quarta-feira, 15 de março de 2017

Carlos Mesquita comprou Marcelo Mosse para falar bem dele

SOBRE A LOUCURA DE MARCELO MOSSE: Um drogado portador de uma verdade nua e crua sobre o caso Carlos Mesquita e INGC
Por: Dungamaze Dungamazi Mutola

O mercenárismo de Marcelo Mosse atingiu níveis patológicos que em condições normais e num país normal já devia estar internado ou mesmo colocado em quarentena para evitar contaminar outros que prestam um bom ofício ao jornalismo moçambicano. Desprovido de alguma moral por ser um jornalista que construiu uma pálida carreira como um embaixador das encomendas, preferiu apertar o gatilho contra maré mas o tiro saiu-lhe pela culatra.
Saiu em defesa de Carlos Mesquita, outorgando-se porta-voz da Verdade nua e crua, como se não fosse verdade que ele escreve para encher a barriga. Insultou mais uma vez a inteligência dos moçambicanos. Cometeu um crime público e contra a soberania nacional ao tentar legitimar os interesses de um individuo em detrimento dos interesses de 26 milhões de moçambicanos.
É o cúmulo e de uma estirpe assustadora que Marcelo Mosse, um conhecido drogado e mercenário do jornalismo moçambicano, venha a terreiro tentar dar lições de moral a esta classe que se recusa a compadecer-se com actos de corrupção e atropelos a lei.
Tem uma fama que remota os tempos do Mediacoop quando, sempre na contramão, traiu homens de causa como Carlos Crdoso e companhia, entregando-os aos bandidos. A verdade nua e crua, que se diz porta-voz, manda dizer que foi constituído testemunha no caso Carlos Cardoso porque se sabia que o fulano foi quem entregou os colegas aos bandidos.
Faz parte do crime organizado e ainda presta serviços a assassinos e sequestradores. Hoje inaugurou uma nova oficina para proteger gangs que sequestraram o estado e vai dilapidando o erário público. Tornou-se especialista em assuntos indefensáveis e está de olho nos milhões de Carlos Mesquita.
Quem não se lembra do seu desespero em chantagear o sistema para poder reclamar para si um bocadinho das migalhas que caem da farta mesa do sistema. Quem não se lembra do desesperado esforço de tentar, a todo custo, defender a causa da Josina Machel, num caso que a primeira hora tinha evidencias e sinais claros de manipulação e influencia de uma das famílias mais poderosas do país. Quem sabe prometeram-lhe alguns milhões dos que vai ganhar a filha promíscua do primeiro presidente da república.
Quem não sabe que esse mesmo Marcelo Mosse presta serviços de escrivão ao foragido do Nini. Sabemos que o Mosse é quem escreve parte dos textos de Nini e gere a sua página do Facebook. Escreve alguns dos textos que são publicados nalguns jornais com a assinatura de Nini.
Quem não sabe que foi por falta de integridade, por ser um embaixador das encomendas e um drogado incorrigível que foi escorraçado do Centro de Integridade Pública (CIP) e hoje anda a mendigar ai pelos jornais. Falando em jornais, Mosse só tem espaço nalguns pasquins mancomunados com o crime organizado. Só um jornal que diz o dito pelo não dito como o Jornal MAGAZINE seria capaz de numa semana publicar uma história reveladora e bem conseguida, e depois, na semana seguinte dar espaço a um drogado para desmontar aquilo que ele mesmo escreveu. Quanta vergonha. Temos saudades dos tempos do Salomão Moyana.
Mosse é tido na classe jornalística como um grande traidor, agente duplo e embaixador das encomendas, por isso consta do seu currículo passagens efémeras por alguns jornais da praça, nos quais tem sido escorraçado imediatamente a seguir a sua contratação. Quem não se lembra da sua recente passagem pelo Público? Foi ali, escreveu negociatas e acabou escorraçado logo a seguir.
Agora desempregado e sem nenhum valor no mercado, anda ai aos recados no facebook e tem andado a incomodar seus antigos colegas para lhe cederem alguns minutos de antena e espaço nos jornais, apenas para atirar no escuro, porque quem o conhece, certamente se enoja sempre que vê algumas laudas de lixo paridas da mente de um grande mercenário.
Ora vejamos, certamente as pessoas se tem perguntado sobre o porque do jornalista Mosse andar a defender causas indefensáveis pelo Facebook. Certamente que já imaginou o que um esfomeado e dependente de surruma (e outras drogas) seria capaz de fazer por uns trocados para garantir um lugar numa das bocas de fumo da famosa Colombia.
É o que levou aquele mercenário a tentar escamotear a verdade em defesa de um Ministro cuja imagem pública anda de rastos por conta da promiscuidade entre os seus negócios e o cargo que ocupa. Entende a mente drogada de Marcelo Mosse que houve uma manipulação grotesca contra o SANTO Carlos Mesquita. Diz numa das linhas surumáticas das asneiras com as quais brindou os facebookeiros que os jornalistas inventam mentira e repetem-na em demasia, para que ela possa ser vista como uma verdade insofismável. Que asneira!
Diz no mesmo texto sorrumático que os jornalistas não fizeram o contradutório. Se calhar esteve perdido dentro de si ou numa boca de fumo qualquer a ponto de não ver e ouvir o seu protegido Carlos Mesquita a dizer: "Eu conheço a lei e respeito a lei. Quando o dia chegar, eu irei falar". Se calhar estava a espera que Mosse escrevesse aquela asneira. Má estratégia de comunicação. Só um Ministro que se assessora com drogados e mercenários é capaz de falar aquela asneira. Enfim, cada um tem o conselheiro que tem.
Isso só serve para mostrar como funciona o mercenarismo jornalístico e intelectual neste país. Egídio Vaz devia te processar por tentares ocupar o seu espaço nas redes sociais e por ter roubado a sua estratégia de comunicação. Quem és tu para tentar roubar o ganha pão do outro?
Como sabiamente o diria Jorge Matevel. Quem és tu para defender guengues de ladrões? Quem és tu para apadrinhar o sequestro de uma nação? Quem és tu para querer fundar uma associação para delinquir? Quem és tu para quereres alimentar o teu vício insultando os jornalistas íntegros?
Sabemos que recentemente, à carroça dos editores e directores dos jornais da praça (que fique claro que ele não é nem uma, nem outra coisa) fez parte de uma reunião restrita regada de whiskies e vinhos convocada por Carlos Mesquita com o propósito de comprá-los para evitar que a imprensa reporte com imparcialidade a grosseira e flagrante violação do lei de probidade pública.
Na mente de Mosse coube a ideia de vender o seu próprio peixe, nem que para tal hipotecasse os valores mais nobres do jornalismo. Saiu de lá e viu no assunto uma bolada para extorquir alguns trocados do Mesquita. Insultou a tudo e todos, chegando inclusive a dizer que não houve investigação, como quem diz que as evidencias não são evidencias. Alguém deve internar este drogado numa clínica para dependentes quimicos.
Defende sorumaticamente que o Ministro Carlos Mesquita não participou em qualquer processo decisório. Só uma mente suja que tem como projecção chafurdar em alguns "milis" de meticais do Mesquita podia vociferar tamanha asneira. Mesquita está de carne, osso e alma dentro dos negócios da Transportes Carlos Mesquita e do Grupo Mesquita, par não falar da Cornelder Beira e Quelimane com a qual de forma promiscua assinou memorando e entregou negócios do estado.
Tem usado a sua posição para sugar os escassos meticais que ainda restam neste país que anda de rasto devido a crise. Tem usado a sua amizade com Nyusi para promover desmandos a tal ponto de colocar seu cunhado a viver num hotel, como se comprasse a irmã deste. Como se ela fosse uma prostituta. Que insulto!
Carlos Mesquita tem vários interesses empresariais na área que dirige, contrariando o estabelecido na alínea f) do artigo 25 da Lei de Probidade pública que estabelece a proibição do servidor público "manter vínculos que signifiquem benefícios e obrigações com entidades directamente fiscalizadas pela entidade oficial em que presta serviços, até um ano após a cessação da relação de trabalho". Para Marcelo Mosse, que folheou apenas uns bocados da lei de probidade pública, este artigo é ilegível, chegando ao ponto de dizer que os jornalistas, que tanto se empenham para trazer a verdade, não apontam sequer um artigo violado. A droga está a consumir seus neurónios.
Eu e muitos leitores e telespectadores sóbrios lemos e vimos vários artigos citados e investigamos por conta própria, sendo por isso, fácil concluir que Mesquita desde a sua nomeação até hoje violou vários artigos da LPP e está numa clara violação da lei que em países onde a lei funciona já devia ter sido intimado a demitir-se. E devolver cada centavo que canalizou para suas próprias empresas.
O artigo 33 a LPP estabelece que "ocorre conflito de interesses quando o servidor público se encontra em circunstancias em que os seus interesses pessoais interfiram ou possam interferir no cumprimento dos seus deveres de isenção e imparcialidade na prossecução do interesse público".
Aquela lei estabelece na alínea a) do artigo 25 a proibição de usar o poder oficial ou a influencia que dele deriva para conferir ou procurar serviços especiais, nomeações ou qualquer outro beneficio pessoal que implique um privilegio para si próprio, seus familiares, amigos ou qualquer outra pessoa mediante remuneração ou não". Se tomarmos em conta que usando o seu poder e em função do cargo que desempenha ter utilizado informação privilegiada e não pública para participar no concurso, como estabelece a alínea e) do artigo 25.
Ademais, só não vê umamente drogada que Carlos Mesquita fez o estado através do Ministério que dirige assinar vários contratos com suas empresas e de seus familiares. Só uma justiça moribunda e obsoleta como a nossa é capaz de não ver o que debaixo do seu nariz. Marcelo Mosse devia ir preso como cúmplice deste caso, aliás escapou no caso Carlos Cardoso mas um dia vai parar detrás das grades.
Marcelo Mosse, obviamente no seu estado natural, ou seja, drogado entendeu que podia estender a sua vociferice para o Parlamento Juvenil. Diz que nunca se interessou por assuntos ligados a integridade. Esquece que o parlamento juvenil é uma das forças vivas da sociedade mais interventivas deste país, não sendo relevante para ele, pelo facto de não dar voz a gente como ele que anda a deriva em Maputo, a prostituir-se intelectualmente, aliás, duvido que este se encaixe nos elegíveis para a classe dos intelectuais, pois mais parece um marginal de plôver, balalaica ou por vezes facto.
Sabe-se lá de que tasca ou boca de fumo da Colômbia vês esta mensagem, mas certamente que está de olho nos milhões de Carlos Mesquita. Certamente que o prometeste que vais debelar o fogo, mas vais mais uma vez caíste no ridículo. Não me espanta que estejas de olho no lugar do Sixpense já que se propala que o teu ministro das boladas vai ser promovido a primeiro Ministro.

Uma manipulação grotesca contra Carlos Mesquita
De há 3 semanas para cá, o país assiste a mais uma manipulação da opinião pública, agora visando atingir a imagem do Ministro Carlos Mesquita. Vários jornais foram arregimentados nesse diapasão, com a STV à cabeça. Sem contraditório nem investigação. Nos últimos dias surgiu também o Parlamento Juvenil, que nunca se preocupou com questões de ética e integridade (um campo privilegiado do CIP), a exigir a demissão do Ministro Carlos Mesquita.
Todos alegam que o Ministro violou a Lei da Probidade Pública mas ninguém mostra que artigo específico foi violado. Todos insistem na mentira e repetem-na em demasia para que ela possa ser vista como uma verdade insofismável. Carlos Mesquita está a passar por um julgamento moral e publico completamente desonesto. Não pensava que o anúncio de um processo de adjudicação legalmente incorrecto (nada imputável ao visado) mas circunstancialmente justo fosse razão suficiente para tamanha obsessão persecutória, como nunca se viu nos anais do nosso jornalismo em contexto de liberdade de expressão e de imprensa.
E ninguém investiga o dito processo de Procurement do INGC para saber dumas verdades cruéis: que nenhuma empresa de transportes na zona centro do país aceitou oferecer serviços seus ao INGC por causa do conflito armado. Só a Transporte Carlos Mesquita aceitou, por insistência, envolver-se num negócio que só lhe está a dar prejuízos.
A Lei de Probidade Pública (LPP) estabelece no seu artigo 19 o Dever de Escusa, segundo o qual o servidor público deve abster-se de participar em qualquer processo decisório, incluindo na sua fase prévia de consultas e informação, na qual a sua vinculação com actividades externas seja ou possa ser afectada pela decisão oficial, possa comprometer o seu critério ou dar azo, com natural razoabilidade, a dúvidas sobre a sua imparcialidade.
O Ministro Carlos Mesquita não participou em qualquer processo decisório. Esse processo foi única e exclusivamente da alçada pelo INGC. O titular do MTC também não violou qualquer disposição contida no artigo 25 da LPP (proibições durante o exercício de cargo) pois não participou em qualquer negócio ou transacção financeira utilizando informação privilegiada, não pública, e que tenha obtido em razão do cargo ou função (alínea e).
Esta é verdade nua e crua. Por outro lado, criou alguma estranheza o facto de o Primeiro-Ministro Carlos Agostinho do Rosário ter remetido um pronunciamento sobre o caso à PGR e à Comissão Central de Ética Pública como se estivéssemos perante um ilícito penal. Isso decorre de uma lacuna que só uma assessoria deficiente pode criar: o facto de o Governo não ter ainda a sua Comissão de Ética.
Com efeito, A LPP obriga, nos termos do artigo 51, que sejam criadas Comissões de Ética nos Órgãos Centrais do Estado,nas instituições subordinadas ou sob tutela, nas instituições autónomas, empresas públicas que devem garantir a fiscalização da aplicação das normas do sistema de conflitos de interesses (artigo 51,no 1). Nestes termos, o Conselho de Ministros que é o Governo da República de Moçambique, já deveria ter constituído a sua Comissão de Ética Pública.
Este é o órgão que deveria analisar a questão suscitada e pronunciar-se publicamente, evitando aquela posição dúbia do PM. E se dúvidas existissem, então a Comissão de Ética do CM, pediria esclarecimentos à Comissão Central de Ética Pública, nos termos das alíneas d) e e) do artigo 50 da LPP. A Comissão Central de Ética Pública, não se substitui à Comissão de Ética Pública que devem ser criadas nos Órgãos Centrais do Estado. Está acima daqueles Órgãos de Ética Pública. Como escrevi aqui em tempo oportuno, a forma como o assunto foi abordado na conferência de imprensa do PM viola não só o princípio de presunção de inocência consagrada constitucionalmente como faz pressupor a existência de um ilícito criminal. O que não é verdade.
Sobre o Processo de Procurement vale a pena referir que ele aconteceu em circunstâncias de emergência. O anúncio de adjudicação publicado há quatro semanas e que deu origem a este alarido todo tinha como objectivo regularizar a contratação de um serviço feito num contexto de conflito armado. Ou seja, o anúncio refere-se a serviços já realizados no inicio deste ano. Não se trata de serviços que vão ser realizados futuramente.
No ano passado, o INGC tinha de descarregar do Porto da Beira 150 mil toneladas de comida para distribuir por vários locais da zona centro afectados pela estiagem. A retirada do produto dos navios no Porto da Beira devia acontecer em 21 dias. O INGC na Beira contactou 5 transportadores, pedindo-lhes que oferecessem suas cotações. Nenhuma das empresas solicitadas anuiu positivamente. Todas alegaram que não queriam submeter seus camiões ao risco de emboscadas.
A Transportes Carlos Mesquita foi a última opção de recurso. Ela só se envolveu por uma questão de boa fé: teve que interromper serviços em Nacala; alguns camiões foram emboscados e estão carregados de balas e ainda não recebeu um terço do que devia receber. Ou seja, a Transporte Carlos Mesquita perdeu dinheiro nesta operação: tratava-se de distribuir alimentos a moçambicanos a morrer por fome. Esta é a verdade crua e nua, que não convém apurar porque o projecto é a cabeça de Carlos Mesquita.
Só isso justifica esta manipulação grosseira.
Comentários
Rui Jose de Carvalho
Rui Jose de Carvalho De acordo Marcelo Mosse. Este homem está num julgamento publico sem direito a se defender. Pimba, tumba, chumbo... nao fica bem
Spirou Maltese
Spirou Maltese isso não constitui de todo verdade..a imprensa foi atras dele pra ele se ''defender''....só não sabe da resposta dele quem vive em Neptuno. ehehehhe
Ser - Huo
Ser - Huo Ele se defendeu bem: "eu conheço a lei"
Spirou Maltese
Spirou Maltese e como conhece tanto que nem fala mais nada. eheheh
Francey Zeúte
Francey Zeúte Mas a resposta dele quando questionado pela imprensa nao nos da' campo para tomarmos conclusões. "EU CONHEÇO A LEI"
Yoma Mimi
Yoma Mimi Bom dia
Vê lá. Eu entrei nessa onda sem entender nada também.
Muito obrigado MarceloMosse.Agora com este esclarecimento , sinto pelo nosso ministro. Perdeu bens em benefício de pessoas carenciadas
Inacio Arnaldo Mazive
Inacio Arnaldo Mazive Eu já havia pedido aos acusadores gratuitos que deixassem o Ministro dos Transportes e Comunicações em PAZ.
Yoma Mimi
Yoma Mimi Mas o nosso PM. Também não ajudou pra julgarmos
Domus Oikos
Domus Oikos Esta de Marcelo Mosse é boa. Apresenta Mesquita como homem que poderá ter prejuízo no negócio. Com a guerra se justifica tudo. Heheheh...
Bruno Manhica Laice
Bruno Manhica Laice É apenas advogado da causa.....realmente com a "guerra" podemos atropelar a lei, esta coisa de conflito de interesse é só para o período da paz efectiva.....
Jossias Ramos
Jossias Ramos E, mais, Mesquita como dono de uma empresa de caridade ao Estado mocambicano. Kkk!...
Joao Mazivila Antonio
Joao Mazivila Antonio MM,POR VEZES NAO TE ENTENDO,SERA DEFICIL PARA VOCE QUE TEM CONHECIMENTO,PERCEBER QUE ELE VIOLOU A LEI DE PROIBIDADE AO CONSEGUIR UMA ADJUDICAÇÃO DIRECTA DA SUA Empresa?
Azael Moyana
Azael Moyana "Pimenta nos olhos dos outros é refresco", diz um adágio. MM acaba de prestar um bom serviço público de informação.
Inacio Arnaldo Mazive
Inacio Arnaldo Mazive Para mim a empresa do Sr Ministro dos Transportes e Comunicações resolveu os problemas do país ao aceitar transportar produtos para às vítimas de seca numa altura em que as outras transportadoras recusavam-se temendo que os seus camiões fossem atacados pela renamo.
Badru Suamado
Badru Suamado São todos do mesmo saco, saquear o mais possível!
OL Penicela
OL Penicela Sim o Ministro goza da Habeas Corpus. A lógica argumentativa do seu artigo oh respeitoso MM é (como sempre) demolidoramente persuasiva. No entanto, este particularmente, não chega a ser suficientemente convincente. Me seria necessária uma nesga de ingenuidade para "comprar" as supostas "verdades nuas e cruas" que alega serem evidencias factuais da "bacela filantrópica" que o Ministro está a dar ao povo moçambicano arriscando seus activos em acções "humanitárias" no centro do País. Francamente julgo que a imprensa independente não está a fazer mais do que seu trabalho e a sua alegação de que aquela (imprensa) está arregimentada numa "obsessão persecutória" seria feliz se melhor consubstanciada.
Jasmin Rodrigues
Jasmin Rodrigues OL penicela! Ditto! Impressionada!!!
Ser - Huo
Ser - Huo O mano Mosse as vezes pinta demais.
Nobre Augusto Duarte
Nobre Augusto Duarte Ja está explicado, perfeito
Zita Costa
Zita Costa Não será que todos estes problemas seriam evitados, se uma pessoa com tantos interesses na área de trsnportes, não tivesse sido convidada para ocupar tal cargo?, já que os seus interesses privados colidem com a sua actividade no Estado. Ou então o próprio não teria aceite o lugar.
Joaquim Joao Correia
Joaquim Joao Correia Triste....um pais q se diz pronto p combater a corrupcao...
Badru Suamado
Badru Suamado Como não aceitar? Tah tudo combinado! Uma cambada de vermes r o povo paga por isso!
Manjate Custodio
Manjate Custodio Vermes na sua cabeça
Antero Nhantumbo
Antero Nhantumbo O pecado da falta de informação suficiente para compreender factos e fenómenos.
Geraldo Obra
Geraldo Obra Gato escaldado até de água fria tem medo. Essa guerra não está cá em baixo. Está lá em cima onde eles comem. Não nos usem como armas de arremesso. Cada um deles sabe o que ataca e o que defende. Que haja bons samaritano aqui? Pago para conhecer.
Filipe Zivane
Filipe Zivane Marcelo começo a ficar confundido não sei se contigo não sei se com tudo o que se torna verdadeiramente normal.
Spirou Maltese
Spirou Maltese '...por insistencia é que o grupo Mesquita aceitou entrar no concurso... hmmm prova la isso!
Gosto · Responder · 16 · 13/3 às 14:54 · Editado
Jaime Guambe
Jaime Guambe Kkkkkk os 20 paus insistiram os cofres do grupo... que mais provas queres também ?
Spirou Maltese
Spirou Maltese Kkkkk o dinheiro entra sozinho...só pode. Até gostava de saber se houve ou não casos idênticos antes com as empresas do ministro e o estado. Cavar nisso pode dar outras misérias.
Pedro Martins
Pedro Martins Comissão de ética no estado?? No estado só deve entrar quem tem ética...para que mais uma comissão??? Então é pk não temos estado no país...só o estado de pobreza metal
KingKinho Vasquinho
KingKinho Vasquinho MM tudo certo mas envolvendo o seu nome ele tem que ir ao terreiro e fazer o rebatimento das questõeS
Spirou Maltese
Spirou Maltese alguns aspectos que me deixam de cabelo eriçado oh ilustre: e não tem direito seja o parlamento juvenil seja um chauque ou Cossa que pouco entendem da lei sobre a materia, virem a terreiro e demosntrar a sua indignação sobre destino e uso de dinheiro publicos? porque a area de actuação deles é outra? só ganhas certeza razão quando ''quase'' ninguem consegue encontrar o artigo violado (de forma concreta e clara) neste caso...mas claro, as leis são feitas mesmo pra serem violadas ou esquivadas./..é o caso em apreço! em termos éticos sim, no meu ver é que está dificil engolir esta sopa de tseke com atum bem amarga. como ja disse aguem acima, ja havia sido avisado que chamar pessoas com interesses empresariais no governo, podia levantar questões legais e eticos/morais... nao demorou e está aí....agora o ilustre MM vem a terreiro defender o ''coitado''do Ministro? well,, vamos olhar agora.
Gosto · Responder · 11 · 13/3 às 14:58 · Editado
Milton Machel
Milton Machel grande metamorfose MarceloMossiana: de defensor da res pública a defensor dos responsáveis públicos. Quem é o Assessor de Comunicaçäo e Imagem do MTC? O gajo é um profissional feliz, garantiste-lhe o aumento salarial, bónus de super-desempenho e emulaçäo capitalista.
Mussá Roots
Mussá Roots "Só os tolos e os mortos não mudam de opinião"... No caso, "de bandeira" a defender, "de causa" a se bater por ela...e já? Kkkkkkkkkkkkkkkkk
Gosto · Responder · 1 · 13/3 às 14:12 · Editado
Spirou Maltese
Spirou Maltese Mas como? Não garantiu nada mas prejudicou isso sim. O outro fica sem job ehheeh
Gosto · Responder · 1 · 13/3 às 14:45 · Editado
Milton Machel
Milton Machel Spirou Maltese Nao prejudicou...os termos de referencia de um assessor de comunicacao e imagem, normalmente permitem que, sem que ele acenda uma palha sequer, EVIDENCIE a excelencia do seu trabalho...quando um REPUTADO LIDER DE OPINIAO como o Marcelo Mosse escreve bem, em defesa ou a favor de seu Chefe. Ele so precisa provar, por exemplo, que facultou informacao o suficiente para influenciar a esse LIDER DE OPINIAO...ou que fez um telefonema ou mandou um email, whatsapp, sms para esse OPINIONISTA/ANALISTA/COMENTARISTA/INTELECTUAL PUBLICO com informacao quanto baste que...comparada com o produto final da opiniao deste RENOMADO...demonstra claramente que ele conseguiu influencia-lo (nao manipula-lo) em favor do seu Chefe...Sobretudo quando esse REPUTADO como Marcelo Mosse e' recionhecidamente INDEPENDENTE e EQUILIBRADO (sabe balancear a sua opiniao para os dois lados...ou tres se houver)
Spirou Maltese
Spirou Maltese "...ele só precisa provar..." heehehe
Jaime Tembe
Jaime Tembe Caro Marcelo Mosse! Ninguem disse logo a Priori que há um conflito... por aquilo que ouvi, todos falaram de problemas de éticos...o PM ministro remeteu o assunto para instituições abalizadas para aferir se houve ou não irregularidades nesta contratação. Quanto a mim foi bastante feliz nesta matéria... Nao Defendeu nem condenou ninguém... A Publicação eh uma obrigação legal no novo Decreto... Porque antes este tipo de contratação ( ajustes directos em tempos de emergias) eram segredos do Deuses , e davam lugar a abusos como " Este" Na verdade ha grandes riscos de haver abusos em contratacoes em tempos de emergencias. Nao fica bem a um jornalista dizer que nao houve interferencias nesta ou outra contracao.... essas pessoas tem bocas que sejam elas a explicar o que aconteceu...
Ser - Huo
Ser - Huo Mano Marcelo Mosse , distras irmão, esse artigo parece ter assinatura do próprio Mesquita. Nenhum empresário entra numa jogada da qual sabe que terá problemas. Esse parágrafo de "Mesquita aceitou o negocio por insistencia", suja toda rima. Onde estão as trocas de comunicaçao em que o INGC solicita manifestação de interesse para prestação de serviços e "as outras empresas do centro negaram"? Traga essas provas e estaremos Ok, por enquanto, fora de probidades, mas opinião pública é de que houve malabarismo nisso. Provas de que foi tudo limpo são precisas.
Nito Ivo
Nito Ivo Kakaka. Maning
Jossias Ramos
Jossias Ramos Ka-ka-ka!.... 'Distra', nem?!...
Nito Ivo
Nito Ivo Penso que o Parlamento Juvenil de Moçambique tem o direito a opinar e neste tema faz bom uso da mesma. Não vejo relevância para o teu post. A não ser que pretendes desvalorizar a instituição e não o parecer desta organização. Por outro lado, a Ordem dos Advogados de Moçambique na pessoa do Bastonário afirmou que há problemas no processo de adjudicação.

Como juiz-leigo-cidadão acho que há problemas graves.
Gosto · Responder · 6 · 13/3 às 13:00 · Editado
Pedro de Sousa
Pedro de Sousa E ai Dr Marcelo Mosse, o mesmo ministro havia colocado um cunhado no hotel luxuoso, pagando quantias altissimo ao inves de se arranjar uma moradia p o tal adminstrador da LAM. Nesta operacao, tmb nao violou a lei?
Milton Machel
Milton Machel Chelo, o Bastonário da OAM cuja candidatura apoiaste é um dos integrantes desta "seita de cabala"? O discurso dele sobre o assunto é parte da manipulaçäo da opiniao pública ou o Dr Flávio dos Prazeres Menete foi usado pela mídia em nome da agenda do maucaratismo e assassinato à honra e riqueza do Ministro Mesquita? faxavor, MM!
Gosto · Responder · 13 · 13/3 às 13:10 · Editado
Pedro de Sousa
Pedro de Sousa Afinal, ha empresarios que entram em negocios porque foram insistido? Esta, eu nao sabia. Juro...
Buene Boaventura Paulo
Buene Boaventura Paulo No inicio deste ano afinal não estávamos a viver tréguas, decretadas pelo líder, via telefon com seu irmão Nyusi? Aonde foram as emboscadas?
Domingos Manga
Domingos Manga Nada a ver com o post, só acho que o Manuel Muchanga devia prepar a sua sessação! A idade já o chama para os bastidores da assessoria do Parlamento Juvenil! Ele não pode querrer envelhecer naquela cadeira.
Carlos Bilak
Carlos Bilak Lamentavel e infeliz seu poste, MM. Última vez que apareceu com esta abordagem foi depois de um cafezito no gabinete do PM. Pode fizer aos seus seguidores quando esteve com o Ministro Mesquita? 
Pode dizer aos seus seguidores onde está a guerra que 
fez com que as transportadoras da zona centro tivesse recusado contrato com o Estado, numa altura destas de crise? Pode trazer a lista dos que recusaram, para eventualmente poderem defender-se? 
Tem ideia de, por conta da crise financeira, quantas transportadoras estam com camiões parqueados? 
Conseguiu informar-se de como o INGC chegou à transpotadora CM, em detrimento das outras? Existe algum historico de trabalhos anteriores entre o transporte carlos mesquita e o ingc?
O MM fala de ética e depois fala da lei, você esteve no CIP por muito tempo. Alguém lhe disse que a ética de circunscreve à lei? O que não está proibido na lei, pronto é ético? 
Nunca lhe disseram que "a mulher do César não tem apenas de ser honesta, mas também tem que ser? 
Meu amigo, não se defenfe o indefensável. Nem o INGC nem o Ministro Mesquita nem o PM não conseguiram defender isso. Melhor saída é calar-se e deixar o povo esquecer. 
Eu até gosto do Ministro Mesquita. É conhecedor da área e por mim, não fosse o risco de ética, era o homem certo.
As razões que levaram o Estado a adjudicar essa transportadora, nesta altura na véspera de muitos e grandiosos acontecimentos, so o Estado e o Ministro sabem.
Gracio Abdula
Gracio Abdula Meu caro MM por razões de ética e moral não devia brindar os facebookistas com um artigo em wue se revela verdadeiro advogado do Ministro C. Mesquita. Podia e devia esclarecer aspectos negociais e legais sobre o assunto mas não fazer a "defesa absoluta da total inocência do Ministro" com destaque para a sua caractetização de vítima ao aceitar pôr em risco seus camiões revelando seu grande humanismo para com o povo sofredor.
Nenhum empresário aceita "perder dinheiro" se não souber que o vai recuperar no dia seguinte...
Alcides Bazima
Alcides Bazima Claro esta'. Mosse foi corompido.
Alcidio Do Rosario
Alcidio Do Rosario Mais um texto coerente. Parabéns ilustre MM.
Ivan Do Carmo Lameque
Ivan Do Carmo Lameque Seria muito interessante saber uma coisa. 

Já que os outros candidatos recusaram entrar no concurso, no receio de ataques protagonizado pela Renamo, e a empresa do senhor Ministro mesmo com o "travão" dos ataques, entrou no negócio. 


A pergunta que não quer calar é: o quê exatamente a empresa confiava quando entrou de cabeça e pés no negócio mesmo existindo a ameaça de ataques? Será que pensou que os camiões eram invisíveis!? OU O MINISTRO JÁ ESTAVA NA POSSE DA INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA QUE A TRÉGUA ERA IMINENTE?
Carlos Mauricio
Carlos Mauricio Claramente
Adelino Buque
Adelino Buque Caro MM! Parece mais informado sobre o processo que o Director do INGC, que o PM e outras pessoas que intervieram neste debate, alguns emocionados, outros bem ponderados e, regra geral, quase todos manifestando alguma estranheza quanto ao processo. Chamar nomes a outros órgãos de comunicação social, me parece exagerado.
Jaconias Massango
Jaconias Massango Eu só preciso saber se o PR foi director em algum sector ligado aos transportes alguma vez como se diz por ai? E se estará a influenciar na ponderação ou na não tomada de decisao de demitir o ministro dos transportes até então? Será que Marcelo Mosse se converteu, professa religiao "frelimo"? Vai ser abençoado como tantos!
Gosto · Responder · 1 · 13/3 às 14:08 · Editado
Jasmin Rodrigues
Jasmin Rodrigues MM, Este seu post sabe mal! Nao tem sabor absolutamente nenhum... e o mesmo que colocar um prato de Tseke e tentar convencer o cliente de que e naco de bife com molho de natas!!!
Sergio Baloi Sergio
Sergio Baloi Sergio Marcelo Mosse há opinião que dizem que perdeu muita crédito e credibilidade quando saiu do CIP e esta tentar dar atenção que já não tens agora trazer um poster como este numa claro escovinha não te fica bem a sociedade te respeita muito não faz isso mano.
Nito Ivo
Nito Ivo Conseguiram cooptar Marcelo Mosse 😢😢 dos poucos que restavam com opinião própria. Pela força do post parece ter acabado de receber algo doce. 
A assim vai a pérola do indico, a nossa tsekelandia.😢
Teo Nhangumele
Teo Nhangumele Marcelo, ungu bela khabini...
Jose Alexandre Faia
Jose Alexandre Faia Aonde arranjo um negócio destes ???
Mauro Manhica
Mauro Manhica Huummmm... O Marcelo as vezes... hummmm... Sinceramente!!
Abel Zico
Abel Zico O estranho mesmo é os outros prestadores terem se recusado de fornecer o serviço de transporte, mas na lista das empresas adjudicadas por ajuste directo eram 3, a do ministro Mesquita e mais duas... Como explica essa recusa caro Marcelo Mosse? Das duas uma, ou o MM está a tentar confundir as pessoas ou não fez bem o TPC.
Ricardo Valentim
Ricardo Valentim Prove isso.
Nem sei por que li este jornal.
Maria Paula Meneses
Maria Paula Meneses Muitos parabéns pela peça!
Eliha Bukeni
Eliha Bukeni Desejava que o Jornalista e Jurista Ericino de Salema entrasse para este podio para esgrimir a fundamentacao juridica que transmitiu no programa "Pontos de Vista" da STV, demonstrando que a LPP foi violada pelo Ministro dos TC. Para alem desta caso, Salema evocou o caso do contrato de cabotagem entre o MTC e a Cornelder!
Edson Cortez
Edson Cortez Meu irmão de mãe diferente, o que estas a dizer no teu post são inverdades. Isso mesmo, estas a faltar com a verdade. Pois os factos não são esses que estas ai a narrar. 1º Dos documentos do concurso não há nenhum documento que mostre que o INGC fez uma consulta as empresas do centro do país; as empresas consultadas foram de Maputo e os Transportes Carlos Mesquita é a única empresa para efeitos deste concurso na zona centro que foi contactada. 2º As mercadorias estavam nos armazens do INGC no Maputo, ali perto do Compone e não estavam no porto da Beira como o Marcelo esta erradamente a dizer, 3º Só leigos na materia, o que o Marcelo não é, é que podem considerar que há conflito de interesses neste caso, pois uma pessoa informada que nem o Marcelo e que já foi director do CIP, sabe que neste caso não se trata de conflitos de interesse mas sim, de tráfico de influências.
Nidas de Oliveira
Nidas de Oliveira Interessante...
Buene Boaventura Paulo
Buene Boaventura Paulo Se procurares por MM hoje, asseguro - te que não o acharas. Com este esclarecimento deve ter ido à parte incerta
Armistício Mulande
Armistício Mulande Marcelo Mosse, meu caro, este assunto de novo? Insisto, o PM disse o que devia dizer. Nem mais, nem menos. 
Sobre o processo de procurement, o teu post mostra que, afinal de contas, houve problemas neste processo. Eu nunca teria sabido disso se não fos
se o teu post. Veja que a minha empresa já foi adjudicada vários serviços pelo Estado via ajuste directo, devidamente fundamentado. Por isso que nunca tinha visto problema nenhum neste caso, apesar de todo o falatório e "escritório" subsequente. Agora, com este teu post, começo a sentir cheiro de algo mais neste assunto. 
E deixe dizer que o empresário Carlos Mesquita não pode ser prejudicado porque está no governo, da mesma forma que não pode ser beneficiado.
Pedro Mourana
Pedro Mourana E' ISSO AI'..........a nossa escritora PAULINA diz"MATEI-TE ONTEM COM A PERDRA QUE LANCO HOJE", isto e' um jogo de chadrez quem for habil vence, mesmo assim muito obrigado MM pela peca
Pedro Ferrao
Pedro Ferrao Marcelo Mosse: Social researcher; Investigative Journalist; Anti Corruption Expert; & Consultant on Governance.
Quid júris. 

Hoje meteu água.
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Guilherme Noronha
Guilherme Noronha Eish..ya, vamos em partes: 
1. " Nenhuma.empresa da zona sul aceitou fornecer servicos....conflito armado". Sera isso verdade? Quais foram as empresas? Contactaram a Lalgy? Contactaram os transportes Oliveira que trabalham com transporte desde o tempo 
da guerra civil?!
2. "O PM remeteu o caso a Procuradoria...." - O que o PM tentou dizer, no meu entender, foi: se houve violacao da lei, ha Instituicoes que se devem pronunciar ou que devem trabalhar, nao ele. Acho certissimo.
3. Sobre a questao de emergencia (risos)...esse, no meu entender, foi o pretexto usado para ajusto directo, alias, tem sido pratico. Isso e falta de planificacao MM. O INGC conhece muito e bom as epocas, ciclicas, de cheia e secas. Eles que se planifiquem...qual emergencia!
4. "O INGC contactou 5 empresas e nenhuma anuiu positivamente" - So posso rir e recomendar que veja o meu ponto n1. 
Ps. Penso que o ilustre MM se sairia melhor se procurasse, apenas, analisar o assunto na base da interpretacao a LPP, pois, os demais pontos que traz, queimaram lhe muito mal. Nos seus seguidores, ja estamos a pensar que vendeu a alma!
Epa, o facebook tem que evoluir....e urgente um UNLIKE!
Gosto · Responder · 7 · 13/3 às 15:22 · Editado
Edson Cortez
Edson Cortez E mais caro amigo, tu sabes como é decretada uma situação de emergência? Para uma situação ser declarada de emergência, é preciso que o INGC ao nível provincial faça essa constatação e envie para Maputo, a sede do INGC. Após a tomada de conhecimento o INGC encaminha o assunto ao Conselho de Ministros, onde o Sr. Mesquita lá estava e teve acesso a informação privilegiada muito antes de qualquer concorrente. E é lá onde ele faz uso das suas influências como Ministro para que a sua empresa seja adjudicada o contrato. Portanto, o Marcelo que não é leigo na matéria sabe que o ministro dos Transportes e Comunicações não tem qualquer tipo de tutela sobre o INGC, portanto não se aplica aqui uma questão de conflitos de interesses, mas sim, tráfico de influências e acesso a informação privilegiada.
Baltazar Fael
Baltazar Fael Não vale aqui desviar os olhos das pessoas para o superfulo e nao se observar o essencial. Meu caro! Há tráfico de influências e não conflito de interesses. Os comentadores do programa da STV "Pontos de vista" fizeram uma qualificação dos factos errónea a todos os níveis. Por precipitação por um lado e por falta de informação substancial. Tiveram como base a "Vox - Populi" e nao factos concretos. Um "benix" para eles.
Ericino de Salema
Ericino de Salema Viva, Baltazar Fael!
Há espaço para todos opinarem, no quadro de certos parâmetros e princípios. Discordar um do outro é atee bom.
Eu reitero que, em minha opinião, há problemas até de violação das proibições (conforme referi no PdV). E citei a alínea c) do número 1 do artigo 32 da LPP!!!

Osvaldo Jocitala
Osvaldo Jocitala Manifesta e deliberada(?) advocacia a favor de um indubitável diabo. Marcelo Mosse pha, deixa-me-la eu aqui tomar o meu pombe aqui na Angónia à vontade!
Imtiaz Vala
Imtiaz Vala Assunto complexo!Todos opinam,cada um interpretando as mesmas bases legais com argumentos divergentes!A Sociedade precisa de possuir posicao assente na base legal e nao estar a deriva tambem evocando a mesma base legal!
Armando Silveira
Armando Silveira Difamaram muito o homen .
Edwin Hounnou
Edwin Hounnou Difamaram? Talvez ele não tenha culpa do sucedido mas a lei foi violada ou ele influenciou à violação.
Caetano Chicane
Caetano Chicane Uma questão
"Ninguém aceitou colocar suas viaturas na Estrada com risco de serem atacadas" quantas viaturas involvidas no processo foram atacadas? Que garantias foram dadas a esta empresa e as outras concorrentes?
Edwin Hounnou
Edwin Hounnou "A Transportes Carlos Mesquita foi a última opçãode recurso" - não convence este argumento. Que provas pode apresentar? Marcelo Mosse fez manobra perigosa ao sair em defesa do indefensável, de uma clara violação à lei. Foi infeliz em todas as vertentes.
Nito Ivo
Nito Ivo Taco...
Baltazar Fael
Baltazar Fael Meus caros!!! o que foi violado é o Código Penal, no que tange aos factos que consubstanciam o tráfico de influências, conjugado com outros dispositivos atinentes a Lei de Probidade Pública e que respeitam a matéria relacionada com o acesso a informação por parte de um servidor público para fazer da mesma uso em beneficio próprio. Direito não é só ler artigos: Há que fazer uma interpretação literal, isto é, que vai a letra da lei, mas há outras técnicas de interpretação jurídica que são aqui chamadas, para se fazer a subsunção dos factos a norma.
Quito Samas
Quito Samas O ilustre MM está próximo de Cambuma, com este post. O outro vendeu-se faz muito tempo; o povo ta ficando orfäo de seus defensores.
Adriano Biza
Adriano Biza Isto é mais um episódio do já longo seriado que venho assistindo intitulado “As guinadas do Marcelo”!! Quando sai o próximo?
Zé Capitini
Zé Capitini Ora aí temos o nem mais nem menos nosso amigo e "controverso" MM. Só leio...
Leokenys Albuquerque
Leokenys Albuquerque Qual sua fonte Marcelo Mosse? E nao me parece que os orgaos de comunicacao personalizaram o caso ao Ministro Mesquita. Este é uma retorica que usas para fazer valer seus argumentos. Nao existe "donos da verdade" ou os " "iluminates" como isto me parece. Tens tidos optimas "opinioes".
Daniel Costa
Daniel Costa Marcelo Mosse de CV Social researcher; Investigative Journalist; Anti Corruption Expert; & Consultant on Governance julgo que desta vez foste infeliz. 
1. Não restam dúvidas há ninguém que a LPP e quiça o código ético foi tremendamente ferido pele sr. 
Carlos Mesquita;
2. O PM afirmou e bem da urgência do caso junto de órgãos apropriados o que foi bastante isento da sua parte;
3. Não vejo como o convite restringido a 5 operadores da larga nata de transportadores, só o Carlos Mesquita Lda é que se predispós e sei lá mais patriota defendendo interesses privados e não tendo ganho nada! Rídiculo!
4. Fora isso, por quê Carlos Mesquita pelo MTC celebra um memorando de entendimento com a sua própria empresa de que diz anda desligado?
Entre nós, MM foi irrepreensivelmente acritico neste fénomeno Mesquita. E pior faltou o seu jornalismo de investigação para justificar suas palavras. Poupasse-nos de tanta verborreia.
Euclides Flavio
Euclides Flavio O jornalismo nao se compadesse com servicos de assessoria a fulano ou sincrano. Senao corremos o risco de vender a verdadeira VERDADE.
Milton Machel
Milton Machel O Marcelo Mosse esta' a fazer jornalismo aqui no Facebook? E' uma peca de jornalismo isto, caro Euclides? Sei que entendes bem de jornalismo, relacoes publicas, publicidade, marketing e propaganda...por favor esclareca-nos se MM usou o jornalismo, aqui, para prestar servicos de assessoria. apenas isso.
Nito Ivo
Nito Ivo Euclides Flavio, tipo se um juiz postar algo estará a julgar?!
MM emitiu apenas uma opinião como cidadão. Ele tem todo direito de o fazer. Nós outros também de o "picar na paz". Isso é muito bom para o nosso país.

Júlio Mutisse
Júlio Mutisse Tenho um respeito e admiração pelo Eng. Mesquita. Enorme. Isso a parte o que está em causa neste assunto, me parece, é a ética, transparência e probidade dos servidores públicos e, no caso, do Eng. Mesquita. Isto é, os governados precisam ter confiança de que os negócios do Estado são geridos da melhor forna possível e por gente de confiança que olha o interesse público em primeiro lugar.
A pergunta que devíamos responder é: estamos perante uma situação eticamente aceitável? O que me parece evidente, seja qual for a resposta que dermos a essa pergunta, é que sempre que esta situação se colocar, com maior ou menor alarido, as inquietações serão sempre colocadas
Filipe Nhalungo
Filipe Nhalungo Mosse, estou de acordo que a operação enquadra-se no contexto de emergencia, mas não estou de acordo que a operação iniciou no contexto da guerra, pois, no meu entender a descarga de cereais no porto da Beira começou este ano 2017, em plena tregua.
Leonardo Chamussa
Leonardo Chamussa Já não leio mais MM!
Milton Machel
Milton Machel Júlio Mutisse, pela primeiríssima vez nao consigo perceber, entender e compreender um comentário teu, logo tu que escreves täo nítido, claro e meridiano.
Júlio Mutisse
Júlio Mutisse Simples Milton foque na pergunta sugerida
Milton Machel
Milton Machel Júlio Mutisse foste muito malabarista, alias, trapezista. Indo ao foco da questao: estamos perante uma situação eticamente aceitável? NAO, nao so e' inaceitavel como condenavel nos termos da probidade publica.
Nito Ivo
Nito Ivo Por vezes é difícil julgar pessoas ou atitudes de pessoas por quem temos respeito e admiração. Júlio Mutisse fez questão de o frisar. Ainda assim deixou balizas (estamos perante uma situação eticamente aceitável?) para os que não respeitam e admiram o Eng. Mesquita possam seguir.
Milton Machel
Milton Machel Leonardo Chamussa, afinal de Marcelo Mosse tu só queres ler o que te agrada? hum, bro!
Helder Condjo
Helder Condjo Celso Guirrugo venha lei este artigo.!!
Gervasioa Absolone Chambo
Gervasioa Absolone Chambo E com todos estes comentários, o que diz o MM? Como ele reaparecerá, por cima ou por baixo? Ninguém está acima da lei. Sou leigo na matéria, mas sei que não foi por acaso que se criou a Lei de PP.
Zé Capitini
Zé Capitini "leigo"
Gervasioa Absolone Chambo
Reginaldo Tchambule Dampg
Reginaldo Tchambule Dampg Outras coisas só da para
Octavio Manguele
Octavio Manguele Marcelo Mosse fez o que já é hábito; todos somos camaleões e podemos mudar de cor, as razões só o diabo as conhece.
Júlio Mutisse
Júlio Mutisse Não vejo problemas em empresários que se movimentam para a política. Desde que tenham a ciência de que suas acções, na época da comunicação em que estamos (mesmo com tentativas de tapar o sol com folha A4) serão sempre escrutinadas, questionadas e, no nossp caso, a rossarem ao assassinato de carácter. Somos mesquinhos assim.
Não condeno o Marcelo Mosse neste movimento neste post. Ele está a ser moçambicano em toda sua extensão. Para moçambicano desde que haja uma explicação tudo está bem... Não se olha para o que causa ruído. A explicação está aí... mas não mata a questão: é ético?
Reparem não duvido da integridade do Ministro Mesquita. A convivência profissional de muito tempo com ele me fez conhecer um homem de princípios fortes, integro e de posições igualmente fortes. Mas, como se diz em changana, ALE XIPORWENI... vai ser trucidado
Jasmin Rodrigues
Jasmin Rodrigues As provas da integridade de um Homem nao tem como base preceres baseados em convivencias meu caro....agente C... e tantos outros... tinham um ficha limpa, tudo a base de convivencias! Para dizer que se fosse integro, ele nao aceitava a posição de ministro que lhe foi oferecida! E depois nao "causava" tanto questionamento com aspectos negativos a sua pessoa!
Leonardo Chamussa
Leonardo Chamussa Não me parece sensato que tantas outras empresas de transporte tenham abdicado de participar no concurso...
Carlos E. Nazareth Ribeiro
Carlos E. Nazareth Ribeiro Mosse, estou siderado com este seu artigo!! Será possível, você ter escrito isto?!
Donaldo Chongo
Donaldo Chongo Não concordo consigo, MM.
Benny Matchole Khossa
Benny Matchole Khossa Nem ele concorda com ele mesmo... Ele sabe que nada do que diz é verdade
Júlio Mutisse
Júlio Mutisse Então por que escreve?
Júlio Mutisse
Júlio Mutisse Eu? Já começaste a falar
Narciso Faela
Narciso Faela Não estou de acordo com MM,desta vez a wid não caiu bem
Edwin Hounnou
Edwin Hounnou É pena que a Comissão da Ética levar uma década para dizer se o que Carlos Mesquita fez é ético ou não. Enquanto não se pronunciar sobre o assunto, a mensagem que paira é de o ministro das Transportes e Comunicações atropela a lei, aliás, como tem sido sua prática misturar seus negócios empresariais com assuntos do Estado.
Gosto · Responder · 1 · Ontem às 9:10 · Editado
Alfredo Paulo
Alfredo Paulo Marcelo Mosse virou advogado do Ministro. Há gente que tanta lábia. Meu caro, deixa que o Carlos Mesquita se defenda. Ele é bem capaz de o fazer! Ou não achas?????
Nito Ivo
Nito Ivo O foco não debate não deve ser Marcelo Mosse ou Carlos Mesquita. Deve antes ser no caso de CM se houve violação da lei e no caso de MM o seu post.
Edwin Hounnou
Edwin Hounnou Eu não quero acreditar em algo bem pior, apenas revisar que o ministro Carlos Mesquita fez e tem vindo a fechar negócios empresariais a seu favor, numa clara violação à lei.
Gosto · Responder · 2 · 13 h · Editado
Custódio João Sabonete
Custódio João Sabonete Polémico, muito polémico.
Para mim sempre que, interesses empresarias de um funcionário público estejam presentes na prestação de bens serviço ao estado, claramente estaremos numa situação de conflito de interesses. 
Por via disso mergulhamos de cabeça na ausência total da ética.
Francisco Sitole
Francisco Sitole Cabrito come onde está amarrado.
Gosto · Responder · 1 · 23 h
Marcelo Mosse
Marcelo Mosse Se quiser escrever sobre mim com insultos e outras insinuacoes por favor dá a cara....nao se esconda no anonimato.....Por isso, eliminei seus textos...
Gosto · Responder · 3 · 16 h
Jr Chauque
Jr Chauque Assim sim..k dê a carapuça
Antonio A. S. Kawaria
Antonio A. S. Kawaria Não concordo com qualquer desculpa. É por isso que os governantes mocambicanos fazem e desfazem porque arranjam-se desculpas que em países onde a fasquia moral é alta é só demissão. ELEVEMOS A NOSSA FASQUIA MORAL caro Marcelo Mosse.
Gosto · Responder · 1 · 11 h · Editado
Edwin Hounnou
Edwin Hounnou Sim. Carlos Mesquita deveria dirigir-se imediatamente.
Gosto · Responder · 10 h
Vilares Maunze
Vilares Maunze Lembrem se vocês que o sr. Carlos Mesquita, foi convidado para dirigir o pelouro pela experiência na área. O que não significa que deva desfazer se do seu negócio,
Gosto · Responder · 10 h
Edwin Hounnou
Edwin Hounnou Ninguém lhe pediu para se desfazer dos seus negócios mas existem barreiras de ética e legal que devem ser respeitadas.
Gosto · Responder · 1 · 10 h
Alberto Mathe
Alberto Mathe Não tenho pretensão de acusar o MM, mas parece que nalguns dos seus últimos posts tem vindo a defender o regime, não porque deveria viver atacando pessoas ligadas ao poder político. A minha dúvida é se essa informação partilhada aqui resulta duma pesquisa séria ou trata-se de uma outra manobra para manipular a opinião pública. Quanto aos aspectos éticos, sempre vai pairar a dúvida se uma empresa dum dirigente ganhar um concurso público, independentemente de se tratar duma emergência. Qualquer um de nós pode especular sobre o assunto, mas só uma investigação pode revelar se a lei foi violada ou não. Mesmo assim, há muito ruído nesse caso...
Gosto · Responder · 1 · 10 h · Editado
Bartolomeu Tome
Bartolomeu Tome Nao se pode ter nada? Entao e o Trump?Probidade que? Vou - me embora!
Gosto · Responder · 1 · 8 h
Edmilson Neves
Edmilson Neves Olha esse artigo não passa de + um que visa a defender o CM(Carlos Mesquita), ao meu entender a lei #proibidade_pública, proíbi qualquer funcionário do estado estabecer negociações com Estado, quer dizer independentimente de agir de boa fé, as leis são claras, se assim for então não devia cobrar as a prestação de serviços pós trata-se de "BOA FÉ, Não É?"

NB: Existe muitos Ministro que fazem negociações ilícitas esse é apenas um deles.
Gosto · Responder · 5 h
Ofelia Da Silva Tomas
Ofelia Da Silva Tomas Oh Bartolomeu. Trump eh multimilionario. Nao ha comparacao possivel.
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