Um suposto país estuprado pelos bancos comerciais, piratas, traficantes e elite político-governamental irresponsável
Era uma vez. Havia um território grande acusado (emprestei de Matias Guente) de ser um país. O seu nome chamava-se e continua a chamar-se Moçambique. Localizado algures na África Subsaariana, é um território lindo e percorrido de norte a sul pelo oceano Índico, o que o torna um potencial para o transporte marítimo.
De um momento para o outro, o território passou a ser governado por uma elite política sem adjectivos para qualificá-la, mas em poucas palavras, uma elite política irresponsável, inconsequente, leviana, irreflectida, desajuizada, inconsciente, imponderada, imprudente, precipitada, insensata, estouvada, desatinada, louca, descuidada, incipiente, libertina, negligente, frívola, fútil (ver dicionário Sinónimos)...Essa elite política é controlada pelos interesses económicos de grupos criminosos, nomeadamente piratas de todo tipo e qualidade, traficantes, lobbistas, todos acusados de serem empresários. Os piratas, traficantes e lobbistas usavam esse território para lavar dinheiro. A soberania desse território foi capturada por piratas, traficantes e lobbistas. Os piratas criaram empresas de prestação de serviços para assistir empresas de traficantes. Detém softwares através dos quais controlam toda a informação do suposto Estado. Os traficantes também criaram empresas para lavar dinheiro. O sistema financeiro desse território é dos mais lucrativos no mundo, graças ao dinheiro dos piratas e traficantes. Os bancos comerciais desse território são mais poderosos que o suposto regulador. Pelo poder que possuem desautorizam as decisões do seu regulador. Os lobbistas, que são simultaneamente antigos governantes, são colocados nos cargos de presidentes dos Conselhos de Administração, sem poderes executivos. A sua função é fazer lobby e fragilizar as instituições de aplicação da lei.
Dito de outra forma, os lobbistas e a elite político-governamental são empregados de piratas, traficantes e dos bancos comerciais. São pagos trocados para fragilizar as instituições que ameaçam os seus patrões piratas, banqueiros e traficantes.
São empregados perigosos, munidos de armas de fogo e de todo o tipo de instrumentos contundentes dos quais pés-de-cabra para quebrar as pernas e os braços de quem ameaça por palavras e pensamentos os negócios dos seus patrões...Estão ao serviço de patrão criminoso. Para eles, os trocados que recebem são mais importantes que a soberania desse território.
Juntamente com os seus patrões traficantes, piratas e banqueiros, os empregados estupram diariamente o território. E só não morre porque não possui vida, mas ele já não existe como território com poder de coerção. Estupram-no de noite e de dia, sem o dar descanso: ao ar livre, ao ambiente fechado, de gravatas e fatos, de roupa interior ou de calções. No território não existe poder de coerção. Quem o devia defender é um dos seus maiores estuprador.
O território está sodomizado e gomorizado por uma selecção de estupradores de elite.
De um momento para o outro, o território passou a ser governado por uma elite política sem adjectivos para qualificá-la, mas em poucas palavras, uma elite política irresponsável, inconsequente, leviana, irreflectida, desajuizada, inconsciente, imponderada, imprudente, precipitada, insensata, estouvada, desatinada, louca, descuidada, incipiente, libertina, negligente, frívola, fútil (ver dicionário Sinónimos)...Essa elite política é controlada pelos interesses económicos de grupos criminosos, nomeadamente piratas de todo tipo e qualidade, traficantes, lobbistas, todos acusados de serem empresários. Os piratas, traficantes e lobbistas usavam esse território para lavar dinheiro. A soberania desse território foi capturada por piratas, traficantes e lobbistas. Os piratas criaram empresas de prestação de serviços para assistir empresas de traficantes. Detém softwares através dos quais controlam toda a informação do suposto Estado. Os traficantes também criaram empresas para lavar dinheiro. O sistema financeiro desse território é dos mais lucrativos no mundo, graças ao dinheiro dos piratas e traficantes. Os bancos comerciais desse território são mais poderosos que o suposto regulador. Pelo poder que possuem desautorizam as decisões do seu regulador. Os lobbistas, que são simultaneamente antigos governantes, são colocados nos cargos de presidentes dos Conselhos de Administração, sem poderes executivos. A sua função é fazer lobby e fragilizar as instituições de aplicação da lei.
Dito de outra forma, os lobbistas e a elite político-governamental são empregados de piratas, traficantes e dos bancos comerciais. São pagos trocados para fragilizar as instituições que ameaçam os seus patrões piratas, banqueiros e traficantes.
São empregados perigosos, munidos de armas de fogo e de todo o tipo de instrumentos contundentes dos quais pés-de-cabra para quebrar as pernas e os braços de quem ameaça por palavras e pensamentos os negócios dos seus patrões...Estão ao serviço de patrão criminoso. Para eles, os trocados que recebem são mais importantes que a soberania desse território.
Juntamente com os seus patrões traficantes, piratas e banqueiros, os empregados estupram diariamente o território. E só não morre porque não possui vida, mas ele já não existe como território com poder de coerção. Estupram-no de noite e de dia, sem o dar descanso: ao ar livre, ao ambiente fechado, de gravatas e fatos, de roupa interior ou de calções. No território não existe poder de coerção. Quem o devia defender é um dos seus maiores estuprador.
O território está sodomizado e gomorizado por uma selecção de estupradores de elite.
Estamos juntos nessa luta Rogério Zandamela
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