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Escrito por Redação em 08 Março 2017 |
De acordo com a Polícia da República de Moçambique (PRM) naquele ponto do país, a acusada dirigiu-se à referida maternidade, numa manhã, e faz-se passar por uma trabalhadora. Em declarações às autoridades policiais, a acusada disse que roubou o bebé supostamente o marido exigia filho, por isso, pretendia salvar o seu lar. O marido encontra-se da África do Sul e acha que a mulher está grávida, mas sofreu um aborto por ter tomado medicamentos sem o conhecimento da família do esposo. Nem sei o que é que eu fiz, não sei se é diabo ou o que, nunca fiz na minha vida. Só que agora aconteceu, mas nunca fiz na minha vida. Estou arrependida”, alegou ela. Questionada sobre como conseguiu raptar o recém-nascido, ela respondeu que ficou tempo considerável a controlar os movimentos da mãe do bebé e na altura em que a ofendida se distraiu ela colocou o seu plano em prática. A descoberta da acusada e recuperação do bebé foi graças uma mulher que, ouvindo chorou do recém-nascido nos braços da suposta mãe, suspeitou que alguma coisa estivesse errada. A senhora pediu para que a jovem amamentasse a criança e espremesse a mamã para se ver o leito do peito, o que não foi possível. De repente, a verdadeira progenitora do bebé e outras pessoas percorriam a unidade sanitária desesperada anunciando que um recém-nascido tinha desaparecido. Ainda em Inhambane, um professor de 26 anos de idade recolheu ao calabouços, suspeito de abusar sexualmente uma aluna 14 anos. Até ao fecho desta edição, a vítima ainda estava sob cuidados médico em Zavala devido à gravidade das lesões resultantes da cópula forçada. O estupro aconteceu quando o referido docente forçou a miúda a ir à cama com ele como condição para passar de classe. |
quarta-feira, 8 de março de 2017
Suposta raptora de bebé numa maternidade detida em Inharrime
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