sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Cabo Delgado - Palma - Pundanhar: Um oficial morre num ataque surpresa


Cabo Delgado - Palma - Pundanhar
21-09-2018
Houve ontem (20-09-2018), no princípio da noite, um ataque surpresa a uma base militar onde um militar morreu no local e outros nove, ficaram feridos.
Não se conhecem as identidades e efectivo dos atacantes que também, usaram pelo menos, três armas de fogo.
Bom dia excelentíssimo senhor General Nitafa
Peço para publicar essa informação, mas duma forma anónima,ou seja,penso para não identificar me.
Primeiramente quero agradecer excelentíssimo senhor general pela forma que tem nos fornecidos informações a hora exacta e pela forma que tem defendido o povo moçambicano pela sua coragem de partilhar com os moçambicanos todas instituições que chega no teu posse,sendo ela crítica, encorajamento, agradecimento e pela forma sabia e humilde de respeitar opinião dos outros.
Essa ultima,é a principal característica que tanto gostei do teu lado.
Indo concretamente a informação.
FRELIMO trai forças de defesa e segurança de Moçambique.
Mais um ataque registou se ontem quinta feira ( 20 de setembro de 2018),pelas 07 horas no distrito de palma,província de cabo delgado norte do país.
Dessa vez o cenário foi diferente, onde os atacantes estavam vestidos de fardamento militar pertencente a força especial dos comandos( boina vermelha, calças e camisas dos comandos).
O incidente resultou na morte de um oficial superior ( tenente coronel) e ferimento de 07 soldados.
O ataque mostra claramente que os ataques que se regista em cabo delgado é um conflito interno no partido FRELIMO.
Onde é que os atacantes encontraram fardamento militar?
Essa devia ser das perguntas que o chefe do estado maior general das FADM em si mesmo para depois mandar militares para aquela missão.
Os últimos acontecimentos no partido FRELIMO, mostra claramente que há pessoas descontentes nessa formação política.
Favor FRELIMO, favor presidente Nyusi não atraem FADM, são eles que libertaram essa bela pátria.
Caso publicar, agradeço bastante general Natifa.
Cordiais saudações
Moçambique, aos 21 de setembro de 2018.

Militares mortos em mais um ataque de insurgentes

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Pundanhar, Palma 
- Autoridade administrativa e Forças de Defesa e Segurança fecham-se em copas e não falam do assunto 
Mais um ataque de insurgentes armados que, desde finais do ano passado, têm estado a aterrorizar vários distritos do norte da província de Cabo Delgado, teve lugar na manhã de ontem. Desta vez, o alvo foi, mais uma vez, o Posto Administrativo de Pundanhar, em Palma, um distrito que, se sabe, constitui “boia de salvação” para os actuais sobressaltos orçamentais de Moçambique resultantes, em boa parte, da contratação às escondidas, das chamadas dívidas ocultas. 
Fontes locais disseram, ao mediaFAX, que o ataque que teve lugar, na manhã de ontem, resultou na “morte de alguns militares” que estavam a patrulhar uma zona de Pundanhar. “Os militares estavam num BTR – Transportador Blindado - a fazer patrulhas na zona de Pundanhar e foram atacados pelos shaababes.
Soldados foram mortos incluindo um coronel” – disse a fonte, descrevendo que “para paralisar o BTR os shaababes lançaram duas bazookas”. De acordo com as fontes, apesar de alguma acalmia que se tem registado nos últimos tempos, o facto é que os insurgentes continuam com células activas, movimentando-se em pequenos grupos, de uma zona para outra. 
Por outro lado, citando informação de pessoas que terão presenciado o ataque, a fonte deu a indicação de que a acção teria sido protagonizada por insurgentes que trajavam uniformes militares. 
O mediaFAX tentou, na tarde de ontem, ouvir a reacção das autoridades moçambicanas em relação ao caso, mas debalde, pois, enquanto uns encaminhavam-nos para entidades análogas, outros simplesmente não atendiam os seus telefones.
Exemplo disso é o administrador distrital de Palma, que decidiu furtar-se de dar informação em relação ao caso, simplesmente pelo facto de estar de férias. “Estou em Pemba, de férias. Mas, mesmo assim, não tomei conhecimento do ataque. Só posso lhe dar o contacto do comandante distrital e ele pode ter melhor informação” – justificou-se o administrador distrital de Palma, David Machimbuko.

Entretanto, contactado, o comandante distrital da Polícia da República de Moçambique não atendeu as várias chamadas telefónicas que efectuamos, gorando, deste modo, todas expectativas de termos indicações de fontes locais sobre a situação de segurança naquele distrito, tendo em conta a informação da ocorrência de mais um ataque.
Inácio Dina, porta-voz do Co mando-Geral da Polícia da República de Moçambique, também furtou-se à fala. Ele também ignorou as chamadas telefónicas que estabelecemos. O ataque de ontem vem juntar-se a um outro que aconteceu recentemente, a 21 de Agosto último, no mesmo posto administrativo. Nesse ataque, várias casas foram incendiadas e uma pessoa ferida por golpe de catana. 
Os ataques acontecem numa altura em que as Forças de Defesa e Segurança tentam reivindicar controlo geral da situação. Nisto, se sabe, há sensivelmente um mês, as Forças de Defesa e Segurança mantem sob prisão, o empresário sul-africano, André Hanekon, suspeito e acusado de ser um dos mandantes e patrocinadores dos ataques terroristas que já causaram quase uma centena de mortos, centena de casas incendiadas, aldeias desertas, campos agrícolas abandonados e centenas de deslocados. 
Entretanto, pessoas próximas do empresário sul-africano, dizem que André Hanekon é um empresário “de bem” e nada tem a ver com os ataques, mas, porque as Forças de Defesa e Segurança procuram forçosa e desesperadamente por um culpado, preferem usar aquele que é dono de uma das principais empresas de turismo e de transporte marítimo a operar em Palma, como bode expiatório.
Segundo se sabe, André Hanekon foi baleado e raptado em circunstâncias estranhas a 1 de Agosto último na vila sede de Palma, mas, um dia depois se soube que estava nas mãos das Forças de Defesa e Segurança, sem, entretanto, que estas reconhecessem a custódia do empresário. Após o rapto, as FDS classificaram o desaparecimento do empresário como rapto, mas fontes locais sempre defenderam a tese de que Hanekon tinha sido capturado pelas Forças de Defesa e Segurança sob suspeita de ser mandante dos ataques. 
Uma semana depois, André Hanekon estava internado no Hosptal de Pemba sob fortes medidas de segurança, mas as autoridades diziam que a segurança apertada visava única e exclusivamente proteger o empresário que, para eles, tinha sido raptado antes por homens armadas desconhecidos. 
A 10 de Setembro corrente, o empresário teve alta, mas, além de ter autorização para ir em paz à sua casa foi levado à esquadra, onde permanece até hoje. A família, particularmente a esposa, Francis Hanekon, tem acesso bastante restrito ao marido. O advogado, Momade Aboobacar, diz que ainda não existe qualquer acusação formal contra o empresário. 
Há umas semanas, durante uma visita de trabalho à provincial de Cabo Delgado, o Comandante Geral da Polícia, Bernardino Rafael, abriu as portas para que Hanekon falasse à comunicação social, tendo este se limitado a dizer aquilo que a Polícia lhe havia sugerido que dissesse. Ou seja, confirmou a estranha estória de rapto por homens desconhecidos e o “resgate” graças à “valentia e prontidão” das Forças de Defesa e Segurança.
MEDIA FAX – 21.09.2018
NOTA: A vergonha de sempre!
Fernando Gil
Comentários

João Massango João Essa informação é verídica,eu sempre tenho dito Moçambique ainda vai viver guerra pior que 10 anos de libertação nacional e pior que 16 anos de guerra de defesa da democracia entre RENAMO e FRELIMO.
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Sengo Hesen Henrique Moçambique, futura Somália!
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Responder53 min

Bernardo Tamsan Yuh! Afinal? A própria frelimo está a se combater? Qual é objectivo de tudo isso?
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Agostinho Nhampossa Uma vez que tem todos os dados, qual é o nome desse Tenente General morto?
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Sofia Chicote Triste sabe
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Tiago Janasse polémica
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Azarias Macaza <h>

Será que todo que vocês recebem devem ser acreditado? Quantas publicações falsas já publicaram e no final acabaram removendo?
Ver mais
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Responder6 minEditado

Nelo Dos Santos Sendo verdade essa publicação algo não está bem, deve haver alguns descontentes no seio do partido
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Inácio Ernesto Nzonga So que estamos a esquecer uma coisa já estamos na recontagem do tempo para dia 10 /1018 os especialistas em direito pela faculdade de direito estaremos em frente a frente com as regras da realidade dos fatos,a união faz devolcio na pátria
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Guidion Sitoe Oupahhh, Moçambique terra queimada!
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Alves Francisco Aniva Afinal mas kal e o nome de tenente morto
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Responder49 min

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