Hoje, tornou a ser alvo de acaloradas polêmicas no espaço mediático da Índia.
É que o avião presidencial e o Boeing malaio do voo MH 17 são semelhantes pela dimensão e configuração. No entanto, a veracidade desta versão não passa de uma especulação, afirma o jornalista militar, coronel reformado Viktor Baranets:
“O avião do presidente russo é sempre escoltado no decurso de voo, sobretudo, durante a sua deslocação nas regiões em perigo em se travam operações militares. É uma versão puramente conspiratória que tem vindo a atribuir à tragédia um carácter fantasmagórico. Todas as pessoas empenhadas no processo de investigação sabem que naquele dia a aeronave presidencial estava efectuando voo longe do local do acidente, tendo sido protegido por caças russos”.
Claro que os jornalistas têm examinado várias hipóteses. Mas um alegado fato de o avião ter sido abatido por engando não sustenta críticas, salientou a propósito o observador militar da agência noticiosa Tass, Viktor Litovkin:
“Há ainda uma versão em foco dos militares russos. Segundo essa hipótese, o Boeing desastrado teria sido derrubado por um caça ucraniano Su-25 que se encontrava naquela zona de voo. Os militares russos dispõem de documentos e provas irrefutáveis desse fato. Se o Boeing foi realmente abatido por um avião da Ucrânia, então isso foi uma provocação premeditada.
Se foi atingido por o míssil terra-ar, tal acidente poderia ter acontecido por engano. Mas se um avião-caça teria abatido o Boeing com passageiros a bordo, já se trata de um crime premeditado. Não se exclui que a aeronave teria sido alvejada de modo a que pudesse cair no território russo. Nesse caso, a responsabilidade teria recaído sobre a Rússia. Mas hoje é evidente que, nem a Rússia, nem as milícias das autoproclamadas repúblicas do sudeste da Ucrânia, não têm nada a ver com o trágico acidente”.
As causas do acidente estão sendo investigadas por uma equipa de especialistas competentes, integrando peritos da Holanda, Bélgica, Austrália e Ucrânia. Mas a Malásia ficou à margem dessa comissão.
O governo holandês também se recusou a convidar a ONU PARA que pudesse participar da investigação. As informações sobre a sua marcha foram declaradas secretas. Resta adivinhar que tipo de informação e que conclusões procura esconder a equipa de juízes de instrução, formada pelo Ocidente.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_12_16/Boeing-malaio-teria-siso-abatido-por-engano-5890/
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