Pais que comem uvas verdes seus filhos sentem o azedo e se embotaram
Será que a Frelimo não sabia que Samora Machel Junior estava com a boca azeda com tantos desvios da linha politica estatutária cometidos pelo partido?
Eu não acredito!
Eu não acredito!
Política é fingir que você não sabe o que todo mundo sabe, e que você sabe o que ninguém sabe, fingir que você percebe coisas que ninguém entende, fingir que não escuta o que todo mundo ouve, o mais importante na política é simular que você pode superar-se a si mesmo e pode fazer ser segredo o facto de que no mundo não há segredos, às vezes trancar-se no seu escritório apenas para descansar, coçar-se as partes íntimas e fazer-se de intelectual acérrimo, enquanto a falta de inteligência, de delicadeza e de sentimentos está a ventilar na sua cabeça, e mesmo assim, frequentemente aparecer ao público falar mal da hipocrisia e da desonestidade, e elogiar a coerência e frequentemente assumir compromissos que de antemão sabe que nunca os vai honrar. Isso chama-se POLÍTICA.
Será que dentro dos órgãos da Frelimo ninguêm vê o descontentamento generalizado das populações pelo curso actual do partido? Uma pequena dica marcante, em 2013 a Comissão Política propôs Filipe Nyusi, José Pacheco e Alberto Vaquina para candidatos à sucessão do Guebuza e houve quem entendeu propor mais outros candidatos, recordo-me que Paunde então SG do partido, precipitadamente e sem consultar a ninguém quis dar por fechada a lista dos candidatos e desde Portugal, numa entrevista, Joaquim Chissano disse que a lista dos candidatos estava aberta e a CP não se opôs que houvesse mais candidatos, realmente houve mais candidatos, todos concorreram e no fim a FRELIMO saiu mais democraticamente forte e coesa!
Uma pergunta para a direção da FRELIMO na cidade de Maputo e em especial para Francisco Mabjaia, por que este processo, igualzinho ao processo dos candidatos à sucessão do Guebuza, na Cidade de Maputo foi diferente? Por que não deram oportunidade para Samito ir ao escrutínio de sufrágio universal dentro do partido?
Será que dentro dos órgãos da Frelimo ninguêm vê o descontentamento generalizado das populações pelo curso actual do partido? Uma pequena dica marcante, em 2013 a Comissão Política propôs Filipe Nyusi, José Pacheco e Alberto Vaquina para candidatos à sucessão do Guebuza e houve quem entendeu propor mais outros candidatos, recordo-me que Paunde então SG do partido, precipitadamente e sem consultar a ninguém quis dar por fechada a lista dos candidatos e desde Portugal, numa entrevista, Joaquim Chissano disse que a lista dos candidatos estava aberta e a CP não se opôs que houvesse mais candidatos, realmente houve mais candidatos, todos concorreram e no fim a FRELIMO saiu mais democraticamente forte e coesa!
Uma pergunta para a direção da FRELIMO na cidade de Maputo e em especial para Francisco Mabjaia, por que este processo, igualzinho ao processo dos candidatos à sucessão do Guebuza, na Cidade de Maputo foi diferente? Por que não deram oportunidade para Samito ir ao escrutínio de sufrágio universal dentro do partido?
Ter todos os tipos de benefícios e muito poder não é tudo, mas ter prazer em possuí-los é o que é a maior felicidade, porque a agradável excitação da alegria nunca acarreta nenhumas consequências perigosas e permite fazer desmandos e abuso de poder se este for excessivo.
Portanto você só pode corrigir as pessoas apenas mostrando-lhes o que elas realmente são, por isso a direção da FRELIMO na cidade de Maputo deve responder pela colisão do partido
Todos sabemos que há uma verdade que toda gente conhece, mas todos silenciam-na, existe tal verdade que todo mundo elogia, mas com hopocrisia, porque nem toda verdade deve ser dita nem acreditada e Francisco Mabjaia pode ser um simples bode espiatório porque possivelmente alguém mandou a ele para pisar e humilhar Samora Machel Junior e Mabjaia simples e cegamente cumpriu essa ordem, mas a Frelimo não é um partido privado, aí está a questão!
Partido que sabe acomodar a juventude tem futuro
De acordo com as agências das Nações Unidas a juventude ocorre entre 15 e 25 anos, porém esta definição para mim é discutivel porque é complexo tentar explicar idades e fases do desenvolvimento do homem com termos definitivos ou parâmetros preestabelecidos já que tais elementos variam em cada caso, por se tratar de uma fase de busca de identidade, com certa desesperança ou desespero implícito e por se tratar de uma fase etária com uma grande quantidade de energia diversificada prestes para entrar ao mundo social independente que se desenvolve em situações biológico-socio-climatéricas não homogéneas e com ambições diferentes. Por ser na junventude onde se atinge a plenitude, na sua difinição entram não apenas os limites etários, as formas de se mover, de se comportar ou de agir, mas também todas as projeções, expectativas e sonhos que o indivíduo pode começar a moldá-los para sua vida futura e para a sua inclusão em um mundo cada vez mais complexo e competitivo, esta fase é também a etapa da tomada de consciência da necessidade de independência da família, bem como a entrada ao mundo composto por grande parte da sociedade, uma das etapas mais bonitas e interessantes da vida, mesmo com todos os seus problemas. Por isso, as amizades feitas nesta fase são as mais coesas e as aderências politicas feitas nesta fase as mais significativas por toda a vida, por esta razão os políticos que pensam nos problemas da sua geração e não apenas nas eleições que se aproximam, sabem ouvir tolerantemente as vontades da juventude, mas também não basta ficar esperando que os políticos preocupem-se, de noite para o dia, com os anseios e demandas da juventude, é importantíssimo que os próprios jovens comecem, desde a escola, a interessar-se pela política e actuem diretamente, cobrando responsabilidades aos governantes, propondo acções e participando nos fóruns, conselhos e processos eleitorais, recordem-se que a história de Moçambique foi feita, maioritariamente, pela juventude. Eu tenho entendido que a juventude é um centro de disputa de todas as forças e camadas da civilidade e especialmente políticas, portanto, o partido que sabe educar a juventude garante a sua carreira política futura.


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