Por: José Maria Capim
A palavra sagrada diz que devemos ouvir os profetas e não tocar, não molestar, os ungidos de Deus.
Fazem cerca de 4 anos, julho de 2015, em que VM aconselhou a PGR a fazer um ofício para Comissão Permanente da Assembleia da República, com vista a solicitar retirada de imunidade de Chang para que este respondesse pelos seus crimes e por ter traído a pátria "vendendo a nação para os leilões financeiros internacionais".
A PGR nem tugiu nem mugiu. Ficou-se nas tintas. Mandou passear VM. Deixou Chang fazendo passarela, recebendo falsos e manipulados prémios, como aquele do Jornal "O País" de o ter considerado figura do ano.
Na Comissão Parlamentar de Inquérito sobre as dívidas públicas, VM, mais uma vez, em Setembro de 2016, denunciou conflito de interesses de Edson Macuácua, que ocupava a função de Vice-Presidente da CPI, quando na verdade ele também fazia parte da lista dos suspeitos de que a própria Comissão de Inquérito devia investigar e interrogar.
A Assembleia da República, representada pela sua Associação para delinquir - Bancada Parlamentar da Frelimo - apenas aconselharam Edson Macuácua a renunciar, mas não avançou com outras medidas que VM impunha: a) abertura de processo disciplinar contra Édson Macuácua; b) Enviar o processo para Comissão de Ética e c) Devolver todas as remunerações, subsídios e regalias que usufruiu enquanto membro da CPI.
Caso tivessem anuido a todas exigências de VM, Édson Macuácua estaria em Chibuto agora pastando gado, ordenhando gado, isso mesmo, esprimindo tetas de cabras e vacas para tirar leite e vender na loja dos tios na estrada nacional.
Justamente por não querer ouvir os profetas; Por terem tudo feito para combater VM, hoje estão a correr "atrás do prejuízo".
"Depois do burro morto" já querem tirar imunidade à Chang e detê-lo preventivamente. Agora o custo é muito elevado, porque tiveram que generalizar a banalização do sistema de justiça atingindo o
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