Documentario
Parte 3
Parte 3
ASSALTO E OCUPAÇÃO A VILA DE CAIA.
AS BATALHAS DE TENTATIVA DE RECUPERAÇÃO POR PARTE DAS FPLM.
Em meio das chuvas torrenciais, quadra festiva natalicio e novo ano, Dezembro de1985 foi tao sangrento em varias frentes de combate em todo Mozambique, contudo o destaque e mobilização da força militar de Samora Machel estava virada para o distrito de Caia.
Vieram tropas de Mutarara, Cena e Muraça, etc e se concentraram num ponto a meio caminho de cena. Seu objectivo de acordo com as ordens do comando militar provincial de Sofala atraves do estado maior general, chefiado na altura por Sebastião Marcos Mabote, era a todo custo recuperar a vila das mãos de seu "inimigo".
Vieram tropas de Mutarara, Cena e Muraça, etc e se concentraram num ponto a meio caminho de cena. Seu objectivo de acordo com as ordens do comando militar provincial de Sofala atraves do estado maior general, chefiado na altura por Sebastião Marcos Mabote, era a todo custo recuperar a vila das mãos de seu "inimigo".
Enquanto as FPLM se agrupava e acampava para a mega ofensiva de recuperação e durante as noites alguns de seus soldados desertavam com ou sem suas espingardas e vinham clandestinamente para a vila e maravam ali, nas casas de suas namoradas.
Entre desertores haviam uns que se juntavam a guerrilha e facultavam muita informação chave para o bem da guerrilha ocupante. Outros eram meramente espiões da inteligencia militar oposta com intuito de reconhecer os pontos fracos da guerrilha ao se infiltrarem na Rnm. Ainda outros simplesmente desertavam porque ja não queriam mais lutar por conta da experiencia amarga e queriam se esconder na vila.
Porem, a guerrilha tinha se precavido de tudo isso.
Entre desertores haviam uns que se juntavam a guerrilha e facultavam muita informação chave para o bem da guerrilha ocupante. Outros eram meramente espiões da inteligencia militar oposta com intuito de reconhecer os pontos fracos da guerrilha ao se infiltrarem na Rnm. Ainda outros simplesmente desertavam porque ja não queriam mais lutar por conta da experiencia amarga e queriam se esconder na vila.
Porem, a guerrilha tinha se precavido de tudo isso.
Apôs semana de relativa calmia, eis que derepente a artilharia das fplm começou a bombardear a vila de caia pela manha cedo as 05:40 horas.
Foi a primeira batalha das fplm para recuperação a vila. Nos a guerrilha e porque sabiamos do plano da incursão ja haviamos adiantado nossas linhas de combate para ressachar toda ofenciva armada em uma determinada direcção.
Enquanto os obuses de morteiros e B11 caiam em nossa rectaguarda no vila matando civis que debandadamente corriam para se abrigar e se escapar dos mortiferos calibres de pesos pesados, na nossa frente surgiam mais de 500 soldados comandados por melhores comandantes de Samora e avancavam disparando.
Foi a primeira batalha das fplm para recuperação a vila. Nos a guerrilha e porque sabiamos do plano da incursão ja haviamos adiantado nossas linhas de combate para ressachar toda ofenciva armada em uma determinada direcção.
Enquanto os obuses de morteiros e B11 caiam em nossa rectaguarda no vila matando civis que debandadamente corriam para se abrigar e se escapar dos mortiferos calibres de pesos pesados, na nossa frente surgiam mais de 500 soldados comandados por melhores comandantes de Samora e avancavam disparando.
Para atrapalhar a guerrilha eles estavam divididos em 3 frentes bem distantes. Todavia depois que nos apercebemos, fizemos uma rapida manobra e cobrindo as areas vulneraveis, a guerrilha confrontou, dizimou e fragilizou a força de samora composta por distintos soldados e especialidades das fplm.
Por volta das 10:00 eles recuaram.
Portanto, Durante a perseguição, deparamos com muitos feridos em agonia e gemindo. Aos ligeiros capturamo los juntamente com todas armas e oferecemos a estes nossa assistencia medica, embora ambulatoria. Quanto aos graves abandonamos os deixando os para sua sorte porque a guerrilha não dispunha de tempo para hospitalizar e tratar danos corporais muito graves de seu inimigo.
Alias, na guerrilha, tanto Matsangaisse como Dhlakama não permitia que seus homens matassem deliberadamente aos inimigos feridos em combates e/ou capturados/rendidos. Haviam sim comissarios militares que politizavam os capturados para lutarem ao lado da guerrilha. E caso se recusasse ficava preso para trabalhos forçados nas nossas bases centrais.
Por volta das 10:00 eles recuaram.
Portanto, Durante a perseguição, deparamos com muitos feridos em agonia e gemindo. Aos ligeiros capturamo los juntamente com todas armas e oferecemos a estes nossa assistencia medica, embora ambulatoria. Quanto aos graves abandonamos os deixando os para sua sorte porque a guerrilha não dispunha de tempo para hospitalizar e tratar danos corporais muito graves de seu inimigo.
Alias, na guerrilha, tanto Matsangaisse como Dhlakama não permitia que seus homens matassem deliberadamente aos inimigos feridos em combates e/ou capturados/rendidos. Haviam sim comissarios militares que politizavam os capturados para lutarem ao lado da guerrilha. E caso se recusasse ficava preso para trabalhos forçados nas nossas bases centrais.
Outra incursão, das fplm ocorreu a porta da transição do ano 1985 para 1986, isto é 9 dias depois da primeira logo que foram reforçados atraves de transporte aerea "helicoptero".
2 batalhões das fplm tentaram mais uma vez recuperar a vila de Caia ja ocupada pela guerrilha.
Acontece que antes e quando atraves da inteligencia da guerrilha percebemos sobre mais uma mega ofenciava, a vila foi reforçada com mais um contingente da guerrilha, os formidaveis e varredores comandos do batalhão comandado por Antonio Elias, o actual e mais conhecido por Chicalango que se deslocaram de Macossa para a vila de Caia em apenas questão de horas a Pé.
Continua a parte 4 (...)
2 batalhões das fplm tentaram mais uma vez recuperar a vila de Caia ja ocupada pela guerrilha.
Acontece que antes e quando atraves da inteligencia da guerrilha percebemos sobre mais uma mega ofenciava, a vila foi reforçada com mais um contingente da guerrilha, os formidaveis e varredores comandos do batalhão comandado por Antonio Elias, o actual e mais conhecido por Chicalango que se deslocaram de Macossa para a vila de Caia em apenas questão de horas a Pé.
Continua a parte 4 (...)
12/02/2019
#AF
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