Governo deve pronunciar-se sobre detenção de correspondente da VOA, diz activista dos direitos humanos
Prisão demonstra que governo é contra monitorização das suas actividades
LUANDA — O secretário executivo do Conselho de coordenação dos Direitos Humanos de Angola, Francisco Tunga Alberto, desafiou o Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos e a imprensa a pronunciarem-se sobre a agressão e detenção, pela polícia angolana, do jornalista Coque Mukuta, na última sexta-feira, na vila de Viana, em Luanda.
Depois de condenar de forma àspera a atitude da Polícia, o responsável cívico manifestou-se preocupado com o estado de saúde do Coque Mukuta tendo sugerido que a vítima devia ser submetida a exames médicos para se determinar se a agressão não trará consequência sobre o seu estado de saúde no futuro.
Tunga Alberto considerou que a recente actuação da Polícia, “confirma, mais uma vez” que o regime do MPLA é contra a monitorização, pela imprensa, do desempenho do seu Governo .
O correspondente da Voz da América foi agredido e detido, por várias horas, quando se encontrava em serviço de reportagem na vila satélite de Viana, na sexta-feira.
O jornalista entrevistava vendedoras de rua que acusara os agentes da Fiscalização e da Polícia da Ordem Pública de chantagem, intimidação e assédio sexual.
Depois de condenar de forma àspera a atitude da Polícia, o responsável cívico manifestou-se preocupado com o estado de saúde do Coque Mukuta tendo sugerido que a vítima devia ser submetida a exames médicos para se determinar se a agressão não trará consequência sobre o seu estado de saúde no futuro.
Tunga Alberto considerou que a recente actuação da Polícia, “confirma, mais uma vez” que o regime do MPLA é contra a monitorização, pela imprensa, do desempenho do seu Governo .
O correspondente da Voz da América foi agredido e detido, por várias horas, quando se encontrava em serviço de reportagem na vila satélite de Viana, na sexta-feira.
O jornalista entrevistava vendedoras de rua que acusara os agentes da Fiscalização e da Polícia da Ordem Pública de chantagem, intimidação e assédio sexual.
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