Um mentor não se chora
Na hora de partida, um grande líder não merece lamurias, lamentações, choros, nem lágrimas. Um grande líder merece uma salva de palmas... muitas palmas, muitas palmas, muitas palmas... e mais alto, e mais alto, e mais alto.
Lamuriar a partida de Afonso Dhlakama é assumir que a sua luta foi em vão. É assumir que não se entendeu a causa da sua luta.
Dizer que a morte de Afonso Dhlakama é um retrocesso à democracia é uma grande ingratidão. Dhlakama já semeou, regou e a planta cresceu. Se amanhã a planta morrer, a culpa não será dele.
Agora é a vez daqueles deputados mostrarem que estão na RENAMO porque se identificam com a causa do seu líder e do seu partido e não com as regalias e benesses da ocasião. Se até agora não entenderam o "truque" de liderança do seu líder, o problema é deles.
É agora que a verdadeira liderança de Dhlakama virá à tona, porque, afinal de contas, os verdadeiros líderes se fazem desnecessários. Ou seja, a obra de um grande líder se manifesta quando ele se ausenta. Isto é, a obra de um grande líder não morre com o líder. Morre o "obreiro", mas a obra fica e continua. Morre o mensageiro, mas a mensagem fica e se alastra.
Não é para chorar-se Dhlakama. Ele não ensinou ninguém a chorar. Dhlakama ensinou a perseverança, ensinou o sacrifício, ensinou a coragem. Dhlakama não quer tristezas, não quer lágrimas. Dhlakama quer atitude.
Dhlakama foi descansar no dia que se celebra a liberdade de imprensa e de expressão: o pilar do exercício da cidadania, o volante do conceito de democracia. Isso não é coincidência, não! Dhlakama morreu feliz.
Um mentor não se chora, segue-se-lhe as pegadas.
Desfrute do seu merecido descanso, General Afonso Macacho Marceta Dhlakama! Trabalhou muito! Fez a sua parte!
- Co'licença!
04 de Maio 10h54 - 3 Visitas
O analista político, Adelino Buque, reagiu à morte do líder da Renamo. Buque destaca a importância de Dhlakama para Moçambique. “Dhlakama é de facto um homem que teve um papel preponderante para a democratização do nosso país.”
Para o analista, a morte de Dhlakama é uma perda enorme, pois, “acontece num momento crucial, tendo em conta as negociações em curso com o Governo, lideradas por si próprio e pelo Presidente da República. Morre numa altura em que todo o mundo via nele a chave da paz para este país em parceria com o Governo de Moçambique.”
Adelino Buque considera restarem dúvidas sobre os destinos do partido, após a morte do líder. “A vontade é de querer saber como é que efectivamente a Renamo vai lidar com esses dois processos que estavam em curso, a questão da descentralização e a do enquadramento dos homens da Renamo nas Forças de Defesa e Segurança”.
O, FO- RAM FELIZES A "SAVIMBIZAR", MESMO QUE INDIRECATAMENTE O NOSSO AMADO E QUERIDO AFONSO DHLAKAMA!!!
EU ESTOU PREPARADO PARA RESPONDER IMPLACÁVELMENTE, PORQUE A RENAMO REAL, NÃO É NEM ERA PROPRIEDADE DE VLITOS, DO MATSSANGAISSE E, NEM DE AFONSO DHLAKAMA, ELA FOI CRIADA PARA SER E VAI CONTINUAR, COMO UM HUMILDE MAS PODEROSÍSSIMO "INSTRUMENTO", PARA OS 28 MILHÕES PACATOS E DIGNÍSSIMOS MOÇAMBICANOS, PROSSEGUIREM A MARCHA, RUMO À DEMOCRACIA, ONDE SE SINTA:
A TOLERÂNCIA, LIBERDADE E DIREITOS HUMANOS, LUTA BRUTA CONTRA A CORRUPÇÃO INSTALADA, LIQUIDAÇÃO TOTAL DOS ESQUADRÕES DA MORTE, SEPARAÇÃO DE PODERES, JUSTIÇA E DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DE BENS, RIQUEZAS E CONHECIMENTOS, ASFIXIANDO COMPLETAMENTE OS INCOMPETENTES E INADEQUADOS ÀS FUNÇÕES POLÍTICAS.
O NOSSO HERÓI NUMBER ONE, O MELHOR POLÍTICO NACIONAL DE TODOS OS TEMPOS, SUA EXCELÊNCIA PRESIDENTE E LOUVADO SENHOR AFONSO MAKACHO MARCETA DHLAKAMA, DEIXOU-NOS MAS É UM ATÉ BREVE, ELE ESTARÁ SEMPRE COM O SEU POVO, FOI SÓ PASSAR UMAS FÉRIAS AO PÉ DO NOSSO SENHOR, INFINITO E MISERICORDIOSO DEUS, NKULUKUMBA.
DESEJAMOS QUE TENHA UM DESCANSO MERECIDO E, SAUDÁMO-LO COM TODO O FERVOR E, ENSEJAMOS À FAMÍLIA ENLUTADA, UM ABRAÇO E SOLIDARIEDADE, A NÍVEL NACIONAL COM TODA A PUJANÇA DOS 28 MI- LHÕES...
TAMBÉM ESTOU DO LADO DOS FÍÉIS E INVENCÍVEIS "RANGERS", GRANDES GUARDIÕES, QUE SÃO A PARTIR DE AGORA, NOMEADOS COMO OS DEFENSORES UNIVERSAIS DOS 28 MILHÕES DE MOÇAMBICA- NOS...
QUE CONTINUE A HAVER, FOGO NA BAÍA!!!
EU ESTOU PREPARADO PARA RESPONDER IMPLACÁVELMENTE, PORQUE A RENAMO REAL, NÃO É NEM ERA PROPRIEDADE DE VLITOS, DO MATSSANGAISSE E, NEM DE AFONSO DHLAKAMA, ELA FOI CRIADA PARA SER E VAI CONTINUAR, COMO UM HUMILDE MAS PODEROSÍSSIMO "INSTRUMENTO", PARA OS 28 MILHÕES PACATOS E DIGNÍSSIMOS MOÇAMBICANOS, PROSSEGUIREM A MARCHA, RUMO À DEMOCRACIA, ONDE SE SINTA:
A TOLERÂNCIA, LIBERDADE E DIREITOS HUMANOS, LUTA BRUTA CONTRA A CORRUPÇÃO INSTALADA, LIQUIDAÇÃO TOTAL DOS ESQUADRÕES DA MORTE, SEPARAÇÃO DE PODERES, JUSTIÇA E DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DE BENS, RIQUEZAS E CONHECIMENTOS, ASFIXIANDO COMPLETAMENTE OS INCOMPETENTES E INADEQUADOS ÀS FUNÇÕES POLÍTICAS.
O NOSSO HERÓI NUMBER ONE, O MELHOR POLÍTICO NACIONAL DE TODOS OS TEMPOS, SUA EXCELÊNCIA PRESIDENTE E LOUVADO SENHOR AFONSO MAKACHO MARCETA DHLAKAMA, DEIXOU-NOS MAS É UM ATÉ BREVE, ELE ESTARÁ SEMPRE COM O SEU POVO, FOI SÓ PASSAR UMAS FÉRIAS AO PÉ DO NOSSO SENHOR, INFINITO E MISERICORDIOSO DEUS, NKULUKUMBA.
DESEJAMOS QUE TENHA UM DESCANSO MERECIDO E, SAUDÁMO-LO COM TODO O FERVOR E, ENSEJAMOS À FAMÍLIA ENLUTADA, UM ABRAÇO E SOLIDARIEDADE, A NÍVEL NACIONAL COM TODA A PUJANÇA DOS 28 MI- LHÕES...
TAMBÉM ESTOU DO LADO DOS FÍÉIS E INVENCÍVEIS "RANGERS", GRANDES GUARDIÕES, QUE SÃO A PARTIR DE AGORA, NOMEADOS COMO OS DEFENSORES UNIVERSAIS DOS 28 MILHÕES DE MOÇAMBICA- NOS...
QUE CONTINUE A HAVER, FOGO NA BAÍA!!!
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