O GÁS NATURAL DE ROVUMA JÁ ESTÁ HIPOTECADO (?)
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Texto de G. Aníbal escrito em 2017
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A GEOPOLÍTICA, A GEOESTRATÉGIA, A CORPORATOCRACIA E A GLOBALIZAÇÃO
i. INTRODUÇÃO E CONCEITOS
1. POLÍTICA é a missão e a visão sobre qualquer objecto a ser executado para ser operacional e functional quer com um impacto social e ambiental negativo ou positivo.
2. ESTRATÉGIA é o conjunto de mecanismos e meios (recursos quer financeiros, humanos, materiais e tecnológicos, diplomáticos, etc.) a serem usados para tornar a missão e a visão funcional.
Portanto, falar da GEOPOLÍTICA e GEOESTRATÉGIA é situar a POLÍTICA e a ESTRATÉGIA no tempo e espaço GLOBAL considerando as relações diplomáticas, soberania dos Estados e povos no Mundo.
NA GEOPOLÍTICA E GEOESTRATÉGIA, eles (CIA, USA, FMI, BM, etc.,) usam a corporatocracia para assassinar as economias dos outros! Moçambique foi vítima.
É preciso investigarem as pessoas que assinaram as dívidas ilegais. É provável que elas sejam funcionários secretos da CIA, BM, FMI, etc, da organização corporatocrática.
A organização (corporatocrática) controla desde a mídia, companhias e empresas de serviços, governos, etc., dos países com economias emergentes, por exemplo Moçambique, etc. O objectivo principal é a exploração dos recursos naturais a custo mais barato e sem beneficiar o povo desses países e tendem a globalizar este esquema de assassinato das econonomias dos povos. Na corporatocracia, o expoente máximo, é a geração de maiores lucros sem se interessar em aspectos sociais e ambientais (…).
Eu diria que, os casos de Mocimboa da Praia, há moçambicanos coniventes dessa organização corporatocrática que facilitam as operações dos chamados "terroristas". Mas eles só têm um objectivo: controlar aquela região para melhor explorar sem respeitar o quadro legal moçambicano. E isso, chama-se assassinar a economia de um povo.
“…A GEOPOLÍTICA E A CORRIDA DAS POTÊNCIAS ECONÓMICAS MUNDIAIS PARA O DOMÍNIO NOS PAÍSES COM ECONOMIAS EMERGENTES…”
1. As potências económicas mundiais influenciam na organização quer administrativa, política, económica e judicial de quaisquer Estados com economias emergentes, porém, com alta pobreza de conhecimento e tecnologia e grande dependência do investimento externo para as políticas de governação e de justiça social. Moçambique, é um dos exemplos dos Países que sofre desta pressão da corrida das potências económicas mundiais para o domínio nos Países com economias emergentes devido as ocorrências de recursos quer petrolíferos, ou minerais ou entre outros.
2. Tudo que, as potências económicas mundiais querem, é a exploração dos recursos ao preço mais barato possível e a desvalorização dos seus Povos enquanto fingem de estarem a apoiar aos Governos internamente improductivos.
3. No contexto geopolítico, as crises económicas são criadas pelos assassinos das economias dos Países emergentes. O assassinato da economia em Países com economias emergentes mas com alta pobreza de conhecimento e tecnologia, consiste muitas vezes de os seus Governos adjudicarem projectos (1) especulativos, (2) inviáveis e (3) problemáticos com capacidade de conduzir a falência dos seus Estados ou nações.
4. As organizações como FMI, BM, EU e outros Países que dizem estar a apoiar aos Governos dos Países com economias emergentes, nada mais e nada menos que, um esquema de negócios que apenas a diplomacia pode explicar. E em muitos Países soberanos como a Coreia do Norte, Rússia, China, etc., estas organizações não encontram o seu enquadramento económico. Porque, os seus líderes, entendem que, trata-se de jogos geopolíticos e de imposições na administração dos seus Estados. E eles, estão correctos!
5. Teologicamente falando, os assassinos das economias dos Países emergentes podem ser entendidos como os agentes que estão construindo os seus impérios económicos na linha horizontal. No passado, a sua progénese tentou construir uma torre para o alcance máximo dos céus e de Deus. E este projecto, fracassou e Deus, destruir aquele Povo, dividindo-o em várias etnicas, Povos e diferentes idiomas, portanto os assassinos de ontem, são os mesmo hoje, apenas mudaram de estratégia de actuação!
6. No que concerne à influência da geopolítica das potências económicas aos Governos dos Países com economias emergentes, porém, com alta pobreza de conhecimento e tecnologia é a imposição das políticas na governação. A imposição pode consistir principalmente na composição dos membros dos Governos.
7. E, sabe-se que, a composição dos membros do Governo é de extrema importância para a diplomacia e negociação de quaisquer dossieres relativos a cooperação, ajudas, investimentos e arbitragem de quaisquer objecto em causa.
8. Moçambique, por ser um dos Países com economias emergentes, contudo com alta pobreza de conhecimento e tecnologia e altos níveis de corrupção e impunidade que envolve personalidades do topo na hierarquia dos cargos públicos no Estado moçambicano, não está isento das imposições quer dos poderes, (1) judicial, (2) executivo, (3) legislativo e (4) económico pelos assassinos das economias dos Países emergentes.
9. E agora que, Moçambique está sub investigação do FBI e da Justiça americana no caso das dívidas ocultas, não se admirem quando o Governo moçambicano iniciar a implementar medidas muito duras e injustas para a sociedade e políticas nocivas a Economia do País. Um dos negócios muito sinuosos poderão ser a venda ou a abertura para a entrada dos americanos nas Empresas ilegais como a EMATUM, SA, PROINDICUS, SA, MOZAMBIQUE ASSET MANAGEMENT-MAM, SA e outros negócios na indústria petrolífera e outros negócios associados.
ii. FUNDAMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
A GEOPOLÍTICA E A CORRIDA DAS POTÊNCIAS ECONÓMICAS MUNDIAIS PARA O DOMÍNIO NOS PAÍSES COM ECONOMIAS EMERGENTES E SUA RELAÇÃO COM O CHUMBO DO GOVERNO MOÇAMBICANO NA TESE DE ECONOMIA FINANCEIRA E POLÍTICA MONETÁRIA PELOS CREDORES LONDRINOS
Não vou escrever muito sobre este capítulo. Portanto, a relação é muito simples: encuralar o Governo improductivo e forçá-lo a tomar decisões e medidas prejudicias a economia moçambicana. E este princípio se enquadra muito bem, no Governo da S. Excia, PR, FJN cujo é o mais improductivo de todos os Governos de Moçambique até então conhecidos (v. Dados 2005-2015 no PPT apresentado em Londres aos 20 de Março de 2018).
Portanto, os credores avançam que, estão abertos para futuros encontros entre o Governo de Moçambique e principais conselheiros: FMI, BM, Etc em Washington D.C. Então, o que é que isso significa?
Eu penso que, é um sinal inequívoco de que trata-se de um esquema de jogos geopolíticos com fortes interesses económicos das potências mundiais que controlam o sistema financeiro cujo propósito é de dominar os Países com economias emergentes, porém com um sistema de governação internamente improductivo e incompetente como é o caso de Moçambique.
ii. CONSIDERAÇÕES
1. É urgente que, o Estado moçambicano organize-se político e administrativamente antes que, seja transformado em uma vaca verdadeira leiteira pelos assassinos das economias dos Países emergentes.
2. O Estado moçambicano necessita de uma nova Constituição da República (CRM). Uma Constituição do Povo para servir ao Povo moçambicano. E é possível por meio de consensos entre os actores políticos principais (FRELIMO, RENAMO, MDM E SOCIEDADE CIVIL).
3. A CRM 2004, abre muitos espaços para a intromissão dos assassinos das economias dos Países emergentes. Porém, há sempre uma razão pela qual, as coisas e as pessoas são o que são. Uma das razões, é o excesso dos poderes no Órgão presidencial, a não independência dos poderes (1) judicial e (2) legislativo e a (3) organização político administrativo?
4. A actual Constituição da República de Moçambique, é mais um documento de serviço aos interesses político partidários do que, ao do Povo moçambicano.
5. É uma febre de quase todos os Países africanos. Portanto, “…a África necessita de investimentos com transferências de tecnologias…” a longo prazo para projectos nacionalistas e continuados, senão, os recursos naturais que os Países detêm, poderão num futuro não muito longinquo, servirem não ao Povo dos seus Estados mas sim, aos assassinos das economias dos Países emergentes enquanto, os Governos africanos fingem governar e introduzirem na democracia, os PQG’s e PES’s que geralmente, não resolvem os problemas e as injustiças sociais dos seus Povos, portanto sim, aos próprios governantes coagidos pelos assassinos das economias dos Países emergentes de forma cíclica!
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G. Aníbal, Mestre
Gestão de Projectos de Investimento, FOCO., Lda
Administração e Gestão de Recursos Humanos, FOCO., Lda
Físico Educacional, M.Ed., UP
Geólogo de Pesquisa, B.Sc., UEM
(Geocientísta e Economista de Petróleos), M.Sc., UCHULA
E-mail: gilderantonio@gmail.com
Cel.: (+258) 82 54 80 126
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