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Escrito por Júlio Paulino em 14 Março 2017 |
Em conexão com este caso, pelo menos três pessoas, das quais uma mulher e dois homens, foram presas e encaminhadas às celas da 1a esquadra da Polícia da República de Moçambique em Nampula, indiciados de ligações clandestinas. Jete Nova Juma, um dos visados, reconheceu o crime de que é acusado pela empresa pública Electricidade de Moçambique (EDM) e justificou alegando que se deixou levar ao aceder a esquemas ilícitos. Ele contou ainda que alguém lhe vendeu um contador de Credelec 2.500 meticais. Num outro desenvolvimento, o nosso interlocutor referiu que a morosidade, burocracia e valores elevados cobrados pela EDM para se ter acesso a energia eléctrica fazem com que os moradores a enveredem por esquemas fraudulentos, em conivência com alguns funcionários daquela empresa. Marcelina Sambo, do Departamento de Inspecção da EDM, na área operacional de Nampula, disse as ligações clandestinas estão a ser desactivadas com vista a reduzir perdas de energia eléctrica e evitar o perigo a que as populações estão expostas devido a tal prática. "Quando as pessoas vendem as suas casas ou mudam de residências, não notificam a EDM para actualização dos contratos, e em alguns casos, levam consigo o aparelho Credelec, o que não é recomendável", disse Celina. Ela assegurou que em todas as zonas abrangidas pela destruição de rede eléctrica brevemente será feita a reposição e melhorada a corrente eléctrica. |
terça-feira, 14 de março de 2017
Destruição da rede eléctrica deixa famílias às escuras em Nampula
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