quarta-feira, 14 de novembro de 2018

No Século passado a Frelimo, estupidificou-nos com frases como: “PROLETÁRIOS DE TODO O MUNDO, UNI-VOS!!!”

13 11 2018
No Século passado a Frelimo, estupidificou-nos com frases como:
“PROLETÁRIOS DE TODO O MUNDO, UNI-VOS!!!”
Era uma sentença falsa, porque os colonialistas Portugueses não haviam implantado fortificada Indústria e Agricultura que fizessem aumentar e, desenvolver as classes de operários e camponeses, no seio da Sociedade Moçambicana, pelo contrário na época a economia do Estado Colonial de Moçambique, assentava:
- Nas transferências dos envios de valores, para a cobertura do orçamento de Estado, via Governo Central de Lisboa;
- Nas rendas fiscais da fazenda do território, canalizada do comércio, serviços e, agricultura latifundiária que se praticavam;
- Nas receitas que se angariavam dos serviços prestados nos portos e caminhos de ferro de Maputo, Beira e Nacala, cujas importações e exportações contribuíam para as economias interiores de Países como Àfrica do Sul, Suazilândia, Botswana, Zimbabwe, Zâmbia e Malawi;
- Nas remessas em dinheiro e ouro, provenientes da exploração de mão-de-obra dos “magaizzas” Moçambicanos emigrados na Àfrica do Sul;
- Nos lucros que os únicos produtos exportados davam, como a castanha do caju e camarão;
Hoje quando se oficializam atos de arquivamento, que fizeram caír deliberadamente investigações sobre os créditos ocultos, por entidades da responsabilidade Global duma F.C.A. (Financial Conduct Authority), para serem abafados e poupados, criminosos da elite pseudo-política da Frelimo.
Verificamos haver uma conspiração emocional Internacional contra a economia da República de Moçambique, porque doutro lado também existem corruptos, cujas cabeças foram evitadas de rolarem, o que daria num escândalo à escala Mundial, com proporções de tombo com efeito dominó.
Apetece-nos dizer que o grito de alerta e de guerra Global dos que nos miserabilizam as vidas, passou a ser:
«CORRUPTOS DE TODO O MUNDO UNI-VOS».
«A sorte do Povo Moçambicano é que, foi consciencializado pelas acções, discursos e vida exemplar de Afonso Dhlakama, e do André Matssangaisse e, neste momento Moçambique apesar de aparentar um adormecimeto, dum momento para o outro, pode-se transmutar dum vulcão para um tsunami de proporções gigantescas, que poderão ter o condão de alertar, mobilizar e encorajar forças humanistas-democráticas e progressistas, que existem o seio do tecido político Internacional, cuja opinião pública servirá de ligação convergente, que os Povos oprimidos necessitam e, Moçambique é o centro, com 480+43 anos de escravidão, para uma verdadeira emancipação»
Que haja fogo na baía…
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REGULADOR DO REINO UNIDO, DEIXA CAÍR INVESTIGAÇÃO CRIMIN SOBRE DÍVIDA OCULTA DE MOÇAMBIQUE
O regulador financeiro do Reino Unido, Financial Conduct Authority (FCA), deixou cair a investigação criminal contra o banco Credit Suisse no caso dos empréstimos secretos a duas empresas públicas moçambicanas, noticiou hoje o Financial Times.
De acordo com a edição de hoje do jornal britânico, “o Credit Suisse escapou a uma acusação criminal”, sendo agora alvo de uma investigação regulatória, o que afasta qualquer pena de prisão, ficando as sanções por uma multa ou uma suspensão, no pior dos casos.
A decisão, tomada em agosto mas só agora noticiada, segundo duas fontes não identificadas citadas pelo jornal, é uma notícia positiva para o banco, já que a FCA estava a ponderar usar os seus poderes de investigação contra a lavagem de dinheiro, naquele que seria o primeiro de vários casos deste género.
O Credit Suisse, lembra o FT, já está sob investigação das autoridades monetárias suíças pela participação em casos considerados de corrupção financeira, que vão desde a FIFA à petrolífera brasileira Petrobras.
A FCA começou a escrutinar o caso depois de o Fundo Monetário internacional ter suspendido o financiamento a Moçambique devido ao caso das dívidas ocultas, que incluem 1,4 mil milhões de dólares que foram emprestados a duas empresas públicas moçambicanas, Mozambique Asset Management e ProIndicus, sem serem refletidos nas contas públicas, em operações organizadas pelo Credit Suisse e pelo banco russo VTB.
O Departamento da Justiça norte-americano também tem em curso uma investigação criminal sobre este tema, investigando não apenas estes dois bancos, mas também o BNP Paribas, o mesmo acontecendo com o regulador da bolsa dos EUA (US Securities and Exchange Commission) e as autoridades suíças.
Segundo o FT, o Credit Suisse, a FCA, o VTB e o BNP Paribas não quiseram comentar a notícia, que surge uma semana depois de o Governo de Moçambique ter alcançado um acordo preliminar com os detentores dos títulos de dívida pública para a reestruturação da dívida soberana de 726,5 milhões de dólares.
O Credit Suisse, na sequência da divulgação desse acordo preliminar, defendeu que as mesmas condições deviam também ser dadas para os empréstimos comerciais que foram feitos a essas duas empresas públicas, e que também não estão a ser pagos há dois anos.
LUSA – 12.11.2018 ( COM A DEVIDA VÉNIA E, GRATO NA BAÍA)
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