no dia em que as oposições despertarem do sono do tempo e resolverem enviar o seu veemente recado como cartão de visita e lhe tirarem sem hesitações o apoio curricular de oposição parlamentar legal, JES e o regime se encherão de medo e definitivamente quererão partilhar o país com todos nós ou então cairão em ruínas apodrecidas.
As facilidades ou as dificuldades de rompimento dessa situação esta nas mãos das oposições que só devem entender imediatamente que chegara o momento de ajustar contas com o ditador JES e contra a sua família e entourage.
O povo sabe que podemos sair airosamente dessa periclitante situação que atravessamos desnecessariamente. O conflito esta eminente entre o povo e o poder, somente falta à clarificação autenticada das oposições. A pergunta que quer falar é: Até quando deveremos esperar que as oposições com assento parlamentar acorde e apoie o povo que quer libertar-se de 38 anos de pressão, roubo, sacanagem, miséria rancor, ódio, porrada se refilar, perseguições, sequestros, prisões arbitrarias, tortura assassinatos etc... Etc... Etc?
O povo quer entender as oposições e perceber os problemas que estão na base das dificuldade das lideranças oposicionistas se firmarem na luta contra as politicas exclusivistas do regime de JES. Os angolanos são um povo que carece de orientação na condução para alcançar a sua incondicional liberdade como povo livre do crivo da ditadura que o aprisiona a mais 38 anos e a sua esperança esta em Deus e, em quem Deus escolhera para liderar e conduzir a sua luta contra os opressores angolanos.
Entenda-se que uma oposição que se move com temor a Deus, que ama a Deus por um lado, e por outro lado uma oposição séria que ama e vivencia com total altruísmo o sentimento de amor pelo povo que jurara defender incondicionalmente, uma oposição com dimensão desses nobres sentimentos de verdade e amor não traí o seu povo e por isso não apostata.
A oposição angolana bastas vezes foi acusada de andar a reboque do ditador, enquanto a ditadura e o ditador mostram as ferramentas que utilizam com desprimor para amordaçar o povo e impedi-lo de se manifestar contra o poder instalado. As nossas oposições comportam-se em sentido contrario, Elas fazem um percurso precisamente ao contrario do que deviam de facto fazer.
As oposições angolanas continuam a sua triste caminhada negando-se assistir o povo nas suas reivindicações chamando as ações de manifestações publicas dos jovens de arruaceiras, deixando sem vergonha a responsabilidade de reivindicação aos jovens revolucionários! É de lamentar que o povo continue só e sem entender porque razão até hoje os partidos ditos da oposição UNITA, PRS, a coligação CASA-CE, BD e o PP não demonstraram ainda todas em conjunto a sua força adjudicadora que reclamassem unidas com total empenho os seus direitos de lutarem defesa de e para o povo.
Até hoje ninguém nem mesmo as atuais oposições conhecem o real e verdadeiro valor da sua força reivindicadora. Afinal qual é o verdadeiro tamanho da nossa oposição? Que oposição temos em Angola se nunca fomos à rua mostrar a nossa força? Será que a oposição verdadeira, sendo a voz de um povo, ela deverá continuar coitadinha definhando dia a dia e manter-se caladinha como uma oposição medíocre e mentirosa sem norte e sem sul? Qual o resultado final das oposições se continuarem caladas como até aqui? Não estamos a pagar um preço muito alto? Não estará essa calada oposição ajudar JES e o seu MPLA a manterem-se no poder indefinidamente?
Angola não tem necessidade de abraçar esse tipo de lideranças oposicionistas cobardes e medrosas e ou interesseiras, que são apresentadas como melhor colocados no ranking dos melhores e mais bem calados lideres das oposições sérias do globo.
As oposições querem enviar-nos sinais de que vivemos uma democracia inacabada e que eles a podem terminar, debalde de mentiroso profissional, por conseguinte eles sentem-se merecedores do titulo do melhor politico do ano ou mesmo politico (grilo) mais bem falante e calado simultaneamente. Afinal de nada serviu o povo ter elegido os doutores Isaías Samakuva, da UNITA, Abel Chivukuvukú, da CASA-CE, e o Eduardo Kuangana, do PRS, para liderarem as oposições em Angola.
Passados anos esses senhores continuam fielmente ligados aos seus medos e receios de se confrontarem contra o ditador e contra a ditadura por razões tão obscuras que somente eles mesmos conhecem as verdadeiras e tristes razões porque se escondem nos seus medos e receios.
Não se percebe legivelmente porque razão os lideres oposicionistas obstaculizam a prioridade em serem os verdadeiros heróis do povo angolano? E também não se entende, entretanto porque temem enviar sinais da insatisfação do povo aos seus compadres de regime juntando-se todos para evidenciarmos em Angola um novo ciclo de oposição anti regime.
Na verdade esses senhores comandantes de partidos nada fazem no sentido de demostrar a ditadura instalada um novo sentimento de prestação de serviço publico direcionado para a defesa dos interesses nacionais do povo angolano, dando a conhecer ao mundo que o poder pertence ao povo e deve manter-se com o povo.
Mesmo sabendo que o ditador chefe do regime todos os dias mostra o seu desprezo às elites das oposições desprestigiando-as completamente e até mesmo aprisionando as aos seus obscuros interesses enviando veemente todos os dias recados calcitrados de sentimentos fúteis de forças inusitadas insinuando a todo o momento as deleitosas oposições de quem manda é ele o ditador JES, sua família e a sua casa de segurança militar e ponto.
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