Juristas são escudos de todos regimes ditatoriais, opressores e sanguinários.
Vamos aprender da filosofia e ultrapassar os limites nefastos da lei
Vamos aprender da filosofia e ultrapassar os limites nefastos da lei
Todas as vezes que o governo da Frelimo oprime o povo aqueles senhores que Elvino Dias chama de "escribas" tal como, no passado, condenaram à morte Jesus salvando o ladrão e assassino Barabás sob pretesto da lei, correm em defesa do regime com argumento : "A lei diz". São os chamados intérpretes da lei. Não lhes interessa se a justiça é injusta. Não lhes interessa se o povo sofre, não lhes interessa se o regime é opressor, não lhes interessa se o regime é sanguinário, ditatorial e contra todas as formas de convivência humana tal como os regimes ditatoriais e sanguinários acobertados por juristas de Mao Tse Tung que fez 77 milhões de vítimas humanas, Estalin que fez 44 milhões de vítimas, Hitler que fez 21 milhões de vítimas... ou de Pol Pot...Fidel Castro... Idi Amin, Mobutu... etc.
Todos regimes ditatoriais, opressores e sanguinários sempre tiveram lei e seguiam a lei e acobertados pelos juristas do dia.
Desde que o jurista Hans Kelsen disse que basta que um Estado tenha lei pra chamar-se de Estado de direito os nossos juristas da Praça em defesa do regime correm pra falar do que melhor decoraram na faculdade: "Dura Lex sed lex". É expressão de pessoas raquíticas que pretendem manter a opressão dos regimes e não pretendem raciocinar e ultrapassar os limites do raquitismo da lei.
A lei normalmente como diz Karl Marx foi e é criada/inventada pelo opressor pra defender os seus interesses, defender a opressão e defender-se dos oprimidos. A lei nunca será justa pra um povo que dorme e espera por acções dos juristas. A lei está do lado do opressor, a tal classe dominadora que inventa a superestrutura pra manter o status quo. O povo deve unir-se em associações e/ou organizações da sociedade civil e lutar contra a vontade do opressor pra modificar a lei a seu favor (por isso nasceram democracias com intenção de despertar o povo e estar atentos aos detentores do poder) .
Todos regimes ditatoriais, autoritarios, e sanguinários seguiram com rigor legal as suas matanças e opressão.
Os juristas pra serem tais e salvar este Moçambique dos actuais opressores devem aprender a filosofia como o fez o famoso jurista italiano Norberto Bobbio. Norberto Bobbio questiona se a lei é justa, ou seja se a justiça é injusta? Qual forma de governo defende e respeita direitos essenciais humanos? Qual é a melhor forma de governo que permita o homem viver a sua essência e realizar-se? Que tipo de governo pretendemos. Os juristas não aprendem isso. O jurista-filósofo questiona quem governa e como deve governar bem como a legitimidade do poder e da própria lei.
Se o povo não corre e luta pra mudar o status quo, modificar leis a seu desfavor não podem esperar este acto dos juristas.
Por causa da CIP e como sempre tem acontecido os senhores escribas da nossa Praça correm pra dizer o que melhor sabem "A lei diz" defendendo o regime. Foram os mesmos juristas que aconselharam aos senhores da Assembléia da República e legalizaram as dívidas ocultas contra a vontade e sofrimento do povo.
Juristas são ajudantes das fraudes, são coniventes dos regimes mais sanguinários que já existiram na face da terra.
Povo moçambicano não esperem que algum jurista vos venha salvar da opressão. O opressor é quem faz as leis ensina o jurista pra implementá-las e/ou aplicá-las.
Severino Ngoenha é unico moçambicano que questiona esta sociedade doente que usa a policia pra proteger um regime que já foi definido, recentemente por The Economist, como autoritario, cleptocratico, rouba e abusa do próprio povo.
Precisamos de filosofia pra perceber e questionar o agir antropológico que quando homem faz e porquê faz. Qual melhor governo?
Moçambicanos atentos aos escribas.
O regime está desesperado procura agora mesmo justificações de que se trata de "mão externa" porque estão habituados ao longo silêncio dos cidadaos. Mandam desgraçados policias pra despirem as camisetas os cidadãos e impedi-los de seus direitos, enquanto titulares do poder, manifestar o seu desagrado contra má-governação e roubalheira.
Moçambicanos atentos aos escribas. A lei agora mesmo está a defender o ladrão Chang que provavelmente pode até vir em Moçambique comer aquele dinheiro que aparece nos registos do relatório da Kroll e das investigações americanas.
Obrigado CIP pela ajuda e defesa dos interesses do povo moçambicano. Mais associações e organizações venham despertar a consciência política do povo moçambicano.
Todos regimes ditatoriais, autoritarios, e sanguinários seguiram com rigor legal as suas matanças e opressão.
Os juristas pra serem tais e salvar este Moçambique dos actuais opressores devem aprender a filosofia como o fez o famoso jurista italiano Norberto Bobbio. Norberto Bobbio questiona se a lei é justa, ou seja se a justiça é injusta? Qual forma de governo defende e respeita direitos essenciais humanos? Qual é a melhor forma de governo que permita o homem viver a sua essência e realizar-se? Que tipo de governo pretendemos. Os juristas não aprendem isso. O jurista-filósofo questiona quem governa e como deve governar bem como a legitimidade do poder e da própria lei.
Se o povo não corre e luta pra mudar o status quo, modificar leis a seu desfavor não podem esperar este acto dos juristas.
Por causa da CIP e como sempre tem acontecido os senhores escribas da nossa Praça correm pra dizer o que melhor sabem "A lei diz" defendendo o regime. Foram os mesmos juristas que aconselharam aos senhores da Assembléia da República e legalizaram as dívidas ocultas contra a vontade e sofrimento do povo.
Juristas são ajudantes das fraudes, são coniventes dos regimes mais sanguinários que já existiram na face da terra.
Povo moçambicano não esperem que algum jurista vos venha salvar da opressão. O opressor é quem faz as leis ensina o jurista pra implementá-las e/ou aplicá-las.
Severino Ngoenha é unico moçambicano que questiona esta sociedade doente que usa a policia pra proteger um regime que já foi definido, recentemente por The Economist, como autoritario, cleptocratico, rouba e abusa do próprio povo.
Precisamos de filosofia pra perceber e questionar o agir antropológico que quando homem faz e porquê faz. Qual melhor governo?
Moçambicanos atentos aos escribas.
O regime está desesperado procura agora mesmo justificações de que se trata de "mão externa" porque estão habituados ao longo silêncio dos cidadaos. Mandam desgraçados policias pra despirem as camisetas os cidadãos e impedi-los de seus direitos, enquanto titulares do poder, manifestar o seu desagrado contra má-governação e roubalheira.
Moçambicanos atentos aos escribas. A lei agora mesmo está a defender o ladrão Chang que provavelmente pode até vir em Moçambique comer aquele dinheiro que aparece nos registos do relatório da Kroll e das investigações americanas.
Obrigado CIP pela ajuda e defesa dos interesses do povo moçambicano. Mais associações e organizações venham despertar a consciência política do povo moçambicano.
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