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umBhalane said...
O Estado Moçambicano já EXISTIA antes da Independência.
Histórico e irrefutável.
Quanto ao resto é conversa de saco.
A LUTA É CONTÍNUA
Histórico e irrefutável.
Quanto ao resto é conversa de saco.
A LUTA É CONTÍNUA
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Ismael Maumane said...
nhacuteco,
à luz do Direito internacional, os governos herdam os erros do passado. O crime de Nachingwea é o que a lei descreve como "crime continuado". Se bem que ocorrido antes da existência do Estado moçambicano, perdura até aos dias de hoje. As vítimas que compareceram aos "julgamentos" de Nachingwea não foram para lá por acto milagroso.
Os que são dados como desaparecidos desde que foram repatriados da Tanzânia para campos de reeducação em Moçambique DEPOIS DA INDEPENDÊNCIA, isto é, já existindo o Estado moçambicano, têm de ser encontrados - vivos ou mortos. Os autores materiais do crime de Nachingwea têm de ser levados a juízo.
Se a queixa fosse "ilegítima" começaria por não ter dado entrada na Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos. A queixa foi chumbada por outras razões, designadamente por que a Comissão Africana foi induzida em erro pelos defensores do Estado moçambicano os quais, não tendo contestado nenhum dos crimes de que era acusado - esgrimiram a falácia de que as vítimas não haviam recorrido ao sistema judicial moçambicano em primeira instância. Macabro!
As vítimas têm o direito de saber o paradeiro dos entes queridos que se encontram desaparecidos por obra daqueles que deram início ao processo de Nachingwea - o auto-intitulado legítimo representante do povo e força dirigente do Estado e da sociedade: o Partido Frelimo, que continua a confundir-se com o Estado numa promiscuidade que inclui, agora, como se vê, a Procuradoria-Geral da República.
Quem não se sente, não é filho de boa gente!
à luz do Direito internacional, os governos herdam os erros do passado. O crime de Nachingwea é o que a lei descreve como "crime continuado". Se bem que ocorrido antes da existência do Estado moçambicano, perdura até aos dias de hoje. As vítimas que compareceram aos "julgamentos" de Nachingwea não foram para lá por acto milagroso.
Os que são dados como desaparecidos desde que foram repatriados da Tanzânia para campos de reeducação em Moçambique DEPOIS DA INDEPENDÊNCIA, isto é, já existindo o Estado moçambicano, têm de ser encontrados - vivos ou mortos. Os autores materiais do crime de Nachingwea têm de ser levados a juízo.
Se a queixa fosse "ilegítima" começaria por não ter dado entrada na Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos. A queixa foi chumbada por outras razões, designadamente por que a Comissão Africana foi induzida em erro pelos defensores do Estado moçambicano os quais, não tendo contestado nenhum dos crimes de que era acusado - esgrimiram a falácia de que as vítimas não haviam recorrido ao sistema judicial moçambicano em primeira instância. Macabro!
As vítimas têm o direito de saber o paradeiro dos entes queridos que se encontram desaparecidos por obra daqueles que deram início ao processo de Nachingwea - o auto-intitulado legítimo representante do povo e força dirigente do Estado e da sociedade: o Partido Frelimo, que continua a confundir-se com o Estado numa promiscuidade que inclui, agora, como se vê, a Procuradoria-Geral da República.
Quem não se sente, não é filho de boa gente!
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nhacuteco said...
Amigos,
Analisem a historia no seu todo.
Todas as guerras revolucionaria tiverem este tipo de problemas, incluindo guerra amerciana norte-sul.
Quando se fala da guerra e revolucao, nao ha santos... Isto faz parte da historia.
Todos foram amnestiados.
Pelo que percebi da noticia, a queixa foi contra o Estado Mocambicano e durante o governo de transicao, o Estado mocambicano nao existia, este so comecou a existir depois do Governo de transicao.
Assim sendo, eh ilegitima a queixa por ter sido feita pela familia do Zitha porque foi feita contra um Estado Inexistente...
Analisem a historia no seu todo.
Todas as guerras revolucionaria tiverem este tipo de problemas, incluindo guerra amerciana norte-sul.
Quando se fala da guerra e revolucao, nao ha santos... Isto faz parte da historia.
Todos foram amnestiados.
Pelo que percebi da noticia, a queixa foi contra o Estado Mocambicano e durante o governo de transicao, o Estado mocambicano nao existia, este so comecou a existir depois do Governo de transicao.
Assim sendo, eh ilegitima a queixa por ter sido feita pela familia do Zitha porque foi feita contra um Estado Inexistente...
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licos ivar said...
Se,os
senhores querem saber quem é Armando Guebuza analisem o Periodos em que
ele era Ministro do Interior-Peiodo este que foi caracterizado por
imensos fuzilamentos na Historia Moçambicana e quando ele Governador da
Beira....as cadeias da Beira estavam todas elas cheias de
"reaccionarios"....Este foi,é e será o Guebuza!!!....Para nao falar dos
escandalos relacionados a dinheiros sujos...Mas o Guebuza é o Presidente
de Moçambique,sendo isso é intocavel...O Guebuza é Moçambique
«« António Bilal said in reply to Amide...
Forças Especiais das FPLM treinadas na Líbia em 1984 foram responsáveis pelo sucedido em Homoíne. Essas forças encontravam-se estacionadas em Panda quando se deu o massacre.
Reply28/05/2012 at 18:24
Benedito Marime said...
Pelo que ate agora, comprovadamente, se sabe, e foi ja objecto de divulgacao informativa, jamais desmentida por quem de direito, o massacre de Homoine nao foi obra da RENAMO, mas dos "camaradas" politicamente correctos. Se estes, via Governo, querem fazer um monumento ali, nao se esquecam desse pormenor. Nao se trata de absolver os "matsangas", mas de exigir que se nao falsifique a Historia deste Pais.
Reply25/05/2007 at 17:40 »»
Por tudo isto, e muito mais...
A LUTA É CONTINUA