HCB oferece 7,5 milhões MT a favor das vítimas das cheias
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- Publicado em quarta, 30 janeiro 2013
O presidente do Conselho de Administração da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), Paulo Muxanga, anunciou ontem no Songo, província de Tete, que a direcção da empresa decidiu disponibilizar 7,5 milhões de meticais para socorrer as vítimas das cheias no país, com destaque nas regiões Centro e Sul, cuja deterioração da situação obrigou ao Governo a decretar alerta vermelho institucional.
Muxanga fez este anúncio a jornalistas momentos após ter saído de um encontro restrito com o governador de Tete, Ratxide Gogo, que escalou Songo no âmbito da visita que iniciou anteontem aos distritos de Mágoè e Cahora Bassa, com o intuito de proceder à avaliação do impacto negativo que as inundações causaram nesta parcela do país.
Segundo o PCA da HCB, o dinheiro será entregue à direcção geral do Instituto Nacional de Gestão das Calamidades (INGC), por ser instituição que conhece melhor as necessidades das pessoas afectadas pela situação calamitosa, que se regista nas várias bacias hidrográficas das regiões mencionadas.
“Decidimos apoiar os afectados, porque nós somos também parte deste Moçambique e como uma empresa nacional não poderiamos ficar alheios ao sofrimento do nosso povo. É um pequeno gesto, mas cremos que seja extremamente significativo e com o nosso exemplo esperamos que os outros façam o mesmo” — sublinhou Muxanga.
O PCA da HCB considerou que o sofrimento que atinge as pessoas afectadas pelas cheias toca os corações e em solidariedade para com as vítimas a geradora da energia eléctrica achou por bem canalizar os 7,5 milhões de meticais para suprir as dificuldades que se encaram no dia-a-dia, porquanto a situação calamitosa ainda não abrandou.
“Embora a situação esteja a afectar as regiões Centro e Sul do país, não há dúvida nenhuma que atinge a qualquer moçambicano. Decidimos apoiar em dinheiro, do que produtos, porque não sabemos quais as necessidades de momento. Nós já temos o cheque passado e hoje (ontem) mesmo podemos entregá-lo” — assegurou Paúlo Muxanga.
Disse ser um gesto de solidariedade para com o momento crítico que o país está a viver, na sequência das inundações e cheias, causando perdas de vidas humanas e atingindo largas extensões de parcelas agrícolas e infra-estruturas sociais e económicas, bem como bens materiais de numerosas famílias.
Sublinhou ainda que aquele gesto simbólico tem como objectivo apoiar os esforços do Governo na redução do sofrimento das populações afectadas e está enquadrado nas acções de responsabilidade social corporativa da empresa.
Para além do dinheiro, a HCB vai disponibilizar meios de transporte para o Governo de Tete poder deslocar-se às regiões afectadas pelas inundações, como o distrito de Cabora Bassa, tal como anunciou, ainda ontem, o governador Ratxide Gogo, o qual afirmou que o gesto da empresa vai permitir que se conheça melhor o número das pessoas afectadas.
Dados preliminares indicam que naquela parcela do país as enxurradas para além de causar a morte de 12 pessoas, entre crianças e adultos, destruíram culturas numa área de 3.325 hectares no distrito de Mágoè, o mais afectado, 1.573 em Mutarara e 22 em Chiúta.
Muxanga fez este anúncio a jornalistas momentos após ter saído de um encontro restrito com o governador de Tete, Ratxide Gogo, que escalou Songo no âmbito da visita que iniciou anteontem aos distritos de Mágoè e Cahora Bassa, com o intuito de proceder à avaliação do impacto negativo que as inundações causaram nesta parcela do país.
Segundo o PCA da HCB, o dinheiro será entregue à direcção geral do Instituto Nacional de Gestão das Calamidades (INGC), por ser instituição que conhece melhor as necessidades das pessoas afectadas pela situação calamitosa, que se regista nas várias bacias hidrográficas das regiões mencionadas.
“Decidimos apoiar os afectados, porque nós somos também parte deste Moçambique e como uma empresa nacional não poderiamos ficar alheios ao sofrimento do nosso povo. É um pequeno gesto, mas cremos que seja extremamente significativo e com o nosso exemplo esperamos que os outros façam o mesmo” — sublinhou Muxanga.
O PCA da HCB considerou que o sofrimento que atinge as pessoas afectadas pelas cheias toca os corações e em solidariedade para com as vítimas a geradora da energia eléctrica achou por bem canalizar os 7,5 milhões de meticais para suprir as dificuldades que se encaram no dia-a-dia, porquanto a situação calamitosa ainda não abrandou.
“Embora a situação esteja a afectar as regiões Centro e Sul do país, não há dúvida nenhuma que atinge a qualquer moçambicano. Decidimos apoiar em dinheiro, do que produtos, porque não sabemos quais as necessidades de momento. Nós já temos o cheque passado e hoje (ontem) mesmo podemos entregá-lo” — assegurou Paúlo Muxanga.
Disse ser um gesto de solidariedade para com o momento crítico que o país está a viver, na sequência das inundações e cheias, causando perdas de vidas humanas e atingindo largas extensões de parcelas agrícolas e infra-estruturas sociais e económicas, bem como bens materiais de numerosas famílias.
Sublinhou ainda que aquele gesto simbólico tem como objectivo apoiar os esforços do Governo na redução do sofrimento das populações afectadas e está enquadrado nas acções de responsabilidade social corporativa da empresa.
Para além do dinheiro, a HCB vai disponibilizar meios de transporte para o Governo de Tete poder deslocar-se às regiões afectadas pelas inundações, como o distrito de Cabora Bassa, tal como anunciou, ainda ontem, o governador Ratxide Gogo, o qual afirmou que o gesto da empresa vai permitir que se conheça melhor o número das pessoas afectadas.
Dados preliminares indicam que naquela parcela do país as enxurradas para além de causar a morte de 12 pessoas, entre crianças e adultos, destruíram culturas numa área de 3.325 hectares no distrito de Mágoè, o mais afectado, 1.573 em Mutarara e 22 em Chiúta.
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