segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Os mentores da ideia de colocar Samora Machel Jr. (Samito) à cabeça-de-lista da tal de AJUDEM para concorrer à presidência do Conselho Autárquico da Cidade de Maputo, nas eleições autárquicas marcadas para 10 Outubro de 2018, parece terem um objectivo estratégico em vista, entretanto inconfesso:

Paz para justiça ou justiça para paz...

Os mentores da ideia de colocar Samora Machel Jr. (Samito) à cabeça-de-lista da tal de AJUDEM para concorrer à presidência do Conselho Autárquico da Cidade de Maputo, nas eleições autárquicas marcadas para 10 Outubro de 2018, parece terem um objectivo estratégico em vista, entretanto inconfesso: apresentar Samito como candidato à presidência da República de Moçambique nas próximas eleições gerais, agendadas para o ano de 2019. E este projecto não é de hoje. Data desde que esse grupo não conseguiu colocar Aires Ali ou Luísa Diogo a presidir este país, nas eleições gerais havidas em Outubro de 2014.
Portanto, a mim não resta dúvida (de) que o Samito está a ser usado por indivíduos maquiavélicos para assegurar o controlo do poder político e económico de Moçambique por esses indivíduos, contanto que uma vez no poder pela mão de tais indivíduos, Samito terá que lhes "agradecer", pelo menos assim eles pensam com boa doze de convicção.
Ora, há algum problema em o Samito ser Presidente da República de Moçambique...?
Claro que, à luz da Constituição da República de Moçambique, não há impedimento para o Samito ser Presidente deste país. Mas politicamente eu vejo um impedimento.
É que o Samito é originário da região Sul de Moçambique, donde também foram/são originários três antigos presidentes deste país, anteriores ao Filipe Nyusi, que é o primeiro originário do Norte de Moçambique a chegar ao poder. Claramente, quando o consulado de Filipe Nyusi terminar, os compatriotas moçambicanos originários da região Centro deste país vão querer ter no trono um dentre os seus da mesma região.
Não obstante não esteja oficialmente assim prescrita, esta é a fórmula que pode manter Moçambique indivisível e em paz efectiva ou perene: deslocar periodicamente o centro do controlo do poder político pelas três regiões geográficas que compõem Moçambique. Uma vez que o controlo do poder esteve no Sul durante quase 40 anos, e presentemente está no Norte, proximamente terá que estar no Centro. Pelo menos esta é a expectativa dos originários desta região do país. Gorar esta expectativa, trazendo Samito ao poder, pode ser problemático.
Explicitamente, a não aplicação da fórmula apresentada no parágrafo precedente tem um grande potencial para instigar e nutrir ideias secessionistas, que poderão propiciar novas guerras em Moçambique, a exemplo do que ocorreu ou ocorre na Samália. Este é o novo perigo para o qual pretende meter Moçambique o grupo que está a fazer a cabeça de Samito, afinal desde há dois anos que este se vem preparando, qual ouvimos Graça Machel dizer publicamente, recentemente.
Queremos isso, nós moçambicanos de gema? Agora, aqueles moçambicanos que não são de gema, aqueles que venderam ou compraram bilhetes de identidade e passaportes, esses não interessados na paz, porque lucram mais com a guerra. São os tais que financiam organizações politicamente irresponsáveis qual AJUDEM. Como homens políticos que são, e não apenas jurisconsultos, Teodato Hunguana e Teodoro Waty precisam de apreciar também politicamente as decisões tomadas recentemente pela Comissão Nacional de Eleições (CNE). É preciso estarmos claros de que politizamos a CNE como condição para assegurar a paz. A paz é um bem maior que a justiça. Onde não há paz, não pode haver justiça.
Por conseguinte, politicamente são correctas as decisões tomadas recentemente pela CNE, porque visam defender e preservar a estabilidade política em Moçambique. Não é, pois, expectável que o Conselho Constitucional (CC), a quem cabe apreciar e julgar os recursos às decisões da CNE, não valorize a paz e valorize a justiça.
Que fique claro que tanto Samito quanto Venâncio Mondlane, todos originários do Sul de Moçambique, cada um de ambos pretende usar a presidência do Conselho Autárquico de Maputo como trampolim para chegar a Presidente da República de Moçambique. Esta pretensão, mesmo sendo constitucionalmente legítima, viola a fórmula apresentada acima para a garantia da estabilidade política neste país. Eneas Comiche claramente não tem essa pretensão, razão pela qual a sua indicação para cabeça-de-lista da FRELIMO reuniu facilmente consensos. No caso de Venâncio Mondlane, ele foi imposto às bases pela cúpula da RENAMO, sem noção correcta da ambição maior deste jovem, que é ser Presidente da República de Moçambique. Aliás, nesta empreitada também estão Daviz Simango e Manuel Araújo, ambos originários da região Centro de Moçambique. É bom que fique claro que, depois do consulado de Filipe Nyusi, o partido político que não concorrer com um candidato presidencial originário da região Centro de Moçambique vai perder liminarmente as eleições de 2024. O povo originário desta região também quer ver um dos seus filhos no trono, ou Moçambique mergulhará numa nova guerra, com consequências imprevisíveis. Não vale a pena evocar a lei para matar esta expectativa dos originários do Centro de Moçambique, por isso seria visto por eles como injustiça, bastante para motivar uma nova guerra. Todas as regiões geográficas de Moçambique têm filhos capazes de liderar o país. Então a solução justa é a alternância regional na liderança tanto dos partidos políticos quanto do país. Violar esta fórmula põe em perigo a paz, porque no Moçambique de hoje já será considerado uma injustiça perpetrada contra os filhos de outras regiões do país por aqueles que se perpetuarem na liderança.
Enfim, é por eu pensar assim que eu acho que as pretensões de Samito e de Venâncio Mondlane são potencialmente perigosas para a consolidação e sustentabilidade da paz e da estabilidade política em Moçambique. A liderança deste país tem que ser assumida por todas as regiões que o prefazem, ou haverá quem vai se sentir injustiçado e instigado a optar pela guerra para fazer justiça. Se ninguém quer a guerra, então vamos partilhar a liderança por regiões. Ontem foram os Sul, hoje são os Norte, amanhã serão os do Centro; depois o ciclo volta ao Sul, ao Norte e assim sucessivamente. Portanto, Samito e Venâncio Mondlane só terão a vez em 2034, quando o ciclo voltar para o Sul!
Eu disse.
Palavra d'onra!
Comentários
Miro Guarda Professor, só uma curiosidade, quem são os Moçambicanos de gema?
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Julião João Cumbane Miro Guarda, para mim, moçambicano de gema é aquele que ama Moçambique, e luta incondicionalmente por esta terra, para que seja soberana e próspera.
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Miro Guarda Julião João Cumbane, percebido. Abraço!
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Titos Cau Dito simples e directo como deve ser.
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6 h
Lyndo A. Mondlane Ou seja è melhor violar. Aconstituiçao ( impedir q um cidadao livre seja eleito) para cumprir um acordo q nao esta escrito nenhum.sitio...
Soluçao usar triquinhuelas e golpea baixos para impedir alguem com todos seus direitos intactos a ser eleito..
De
ixem aquele cidadao concorrer, o povo nao.necessita tutelas, o povo sabera ver se o seu programa interessa ou nao....
Aplique se. Aconstituiçao da republica e apliquese o direito a eleger e ser eleito..

Assim prof Julião João Cumbane, estas alinhar com os antidemocraticos, as potenciais ditaduras começam assim pontapeiando a CR.
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5 hEditado
Pedro Manguene NÃO terminei a leitura do texto (até porque acho que termina como tantos outros), Mas é preciso compreenderes que afastar Samito ou Mondlane do município, hoje, que é uma circunscrição politico-adminisintrativa muito localizada, vai os conduzir naturalmente, e com mais vigor, para disputar a presidência de 2019. 
Pelo que, se realmente acreditas que pretendiam fazer do município um trampolim à presidência, então só estariam efectiva e estrategicamente preparados em 2024. Aí sim, teu condão tribalista teria sido também satisfeito, pois algum "central" gozaria do seu direito governamental-tribal (não sei se consta dos estatutos da FRELIMO. Ou a mesma também se guia de algum direito consuetudinário) satisfeito (2019-2024). 
Ou também achas que o tal poder tribal deva passar por mais 40 anos nas montanhas do norte e outros 40 no centro?!?
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6 hEditado
Wa Pessoa Profe 2818 não estaremos vivos e Moçambique será como Estados Unidos
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Julião João Cumbane Erro notado e corrigido. Obrigado, Wa Pessoa!
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Wa Pessoa De nada Professor
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6 h
Julião João Cumbane Lyndo A. Mondlane, eu estou a falar de Política que controla o poder político soberano do povo e faz as leis; não estou a falar do Direito que interpreta e aplica a lei. Se quiseres, inscreve esta fórmula na CR, para estar claro. Esta é a forma que tens para diminuir o potencial de guerras recorrentes em Moçambique. Pensa fora do teu legalismo, se quiseres viver em paz. Não é a justiça que propicia a paz, é esta que propicia aquela!!
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6 h
Lyndo A. Mondlane Sim mas a politica nao deveria pisoteiar os direitos de um cidadao. Quando isso acontece ae chama.dictadura...e eatamos a caminho de la.. onde um.pequeno grupo de pessoas controla as sucesaoes e as transferencias de poder, tambem.para preservar seua interesses...
Pense.nisao.. deixe esse homem.se cansidatar (exercer os direitos q lhe confere a lei mae. Entendedo eata comonauperior incluso as politicas e os politicos) o povo q è sabio lhe vai chumbar'..... se nao q se modifique a constituiçao e se deixe isao claro ai..entao eu tambem saberei quando.me.toca esperar para apresentar me.. tsem
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6 h
Devis Gimo Não seria mais indicado abstermo-nos de gastar tanto dinheiro em eleições e seguirmos escrupulosamente esse manifesto regionalista por indicação pela propalada paz de ganhos maior que a justiça, à margem das leis que orientam a nossa sociedade ou então, querendo acomodar esse pensamento, rever a constituição colocando essa fórmula mágica de gestão de conflitos
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6 h
Hilário Jordão Tsope A Comissão Nacional das Eleições (CNE) está ciente das suas acções ao serviço de interesses de um punhado de gente. Em que circunstâncias reprova-se uma candidatura, devia ser, caso houvesse imparcialidade, a questão do dia para explicação dos que desejam ver uma pátria democrática. O resto é aquilo que todo mundo espera: ver e ouvir os pros e contras. Que pena.
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6 h
Lyndo A. Mondlane O presidente deve ser quem.esta capacitado para servir o povo independentemente da sua origem, raça, religiao, credo etc.. è o q diz a CR. ha q respeitar essa e deixar de cortamatos..
Entao para q existe a constituiçao se logo ha arranjos politicos?? 
Julião João Cumbane..
Oa paises prosperos, incluso onde vivo, nao tem essas limitaçaos, quem se achar capaz, reune avais, forma seu partido e concorre, e se tem programa ganha... esse è o futuro
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1 hEditado
Julião João Cumbane Não compara onde vives com Moçambique, Lyndo A. Mondlane. Não queira exportar o modelo de democracia que funciona aí para aqui. Aliás, mesmo aí o povo da Cataluña se sente injustiçado. Porquê? Sabes bem? Deixa os moçambicanos construírem o seu modelo de democracia. O regionalismo não é um mal 'per se'. Mau é usar o região de origem para segregar e subjugar. Quando a região de origem é usada para promover a justiça não há mal nenhum. Antes pelo contrário, o projecto de unidade nacional fica fortalecido. ...
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6 h
Lyndo A. Mondlane Uma parte do povo, a maioria è unionista.. mas o.argumento.basico è esse, deixe de apoiar usurpadores e potenciais ditadores...
Deixem de tutelas as transiçoes, 
Deixem q se aplique a democracia de 1 cidadao, 1 voto e o direito de eleger e ser eleito, e nao cortem os direitos.em.nome de nao se sabe o que.. assim se acaba em.ditaduras prof.. eu vivo fora.. ja podem.ter um bokassa ai, q nao.me.vai afectar
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5 hEditado
Julião João Cumbane Lyndo A. Mondlane, se antentares bem o conteúdo deste 'post', hás-de perceber que fórmula ora em prática, embora não por força legal, visa exactamente evitar que haja Bokassas em Moçambique. Por isso, pára tu de fazer comparações absurdas e tentar exportar o modelo da democracia da Espanha para Moçambique. Deixá-los pensar e experimentar soluções locais. Foi assim que Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama pararam de brigar...!!
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4 hEditado
Lyndo A. Mondlane Sem pontapeiar os direitos dos cidadaoa, experimentem como quiserem, incluso o suicidio colectivo.. mas que se suicide quem.quer se suicidar, e nao obrigar cidadaos a seguir vossos ditados.
O cidadao samora Jr. Tem direito a submeter sua candidatura, a
 nao ser q o prof tenha.medo de que poça ganhar??
Julião João Cumbane, a nao aer q nao as tenhas todas contigo??
O ppvo atraves de aufragio universa é q deve eleger seus lideres, sem tutelas
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4 h
Gamito Dos Santos Carlos We mano we.... por curiosidade o que tens a dizer sobre o discurso do seu Secretário Geral que veio aki fazer comparações absurdas de combustível sem olhar pelo poder de compra?
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6 h
Julião João Cumbane Tsc ( = Nonsense). Não me desvia do foco desta reflexão, oh Gamito Dos Santos Carlos. Discute o assunto aqui proposto. Não me trás teus assuntos para meter água aqui. Se insistires vou bloquear-te liminarmente!
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5 hEditado
Gamito Dos Santos Carlos Faz segundo sua vontade pois estou farto de ver um docente universitário a engrachar como se as investigações científicas tivessem terminado. Irmãos Vasco Abrao FranciscoFabião NhacundeleAssane RajaGilder AnibalBitone ViageCarvalho Geraldo Carvalho, digam este senhor chega de nos divertir aki, vai dar aulas se lá faculdade quem lhe meteu é a Frelimo nós não temos nada à ver com isso mais em todo caso Viva Samito Jr. Bloquea mais urgente possivel se demorar eu farei Com todo prazer. Tchau
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Martins Fernando Bode Desculpe Professor, só uma pequena emenda CC=Conselho Constitucional.
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6 h
Julião João Cumbane Erro anotado e corrigido. Obrigado, Martins Fernando Bode!
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5 h
Lyndo A. Mondlane Se tem tomates, eacrevam isso na constituiçao, e nao esqueçam.de limitar o mandato a 5 anos, nao renovaveis..
E tambem.q.o proximo.presidente seja do centro, sem importar o seu partido, assim.havera mais inclusao..
Estao a cair e ditaduras voces..
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Julião João Cumbane Lyndo A. Mondlane, não há falta de tomates para inscrever a fórmula na CR. E não é preciso limitar o mandato para apenas 5 anos, não renovável. Porquê teria que ser assim?!...
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5 hEditado
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5 h
Egidio Vaz Existe uma constituição de Moçambique Imaginária, um livrinho com tantas páginas. Existe outra, real, nascida dos consensos e expectativas mais alargados. É essa constituição da República que os moçambicanos respeitam. Por exemplo, no litoral de Nampula, os grupos de canto e dança acreditam que em competições similares, as vitórias devem ser rotativas. Se por exmeplo, a cada ano realizar-se um festival, espera-se que em cinco anos ganhe um grupo diferente por cada ano. Só asssim se justifica a competição, na sua cosmogonia. EM língua Sena, um provérbio melhor encerra a filosofia de Ubuntu (partilha): esse proverbio diz o segunte: COMER SÓ É BOM QUANDO HA ALTERNÂNCIA
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5 h
Paul Fauvet Assim, quando o Presidente da Republica promete respeitar a Constituiicao ele fala de um documento imaginario, e os outros 28 milhoes de mocambicanos respeitam alguma outra constituicao que so existe na cabeca do novo Egidio Vaz (porque o antigo Egidio Vaz nunca diria uma coisa tao ridicula).
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4 h
Egidio Vaz Paul Fauvet entende como quiser. O que escrevi está longe de constituir ipsis verbis mentira. Usei figura de estilo para reflectir o Moçambique antropológico, a partir do qual se podem explicar as várias nuances das relações políticas e de poder em Moçambique.
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4 h
Lyndo A. Mondlane Enquanto nao se escrever, qualquer se pode apresentar as eleiçoes Julião João Cumbane, porq o proximo preaidente pode ser do centro, mas tambem.de qualquer partido,
A nao ser q estejas a pensar q tem.q.ser do centro mas da frelimo
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4 hEditado
Julião João Cumbane Lyndo A. Mondlane, "fachavor" de ler e entender o que escrevi neste 'post', antes de comentar...!!
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4 h
Lyndo A. Mondlane Li e entendi.. voce fala de q tem q ser do centro e dando ppr feito q vai ser da frelimo. crasso erro.
A vontade popular vai prevalecer sobre qualquer q tente algemar-la.. deixem de fazer trampas e cortamatos para por os mesmos interesses na PR, e q os cidadaos elijam a quem acharem melhor Julião João Cumbane.
Viva cidadao Samora Ii
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4 h
Moises Caetano Dividir em zonas ou em tribos? Em zonas acho que não funciona, porque em cada zona há varias tribos. Por exemplos os macuas são a maioria no norte. Isto chama-se dividir para reinar.
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4 h
Lyndo A. Mondlane Esses querem levar o pais ao desatre e isso q ja esta acidentado...
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2 hEditado
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Lyndo A. Mondlane Cortar direitos constituicionalmente estabelecidos, è levar o pais ao desastre...
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2 h
Donald Chauque Estas no seu direito de liberdade de pensamento Julião João Cumbane, é seu ponto de vista e respeita se.

Já o meu ponto de vista é este, a CR não pode estar abaixo de um grupo de pessoas, ela existe para ser respeitada por todos. Que se deixe as pesso
as que têm pretensão de se candidatar à PR o fazer, independentemente da região que pertencem. Todos devem entrar em pé de igualidade, que vença o mais votado. Certo?

E se alguém acha que o melhor modelo é o sistema de alternância de poder, tudo bem, então que se proponha a mudança na CR. Não é só um punhado de pessoas sentar e decidir o que eles acham certo politicamente, isso não é o correto, temos direito de opinião como cidadãos deste país, por isso que existem leis para nos guiar sem excepções. 

Até porque os governados somos nós, portanto, estamos no pleno direito de escolher através da AR como devemos ser governados.
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2 h
Lyndo A. Mondlane Isso Donald Chauque.. nada mais q isso, nada de querer controlar o pais um.punhado de individuos, para isso esta a CR.. q se aplique...
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1 hEditado
Julião João Cumbane Vós quem? Sois quantos, Donald Chauque?!...
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Lyndo A. Mondlane O povo amparado pala CR...
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1 hEditado
Donald Chauque A população, claramente!
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Julião João Cumbane Essa vossa paranóia de "CR"! Até parece que estais a fala da Bíblia Sagrada. Tsc. A Constituição é feita para promover a paz e concórdia entre indivíduos que decidirem constituir-se num povo ou Nação. Se a Constituição não promove a paz e concórdia, ela deve ser alterada de modo a viabilizar a paz e a concórdia. ...
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1 h
Lyndo A. Mondlane Ou seja ao lixo a CR
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1 h
Donald Chauque Enquanto CR não for alterada deve prevalecer. Simples quanto isso JJC. E nada de fórmulas.
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1 h
Lyndo A. Mondlane Isso Donald
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Lenine Daniel Isso Donald ChauqueJulião João Cumbanequer queiramos, quer não a constituição é o nosso farol, nosso guia. Ela pode sim ser alterada, mas enquanto isso não é feito deve haver obediência a mesma.
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44 minEditado
Julião João Cumbane Claro que a CR está sendo aplicada. Mas não com rigor jurídico que alguns jurisconsultos preconizam, pois as instituições que deveria ser independentes e imparciais foram politizadas para acomodar interesses partidários em troca da paz. Esta é a realidade presente. A aplicação rigorosa da CR só pode ser possível num ambiente de paz consolidada e perene, condição esta que depende da aplicação da fórmula aqui enunciada.
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43 min
Donald Chauque Mas vale uma CR deficiente do que um punhado de gente que senta e faz decisões, é muito mais perigoso.
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Lyndo A. Mondlane O messianismo.. isso ha q combater
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1 h
Lyndo A. Mondlane Vai resultar q dlakama quando.se queixava tinha razao.. è disto tambem.q nao estava de acordo.. se cortam direitos de cidadaos estabelecidos na lei mae, so para proteger interesses escuros e maquiavelicos e quem sabe criminais de meia duzia de pessoas...
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Antolinho André Excelente reflexão, caro Professor. A quem interessa ausência da paz?
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27 min

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