Estudante entrou em liceu da Califórnia e alvejou outros alunos, antes de ser convencido a pousar a arma.
Está a ser visto como um herói. Um professor do liceu de Taft, na Califórnia, terá conseguido evitar uma tragédia nesta quinta-feira, impedindo que um estudante prosseguisse com um tiroteio, depois de ter alvejado um outro aluno.
Um aluno do liceu de San Joaquin Valley, a cerca de 190 quilómetros de Los Angeles, chegou atrasado e armado com uma shotgun às aulas. Segundo a CNN, alvejou um colega (que ficou ferido com gravidade) e depois disparou em direcção a outro, que escapou.
Foi então que o professor entrou em acção. Começou por ajudar os alunos a saírem por uma porta traseira e depois iniciou uma conversa com o atirador, convencendo-o, com a ajuda de um funcionário do liceu, a pousar a arma.
“Não sei o que teria acontecido. Isto é uma tragédia, mas não foi tão mau como poderia ter sido”, disse Donny Youngblood, xerife de Kern County, citado pela CNN.
O atirador, de 16 anos, foi detido, enquanto o aluno ferido (da mesma idade) foi transportado de helicóptero para o hospital, encontrando-se em estado grave, mas estável, segundo o xerife.
Não são ainda conhecidos os motivos que levaram o rapaz a disparar sobre os colegas – segundo a BBC, pais de alunos disseram que o atirador foi suspenso da escola no ano passado.
O professor sofreu ferimentos na cabeça e duas alunas também ficaram feridas na sequência da confusão gerada pelo tiroteio.
Na escola de Taft está habitualmente um polícia armado, mas à hora do tiroteio não estava no seu posto, porque ficou retido pela queda de neve, revelaram as autoridades americanas.
Este novo episódio surge quatro semanas depois do tiroteio num estabelecimento de ensino, em Newtown, Connecticut, em que morreram 20 crianças de seis e sete anos.
O Presidente Barack Obama encarregou o vice-presidente, Joe Biden, de dirigir um grupo de estudo para sugerir modos de controlar armas nos EUA, onde o direito à posse é assegurado pela Constituição.
Biden, que se reunia com representantes do lobby pró-armas NRA, comentou que era “surpreendente a recorrência de sugestões para verificação universal de antecedentes” de quem queira comprar uma arma. Assim, o grupo deverá focar-se em modos de “fortalecer estas verificações”, cita o Washington Post. A proibição de venda de certo tipo de munições está também em cima da mesa, adiantou Biden.
Um aluno do liceu de San Joaquin Valley, a cerca de 190 quilómetros de Los Angeles, chegou atrasado e armado com uma shotgun às aulas. Segundo a CNN, alvejou um colega (que ficou ferido com gravidade) e depois disparou em direcção a outro, que escapou.
Foi então que o professor entrou em acção. Começou por ajudar os alunos a saírem por uma porta traseira e depois iniciou uma conversa com o atirador, convencendo-o, com a ajuda de um funcionário do liceu, a pousar a arma.
“Não sei o que teria acontecido. Isto é uma tragédia, mas não foi tão mau como poderia ter sido”, disse Donny Youngblood, xerife de Kern County, citado pela CNN.
O atirador, de 16 anos, foi detido, enquanto o aluno ferido (da mesma idade) foi transportado de helicóptero para o hospital, encontrando-se em estado grave, mas estável, segundo o xerife.
Não são ainda conhecidos os motivos que levaram o rapaz a disparar sobre os colegas – segundo a BBC, pais de alunos disseram que o atirador foi suspenso da escola no ano passado.
O professor sofreu ferimentos na cabeça e duas alunas também ficaram feridas na sequência da confusão gerada pelo tiroteio.
Na escola de Taft está habitualmente um polícia armado, mas à hora do tiroteio não estava no seu posto, porque ficou retido pela queda de neve, revelaram as autoridades americanas.
Este novo episódio surge quatro semanas depois do tiroteio num estabelecimento de ensino, em Newtown, Connecticut, em que morreram 20 crianças de seis e sete anos.
O Presidente Barack Obama encarregou o vice-presidente, Joe Biden, de dirigir um grupo de estudo para sugerir modos de controlar armas nos EUA, onde o direito à posse é assegurado pela Constituição.
Biden, que se reunia com representantes do lobby pró-armas NRA, comentou que era “surpreendente a recorrência de sugestões para verificação universal de antecedentes” de quem queira comprar uma arma. Assim, o grupo deverá focar-se em modos de “fortalecer estas verificações”, cita o Washington Post. A proibição de venda de certo tipo de munições está também em cima da mesa, adiantou Biden.
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