sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Evacuação aérea das vítimas das cheias em Chókwè começa hoje

Cheias no sul de Moçambique
 
Xai-Xai na iminência de poder vir a ser inundada amanhã
Maputo (Canalmoz) – A evacuação aérea das vítimas das cheias em Chókwè província de Gaza, está previsto para hoje sexta-feira, segundo garantiu ao Canalmoz na noite de ontem, quinta-feira, o gabinete do Director Geral do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC).
Com o nível da água no Limpopo já a cerca de 2,5 metros acima do nível de alerta, a capital da província de Gaza, Xai-Xai, situada nas margens deste rio está na iminência de poder vir a ser inundada amanhã.
O Chokwé, note-se, está há cerca de 48 horas submerso por a água do Rio Limpopo ter transbordado por força das descargas nas represas e barragens na África do Sul, e em Massingir, esta já em território nacional.
Não se sabe quantos helicópteros serão mobilizados para evacuar as mais de 50 mil pessoas que para fugir da fúria das águas que engoliram por completo a cidade. As pessoas viram-se forçadas a pendurarem-se em cima das árvores e edifícios, porque a água inundou todo o espaço municipal do Chókwè até ao nível de meio pé alto do rés-do-chão dos edifícios.
Com as descargas de água na África do Sul, os caudais dos rios Incomati e Limpopo transbordaram.
O distrito de Chókwè está praticamente submerso desde quarta-feira e a cidade de Xai-Xai sob séria ameaça.
A evacuação por via de barcos de pequeno porte está se revelar-se insuficiente, para além de ter começado bastante tarde.
A renitência, apesar dos alertas, de algumas pessoas que insistiram em continuar em zonas que estavam em iminente risco também contribuiu para que a calamidade chegasse ao ponto a que chegou.
Até as 21 horas de ontem, quinta-feira, a direcção geral do INGC estava reunida a concertar o modelo de evacuação aérea.
Apesar de o INGC por várias vezes ter aparecido a dizer que a situação está controlada, há relatos de pessoas que estão há dois dias sem comer e penduradas nas árvores e tectos de edifícios.
Há também registo de mortes, sem no entanto se avançar o número, “por falta de condições de avaliação”.
No Chókwè está tudo alagado. Todos os serviços estão encerrados.
Já se fala de estragos maiores do que os do ano de 2000, quando se verificaram cheias que fustigaram quase toda a região centro e sul. (Matias Guente)

5 comentários:

Anónimo disse...

eu vivo na cidade de Chokwe vivi coencecuencias das cheias como eq voces cocegem dizer que ove lecopetro em cuanto nao ove para ajudar pesoas e vos dicerao q cuando aver eminen cia das cheias iao comunicar a comonicar as comonidades

Anónimo disse...

Oprefeito da cidade de chokwr esta no hotel na praia apopulacao da cidade de chokwe esta apassar mal eles nem ten tendas para puderem se esconder. as tendas que la entrao e parra as estruturas de bairros ceraq voces podem almentar um agregado familiar de 8 pessoas por 2k de aros 5kl de milho ou de farinha durante uma cemana afamilias q desde q estou no centro de reacentamento nuca receberao nada mas os produto entrao e eparra os vocos familiar .

Anónimo disse...

todos dirigentes estao nu coforto na praia

Anónimo disse...

nao ove elecopetrro para ajudar o povo na cidade de chokwe

Anónimo disse...

Esses jornalistas moçambicanos estao a usar a lei do menor esforço. ja nao informam, so mentem