terça-feira, 20 de novembro de 2018

Novo provedor a caminho de Maputo para reactivar sistema de transacções electrónicas


Novo provedor a caminho de Maputo para reactivar sistema de transacções electrónicas
O governador do Banco de Moçambique anunciou hoje que técnicos do novo provedor poderão chegar ainda esta semana a Maputo para reactivar o sistema de transacções electrónicas, mais conhecido por SIMO. Ouvido hoje pela Assembleia da República sobre o apagão da rede SIMO, Rogério Zandamela descartou qualquer possibilidade de voltar a negociar com a BizFirst, a empresa que fornecia serviços ao SIMO. “Estamos a falar de uma empresa pequena a nível internacional, uma empresa sem expressão. Está é a empresa que nos criou este apagão”, disse, sublinhando que a Bizfirst tem Moçambique como único cliente.
Apesar de repetir que técnicos do novo provedor poderão chegar ainda esta semana, Zandamela deixou claro que não há datas para a solução do problema. “Não posso dar datas de quando o problema será solucionado. Só os técnicos que trabalham nessa matéria podem responder à essa pergunta, uma vez que estarão aqui a avaliar e ver quanto tempo será necessário para reactivar o sistema”, afirmou.
Ainda assim, o governador do Banco Central tranquilizou a sociedade ao afirmar que, apesar do apagão, o sistema financeiro continua estável e que há notas e moedas suficientes para abastecer a economia.
Durante a audição, o governador do Banco Central acusou a BizFirst de ter tentado atacar o sistema financeiro. “Quando nos apercebemos dos ataques cibernéticos da Bizfirst, pensamos rapidamente num plano de contingência. E esse plano consistia em estarmos preparados com as plataformas informáticas necessárias para que em caso de apagão, estivéssemos em condições de rapidamente introduzir os novos sistemas”, disse o governador.
 
Sobre os limites de compra, venda e levantamento de moedas estrangeiras, Zandamela disse o regulador tomou medidas para que o levantamento em divisas para viagem passasse de cinco para 10 mil dólares. Para os clientes que se encontram no estrangeiro, o governador lamentou que não há soluções imediatas.
 
“Os que estão no exterior podem fazer pagamentos via internet”, acrescentando que o Banco de Moçambique instruiu os bancos comerciais a abrirem linhas verdes para atender clientes que se encontram fora do país.

1 comentário:

Anónimo disse...

SENHOR ZANDAMELA NÃO NOS TRAGA CHINESES.
PORQUE NÃO QUEREMOS AQUI UM INVESTIMENTO QUE ATRIBUI 785 MILHÕES PARA UMA OBRA DE 300 MILHÕES E UM DESVIO DE 400 MILHOS INEXPLICÁVEIS,COM UMA BARREIS AO ACESSO DE QUALQUER ENGENHEIRO MOÇAMBICANO COMO COMO O QUE ACONTECEU NA CONSTRUÇÃO DA PONTE MAPUTO-CATEMBE.
UM EMPRÉSTIMO SOBE TAXA DE JUROS DE 30 POR CENTO.
CONSUMADO ESTE ROUBO. O CHEFE DE ESTADO TOMA A DECISÃO DE TODOS OS MOÇAMBICANOS PAGAREM ESTA DÍVIDA IMPONDO COBRANÇA DE PORTAGENS EM MUITAS PONTES ONDE NUNCA SE COBROU PORTAGEM. PARA SE PODER PAGAR ESTAS AVULTADAS SOMAS DE DINHEIRO AOS ASTUTOS CHINESES QUE NUNCA SACIAM.
O NOSSO PRINCIPAL DEFEITO É QUE NÃO NOS PREOCUPAMOS COM A BOA QUALIDADE NEM DAS MOSSAS ESCOLAS NEM DAS NOSSAS UNIVERSIDADES, A MONSTRUOSIDADE DA MEDIOCRIDADE QUE CONSTITUEM O AMBIENTE EM QUE VIVEMOS SÓ PODEM PRODUZIR ROUBOS, ARMAS E BELICISMO. PARA TIRAR DO CAMINHO QUEM QUER QUE SEJA.
ESTA REALIDADE, TRISTEMENTE NÃO É EXCLUSIVA DE MOÇAMBIQUE, ALGUNS PAÍSES AFRICANOS JÁ FORAM CAPTURADOS PELA CHINA, COMO É O CASO DA ZÂMBIA.
DESCULPE-ME SENHOR ZANDAMELA, DEPOIS DA INDEPENDÊNCIA OS PORTUGUESES NUNCA MAIS SE INTROMETERAM NA SOBERANIA MOÇAMBICANA. ATÉ PORQUE FOI UM ERRO FATAL, O ESCORRAÇAMENTO DE TODOS OS PORTUGUESES EM MOÇAMBIQUE, PODERIAM SER OS NOSSOS MELHORES AMIGOS, COMO OCORRE NOS OUTRO PAÍSES QUE FORAM ANTERIORMENTE COLONIZADOS, DEPOIS DA INDEPENDÊNCIA OS COLONIZADOS E OS COLONIZADORES IRMANARAM-SE E NÓS ESTAMOS A DESPERDIÇAR TEIMOSAMENTE ESSA OPORTUNIDADE.
SÓ PARA SATISFAZER A HEGEMONIA DO PUDER.
MAIS UMA VEZ, POR FAVOR SENHOR ZANDAMELA NÃO NOS TRAGA CHINESES.