25 de Janeiro 2019 12h49 - 1 Visita
A Comissão Política da Frelimo diz que deve haver responsabilização e recuperação do dinheiro e bens caso seja comprovado que o dinheiro das dívidas ocultas não foi aplicado para fins de interesse público. O partido diz que distancia-se de comportamentos desviantes que põem em causa a gestão transparente da coisa pública.
Numa altura em que o escândalo das dívidas ocultas está a ser julgado pela justiça norte-americana e o ex-ministro moçambicano das Finanças e deputado da Assembleia da República pela Frelimo está detido na África do sul por envolvimento neste esquema, o partido expressa a sua posição através de um documento.
A Comissão Política do partido reuniu-se esta quinta-feira em sessão ordinárias e pede responsabilização e recuperação do dinheiro.
“A Comissão Política defende que onde a justiça comprovar que os valores da dívida não foram aplicados para fins de interesse público, deve haver a necessária responsabilização e recuperação do dinheiro e bens”.
Mas ainda que haja recuperação de bens, o partido defende a continuação do pagamento das dívidas: “Relativamente à questão do pagamento das dívidas associadas as empresas EMATUM, Proíndicus e MAM, a Comissão Política encoraja o Governo a continuar focalizado nos esforços para a identificação de melhores soluções que salvaguardem os interesses dos moçambicanos”, lê-se no comunicado.
A Comissão Política do partido reuniu-se esta quinta-feira em sessão ordinárias e pede responsabilização e recuperação do dinheiro.
“A Comissão Política defende que onde a justiça comprovar que os valores da dívida não foram aplicados para fins de interesse público, deve haver a necessária responsabilização e recuperação do dinheiro e bens”.
Mas ainda que haja recuperação de bens, o partido defende a continuação do pagamento das dívidas: “Relativamente à questão do pagamento das dívidas associadas as empresas EMATUM, Proíndicus e MAM, a Comissão Política encoraja o Governo a continuar focalizado nos esforços para a identificação de melhores soluções que salvaguardem os interesses dos moçambicanos”, lê-se no comunicado.
O comunicado não aborda em concreto o caso Chang, mas o partido de que o ex-ministro é membro clarifica: “A Comissão Política pugna pelo combate à todas formas de corrupção e distancia-se dos comportamentos desviantes que põem em causa a gestão transparente da coisa pública”.
A terminar apela aos moçambicanos para manterem-se vigilantes, sobretudo, em relação ao que chama de comportamentos que conduzam a incitação contra a ordem e tranquilidade públicas.
A terminar apela aos moçambicanos para manterem-se vigilantes, sobretudo, em relação ao que chama de comportamentos que conduzam a incitação contra a ordem e tranquilidade públicas.
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