quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Ganha algum dinheiro roubando do erário ou ao pacato cidadão, ou vendendo droga.

Como sequestrar um Estado

1. Ganha algum dinheiro roubando do erário ou ao pacato cidadão, ou vendendo droga.
2. Usa o dinheiro assim ganho para comparar as consciência de procuradores, juízes e advogados, para estes não aplicarem a Justiça ns termos da lei.
3. Já está! Agora já podes passear a tua classe, continuar a roubar, matar, vender droga, enfim, tens livre trânsito para fazer tudo o que te
apetecer, pois não te vai acontecer nada. Tens oEstado nas tuas mãos.
Como podeis ver, para sequestrar um Estado basta só comprar a consciência de três profissionais do Direito. Isso é muito fácil num país pobre, onde a educação está fragilizada e não pode inculcar no ser humano um comportamento individual fundado na ética.
Em Moçambique, duas pessoas, nomeadamente Joaquim Chissano e Armando Guebuza, facilitaram—por arbítrio ou por falta de lucidez no momento—o sequestro do Estado por indivíduos sem noção de ética e sem sentido de responsabilidade política e patriótica. Não duvido do sentido de responsabilidade política e patriótica das duas figuras que menciono aqui. Eles são bons políticos e bons patriotas. Porém, não se fizeram rodear de indivíduos igualmente bons patriotas e bons políticos, quando cada um deles assumiu funções na administração do Estado. É isto que facilitou o sequestro do Estado por bandidos: a falta de critério justos na selecção de quadros para assumir cargos no aparelho do Estado e a senibilidade à adulação.
Neste momento, a responsabilidade de resgatar o Estado das amarras dos bandidos e sanguessugas do povo moçambicano está nos ombros da FRELIMO e do Presidente Filipe Nyusi. Temos que ter a coragem de fazer isso e com urgência.
Com efeito, o facto de os mandados de busca e captura dos implicados em fraude financeira na contracção das "dívidas coulctas" terem sido expedidos nas véspras do final do ano de 2018 e à porta da entrada ao ano de 2019, ano eleitoral em Moçambique, sinalisa a existência de algum interesse, por partes dos Estados Unidos da América, em enfraquecer a FRELIMO e facilitar a conquista do poder por uma partido político que seja mais simpáticos para com os interesses norte-americanos em Moçambique. Temos que estar sempre atentos!
Eu disse.
Palavra de Honra!

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