06 de Fevereiro 19h41 - 48 Visitas
A polícia já soltou as treze pessoas que foram detidas está terça-feira em Quelimane por organizarem uma manifestação não autorizada na cidade de Quelimane em Apoio ao edil eleito Manuel de Araújo. A libertação dos detidos foi ordenada pela procuradoria daquela cidade.
Eram no total treze os detidos devido a uma manifestação em Apoio a tomada de posse de Manuel de Araújo que a polícia disse que não tinha sido autorizada e que perturbava a normal situação de pessoas e bens na cidade de Quelimane. A sua soltura aconteceu pouco depois das 15 horas. Manuel de Araújo que esteve a acompanhar o processo fez críticas duras criticas a atuação das autoridades policiais e o estado moçambicano.
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“É a prova inequívoca daquilo que o grupo “the economist” disse que Moçambique era um estado autoritário onde a liberdade de imprensa, a liberdade de manifestação, a liberdade de opinião, não são respeitadas disse Araújo para mais adiante, referir que “onde quando alguém cumpre aquilo que está na constituição não é respeitado, onde o tribunal administrativo atropela os princípios básicos da justiça, onde temos o partido Frelimo a agir em conluio com outros partidos como MDM, para delinquirem e para violarem a constituição da Republica.
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“É a prova inequívoca daquilo que o grupo “the economist” disse que Moçambique era um estado autoritário onde a liberdade de imprensa, a liberdade de manifestação, a liberdade de opinião, não são respeitadas disse Araújo para mais adiante, referir que “onde quando alguém cumpre aquilo que está na constituição não é respeitado, onde o tribunal administrativo atropela os princípios básicos da justiça, onde temos o partido Frelimo a agir em conluio com outros partidos como MDM, para delinquirem e para violarem a constituição da Republica.
Portanto quando se está num estado autoritário o resultado é este, a lei é pontapeada, o estado de direito é violentado e os direitos dos cidadãos não são respeitados” disse Manuel de Araújo acrescentando que era necessário que se começasse uma luta para a credibilização dos órgãos do estado Moçambicano e que a juventude se engajasse numa luta para que “o nosso estado de direito seja recuperado e a nossa constituição da República seja respeitada”, sublinhou.
Os detidos confessam ter tido uma noite bastante desagradável nas celas da polícia.
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