Como sequestrar um Estado
1. Ganha algum dinheiro roubando do erário ou ao pacato cidadão, ou vendendo droga.
2. Usa o dinheiro assim ganho para comparar as consciência de procuradores, juízes e advogados, para estes não aplicarem a Justiça ns termos da lei.
3. Já está! Agora já podes passear a tua classe, continuar a roubar, matar, vender droga, enfim, tens livre trânsito para fazer tudo o que te
apetecer, pois não te vai acontecer nada. Tens oEstado nas tuas mãos.
apetecer, pois não te vai acontecer nada. Tens oEstado nas tuas mãos.
Como podeis ver, para sequestrar um Estado basta só comprar a consciência de três profissionais do Direito. Isso é muito fácil num país pobre, onde a educação está fragilizada e não pode inculcar no ser humano um comportamento individual fundado na ética.
Em Moçambique, duas pessoas, nomeadamente Joaquim Chissano e Armando Guebuza, facilitaram—por arbítrio ou por falta de lucidez no momento—o sequestro do Estado por indivíduos sem noção de ética e sem sentido de responsabilidade política e patriótica. Não duvido do sentido de responsabilidade política e patriótica das duas figuras que menciono aqui. Eles são bons políticos e bons patriotas. Porém, não se fizeram rodear de indivíduos igualmente bons patriotas e bons políticos, quando cada um deles assumiu funções na administração do Estado. É isto que facilitou o sequestro do Estado por bandidos: a falta de critério justos na selecção de quadros para assumir cargos no aparelho do Estado e a senibilidade à adulação.
Neste momento, a responsabilidade de resgatar o Estado das amarras dos bandidos e sanguessugas do povo moçambicano está nos ombros da FRELIMO e do Presidente Filipe Nyusi. Temos que ter a coragem de fazer isso e com urgência.
Com efeito, o facto de os mandados de busca e captura dos implicados em fraude financeira na contracção das "dívidas coulctas" terem sido expedidos nas véspras do final do ano de 2018 e à porta da entrada ao ano de 2019, ano eleitoral em Moçambique, sinalisa a existência de algum interesse, por partes dos Estados Unidos da América, em enfraquecer a FRELIMO e facilitar a conquista do poder por uma partido político que seja mais simpáticos para com os interesses norte-americanos em Moçambique. Temos que estar sempre atentos!
Eu disse.
Palavra de Honra!
Verme!
Eu, que não sou profissional do Direito, já estou sabendo que Manuel Chang vai, com certeza, ser extraditado para Estados Unidos da América, onde acusado de prática de três crimes que vou resumir num só, nomeadamente, uso de meios americanos na prática de actos considerados crimes no código penal daquele país.
Estou sabendo, também, que Manuel Chang vai mesmo ser extraditado para Estados Unidos da América. Isto me consola.
Afinal, não é que o gajo traiu-me, traiu outras pessoas que confiaram nele (Armando Guebuza incluso), traiu a sua própria família, traiu a FRELIMO, trai o povo moçambicano, traiu a nossa Pátria amada. Sim, ele é um traídos da Pátria. Por isso, quando a justiça norte-americana tiver resolvido o seu caso com ele, e ele regressar para casa, aqui também a nossa justiça deverá julgá-lo por crime de alta traição. E a FRELIMO já deve começar a accionar o expediente para a expulsão deste traídor das suas hostes. A Assembléia da República também deve actuar nos termos do seu Regimento contra este traidor.
Chega de Bogotá! Batota é de pessoas sem tino, sem ética; é de selvagens. Estar numa posição de poder e abusar dessa posição para fazer desmandos não é esperteza, tampouco inteligência; é burrice, é selvajaria. Manuel Chang, que eu alguma vez confiei e defendi, enquanto ele abusava da minha confiança e me julgava um tolo, é, afinal, um ser selvagem da classe dos vermes. Porcaria!
Estou muito, mas muito desapontado mesmo!
E, por favor, não me falai mais da presunção de inocência para o verme de Manuel Chang. Com efeito, a captura daqueles ex-funcionários do Crédito Suisse já diz que Manuel Chang e comparsas criaram uma associação para delinquir, e enfiaram paus no trazeiro de cada moçambicano e de cada investidor que comprou os títulos das dívidas ocultas.
Aqueles vermes não merecem justiça. Mas porque decidimos ser humanos, fazer mais como?
Tenho dito.
Palavra de Honra!
Perguntas que não consigo responder...
Um gajo estuda economia.... fica Ministro das Finanças... eu confio no gajo... ele abusa da minha confiança e me rouba... mas finge que não me roubou... por confianca, eu elejo o gajo para ser meu representante na Assembleia da República, onde ele fica PCA e vota a favor da assunção da dívida do dinheiro que ele pediu emprestado em meu nome, mas ele fez desviou de aplicação e já está a usufruir desse dinheiro como se fosse dele...
O que devo considerar esse gajo? E como devo (eu) tratá-lo?...
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