SOBRE A LOUCURA DE MARCELO MOSSE: Um drogado portador de uma verdade nua e crua sobre o caso Carlos Mesquita e INGC
Por: Dungamaze Dungamazi Mutola
O mercenárismo de Marcelo Mosse atingiu níveis patológicos que em condições normais e num país normal já devia estar internado ou mesmo colocado em quarentena para evitar contaminar outros que prestam um bom ofício ao jornalismo moçambicano. Desprovido de alguma moral por ser um jornalista que construiu uma pálida carreira como um embaixador das encomendas, preferiu apertar o gatilho contra maré mas o tiro saiu-lhe pela culatra.
Saiu em defesa de Carlos Mesquita, outorgando-se porta-voz da Verdade nua e crua, como se não fosse verdade que ele escreve para encher a barriga. Insultou mais uma vez a inteligência dos moçambicanos. Cometeu um crime público e contra a soberania nacional ao tentar legitimar os interesses de um individuo em detrimento dos interesses de 26 milhões de moçambicanos.
É o cúmulo e de uma estirpe assustadora que Marcelo Mosse, um conhecido drogado e mercenário do jornalismo moçambicano, venha a terreiro tentar dar lições de moral a esta classe que se recusa a compadecer-se com actos de corrupção e atropelos a lei.
Tem uma fama que remota os tempos do Mediacoop quando, sempre na contramão, traiu homens de causa como Carlos Crdoso e companhia, entregando-os aos bandidos. A verdade nua e crua, que se diz porta-voz, manda dizer que foi constituído testemunha no caso Carlos Cardoso porque se sabia que o fulano foi quem entregou os colegas aos bandidos.
Faz parte do crime organizado e ainda presta serviços a assassinos e sequestradores. Hoje inaugurou uma nova oficina para proteger gangs que sequestraram o estado e vai dilapidando o erário público. Tornou-se especialista em assuntos indefensáveis e está de olho nos milhões de Carlos Mesquita.
Quem não se lembra do seu desespero em chantagear o sistema para poder reclamar para si um bocadinho das migalhas que caem da farta mesa do sistema. Quem não se lembra do desesperado esforço de tentar, a todo custo, defender a causa da Josina Machel, num caso que a primeira hora tinha evidencias e sinais claros de manipulação e influencia de uma das famílias mais poderosas do país. Quem sabe prometeram-lhe alguns milhões dos que vai ganhar a filha promíscua do primeiro presidente da república.
Quem não sabe que esse mesmo Marcelo Mosse presta serviços de escrivão ao foragido do Nini. Sabemos que o Mosse é quem escreve parte dos textos de Nini e gere a sua página do Facebook. Escreve alguns dos textos que são publicados nalguns jornais com a assinatura de Nini.
Quem não sabe que foi por falta de integridade, por ser um embaixador das encomendas e um drogado incorrigível que foi escorraçado do Centro de Integridade Pública (CIP) e hoje anda a mendigar ai pelos jornais. Falando em jornais, Mosse só tem espaço nalguns pasquins mancomunados com o crime organizado. Só um jornal que diz o dito pelo não dito como o Jornal MAGAZINE seria capaz de numa semana publicar uma história reveladora e bem conseguida, e depois, na semana seguinte dar espaço a um drogado para desmontar aquilo que ele mesmo escreveu. Quanta vergonha. Temos saudades dos tempos do Salomão Moyana.
Mosse é tido na classe jornalística como um grande traidor, agente duplo e embaixador das encomendas, por isso consta do seu currículo passagens efémeras por alguns jornais da praça, nos quais tem sido escorraçado imediatamente a seguir a sua contratação. Quem não se lembra da sua recente passagem pelo Público? Foi ali, escreveu negociatas e acabou escorraçado logo a seguir.
Agora desempregado e sem nenhum valor no mercado, anda ai aos recados no facebook e tem andado a incomodar seus antigos colegas para lhe cederem alguns minutos de antena e espaço nos jornais, apenas para atirar no escuro, porque quem o conhece, certamente se enoja sempre que vê algumas laudas de lixo paridas da mente de um grande mercenário.
Ora vejamos, certamente as pessoas se tem perguntado sobre o porque do jornalista Mosse andar a defender causas indefensáveis pelo Facebook. Certamente que já imaginou o que um esfomeado e dependente de surruma (e outras drogas) seria capaz de fazer por uns trocados para garantir um lugar numa das bocas de fumo da famosa Colombia.
É o que levou aquele mercenário a tentar escamotear a verdade em defesa de um Ministro cuja imagem pública anda de rastos por conta da promiscuidade entre os seus negócios e o cargo que ocupa. Entende a mente drogada de Marcelo Mosse que houve uma manipulação grotesca contra o SANTO Carlos Mesquita. Diz numa das linhas surumáticas das asneiras com as quais brindou os facebookeiros que os jornalistas inventam mentira e repetem-na em demasia, para que ela possa ser vista como uma verdade insofismável. Que asneira!
Diz no mesmo texto sorrumático que os jornalistas não fizeram o contradutório. Se calhar esteve perdido dentro de si ou numa boca de fumo qualquer a ponto de não ver e ouvir o seu protegido Carlos Mesquita a dizer: "Eu conheço a lei e respeito a lei. Quando o dia chegar, eu irei falar". Se calhar estava a espera que Mosse escrevesse aquela asneira. Má estratégia de comunicação. Só um Ministro que se assessora com drogados e mercenários é capaz de falar aquela asneira. Enfim, cada um tem o conselheiro que tem.
Isso só serve para mostrar como funciona o mercenarismo jornalístico e intelectual neste país. Egídio Vaz devia te processar por tentares ocupar o seu espaço nas redes sociais e por ter roubado a sua estratégia de comunicação. Quem és tu para tentar roubar o ganha pão do outro?
Como sabiamente o diria Jorge Matevel. Quem és tu para defender guengues de ladrões? Quem és tu para apadrinhar o sequestro de uma nação? Quem és tu para querer fundar uma associação para delinquir? Quem és tu para quereres alimentar o teu vício insultando os jornalistas íntegros?
Sabemos que recentemente, à carroça dos editores e directores dos jornais da praça (que fique claro que ele não é nem uma, nem outra coisa) fez parte de uma reunião restrita regada de whiskies e vinhos convocada por Carlos Mesquita com o propósito de comprá-los para evitar que a imprensa reporte com imparcialidade a grosseira e flagrante violação do lei de probidade pública.
Na mente de Mosse coube a ideia de vender o seu próprio peixe, nem que para tal hipotecasse os valores mais nobres do jornalismo. Saiu de lá e viu no assunto uma bolada para extorquir alguns trocados do Mesquita. Insultou a tudo e todos, chegando inclusive a dizer que não houve investigação, como quem diz que as evidencias não são evidencias. Alguém deve internar este drogado numa clínica para dependentes quimicos.
Defende sorumaticamente que o Ministro Carlos Mesquita não participou em qualquer processo decisório. Só uma mente suja que tem como projecção chafurdar em alguns "milis" de meticais do Mesquita podia vociferar tamanha asneira. Mesquita está de carne, osso e alma dentro dos negócios da Transportes Carlos Mesquita e do Grupo Mesquita, par não falar da Cornelder Beira e Quelimane com a qual de forma promiscua assinou memorando e entregou negócios do estado.
Tem usado a sua posição para sugar os escassos meticais que ainda restam neste país que anda de rasto devido a crise. Tem usado a sua amizade com Nyusi para promover desmandos a tal ponto de colocar seu cunhado a viver num hotel, como se comprasse a irmã deste. Como se ela fosse uma prostituta. Que insulto!
Carlos Mesquita tem vários interesses empresariais na área que dirige, contrariando o estabelecido na alínea f) do artigo 25 da Lei de Probidade pública que estabelece a proibição do servidor público "manter vínculos que signifiquem benefícios e obrigações com entidades directamente fiscalizadas pela entidade oficial em que presta serviços, até um ano após a cessação da relação de trabalho". Para Marcelo Mosse, que folheou apenas uns bocados da lei de probidade pública, este artigo é ilegível, chegando ao ponto de dizer que os jornalistas, que tanto se empenham para trazer a verdade, não apontam sequer um artigo violado. A droga está a consumir seus neurónios.
Eu e muitos leitores e telespectadores sóbrios lemos e vimos vários artigos citados e investigamos por conta própria, sendo por isso, fácil concluir que Mesquita desde a sua nomeação até hoje violou vários artigos da LPP e está numa clara violação da lei que em países onde a lei funciona já devia ter sido intimado a demitir-se. E devolver cada centavo que canalizou para suas próprias empresas.
O artigo 33 a LPP estabelece que "ocorre conflito de interesses quando o servidor público se encontra em circunstancias em que os seus interesses pessoais interfiram ou possam interferir no cumprimento dos seus deveres de isenção e imparcialidade na prossecução do interesse público".
Aquela lei estabelece na alínea a) do artigo 25 a proibição de usar o poder oficial ou a influencia que dele deriva para conferir ou procurar serviços especiais, nomeações ou qualquer outro beneficio pessoal que implique um privilegio para si próprio, seus familiares, amigos ou qualquer outra pessoa mediante remuneração ou não". Se tomarmos em conta que usando o seu poder e em função do cargo que desempenha ter utilizado informação privilegiada e não pública para participar no concurso, como estabelece a alínea e) do artigo 25.
Ademais, só não vê umamente drogada que Carlos Mesquita fez o estado através do Ministério que dirige assinar vários contratos com suas empresas e de seus familiares. Só uma justiça moribunda e obsoleta como a nossa é capaz de não ver o que debaixo do seu nariz. Marcelo Mosse devia ir preso como cúmplice deste caso, aliás escapou no caso Carlos Cardoso mas um dia vai parar detrás das grades.
Marcelo Mosse, obviamente no seu estado natural, ou seja, drogado entendeu que podia estender a sua vociferice para o Parlamento Juvenil. Diz que nunca se interessou por assuntos ligados a integridade. Esquece que o parlamento juvenil é uma das forças vivas da sociedade mais interventivas deste país, não sendo relevante para ele, pelo facto de não dar voz a gente como ele que anda a deriva em Maputo, a prostituir-se intelectualmente, aliás, duvido que este se encaixe nos elegíveis para a classe dos intelectuais, pois mais parece um marginal de plôver, balalaica ou por vezes facto.
Sabe-se lá de que tasca ou boca de fumo da Colômbia vês esta mensagem, mas certamente que está de olho nos milhões de Carlos Mesquita. Certamente que o prometeste que vais debelar o fogo, mas vais mais uma vez caíste no ridículo. Não me espanta que estejas de olho no lugar do Sixpense já que se propala que o teu ministro das boladas vai ser promovido a primeiro Ministro.
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