SÍNTESE DAS ENCRUZILHADAS DOS AL-SHABAABS
Numa anterior explicação do Pinnacle news, esclarecemos o como funciona e resume-se que a seita islâmica cuja qual, parte de crentes muçulmanos professa, não concorda com ídolos e símbolos do Estado. A título de exemplo, a bandeira nacional, as cruzes suásticas, os heróis Nacionais e mesmo outros pertencentes a outras seitas religiosas. Para tal, estas instruções, são dadas a todos inclusive aos descendentes deles. Por conseguinte, estas explicações são fáceis de serem repelidas, desde que não se vá as escolas ou se resolvam qualquer tipo de conflitos sociais, por vias cujas quais, o Governo moçambicano crê.
Dum lado, esta seita religiosa não tem apoio algum do exterior, como se pense. O Pinnacle News procurou mas não encontrou algum nexo. Ora, as compras de armas em mercados negros e sobretudo, armas não registadas em algum quartel, foram adquiridas com dinheiro sujo e em troca de marfim, por exemplo e que varias quantidades dos mesmos, entraram em Tanzânia. Na verdade, a ideia era de os compradores, darem mais armas para que os abates fossem em grande quantidade. E as regras se sofisticaram até este ponto.
HÁ QUANTO TEMPO EXISTEM OS AL-SHABAABS EM CABO DELGADO
Já faz anos e sensivelmente três anos que os Al-Shabaabs existem em Moçambique. Pode-se crer que a origem foi em Macomia e no povoado de Quiterajo onde dois irmãos e bem sucedidos nos negócios de mercearia, venda e compra de pescado e denominados Abacar e Abdala, conseguiram os seus primeiros 8 para serem 10 primeiros membros. (Vide a foto do local aonde sempre funcionou a sede dos Al-Shabaabs).
Como se pode ver, num distrito Pacato, longe da SISE bem como qualquer suspeita de serem notados.
Na verdade, a referida casa, pertencia a primeira esposa do Bacar, ora capturado nas incursões de resgate de alguns membros do Al-Shabaab de ontem (09 de Outubro), pela Policia. O mesmo, usou atalhos aonde a ANADARKO pretende fazer estrada asfaltada para de Palma à Pemba Cidade. A Policia, teve informações sobre a sua ausência e emboscou-o, tendo este e outros integrantes, sido neutralizados, numa mata densa. (Apresentamos fotos nos Posts de ontem mesmo).
COMO E DE ONDE SE SUSPEITAM TEREM ENTRADO AS ARMAS NOVAS QUE ELES USARAM PARA O PRIMEIRO ATAQUE?
Tanzânia é evidente. Via Tanzânia e mesmo os verdadeiros instrutores. E estes irmãos iam duas ou três vezes ao ano, usando permites, para entrar e sair de Tanzânia. As armas eram colocadas em sacos de cereais e sem passageiros. Dai que nenhum polícia demorava de os revistar, quando passassem. – Confidenciou-nos um membro familiar da esposa divorciada do Bacar, ora preso em Mocimboa.
Usaram-se duas viaturas de caixa aberta e de marca Canter, para muitas das acções que se resumiram na colisão de Mocimboa. Uma delas, está nas mãos da Polícia do mesmo distrito e a outra, a deriva e com um dos irmãos membro e crente da causa em causa.
AONDE TREINAVAM PARA APERFEIÇOAR?
A mata de Macomia é vasta e primeiro, eram considerados de islâmicos caçadores furtivos. As armas eram vistas pela população local e do fruto das caçadas, conseguiam fazer muito mais. Há tantos animais selvagens e gigantes que foram abatidos em Macomia, por estes “muçulmanos” em treinos. Partes de populares (Mucojo, Quiterajo, Pangane), não tinham a ideia de que eram treinos militares.
COMO E PORQUE MOCIMBOA DA PRAIA
Dentre varia possíveis respostas, dizer que 95% de Munícipes de Mocimboa da praia são Muçulmanos. Dados do novo recenseamento geral da população, o podem confirmar. A demais, falam a mesma língua e que se pretendia que por meio da língua Kimwani, Maconde, macua ou Kiswahil, a mensagem sobre a implantação da seita religiosa que conserve princípios de Al-Shabaabs, fosse fácil e em curto tempo. Tentou-se por vias democráticas e que convencessem a cada um dos muçulmanos e conservadores do alcorão mas já era momento de pressionar por via armada.
AONDE ESTAVA O OLHO DOS CONFLITOS EM MOCIMBOA DA PRAIA
Estava no bairro mais populoso e histórico daquele Município. Trata-se do Bairro Nandwadwa onde existe o quartel, a icónica mesquita por eles construída e em fase terminal, os espaços reservados pelo quartel para que funcionem salas de aula, o maior mercado de Mocimboa, grande parte de infra-estruturas do Estado, principalmente.
QUAL TEM SIDO A ACTUAL SITUAÇÃO DEPOIS DO PRIMEIRO DIA DOS ATAQUES
A Polícia conseguiu se desdobrar e controla a situação. Nos espaços aonde se reuniam e recebiam mantimentos, concretamente em Mocimboa e Macomia, estão momentaneamente encerrados e despovoados.
Hoje por exemplo (08 de Outubro), um contingente policial que esteve em dois carros, patrulhou no arrozal de Messalo, e Macomia pois, tinham informações de que parte de insurgentes provindos de Mocimboa, entrariam em Macomia. Aliás, de Mucojo a Mocimboa da praia, via marítima, são 4 (quatro) milhas, o que vale dizer, menos de seis quilómetros. E foi pela mesma via, que as espingardas entraram para aquele distrito e na surdina.
AOS CAPTURADOS, COMO JULGA-LOS PARA OBTER GANHOS?
Caso houvesse condições, o Pinnacle news propõe um pré julgamento religioso. Quer dizer, com um juiz que comunique fluentemente em língua Árabe, use o cofio no dia de julgamento, leve o tempo suficiente para trabalhar as mentes, faça -os crer de que há esperanças. Caso não haja um Juiz qualificado tal como o Pinnacle News o propõe, devem haver juízes eleitos moldados…
QUAL É O FUTURO DOS RESIDENTES DE MOCIMBOA DA PRAIA
Nesta mesma publicação do Pinnacle News, oferecemos de borla, uma fiel publicação sobre quem eram ou quem são, o que querem e com quem, como aviva-los, aonde já operaram em Cabo delgado e premeditaram o que são ainda capazes de fazer.
Nem o Governo é capaz de saber, quantas espingardas foram escondidas nas matas, quando os mesmos estiveram em fuga.
Acredita-se que o Governo vai estar atento a esta causa, doravante. Para tal, a SISE e outras influências tradicionais vão funcionar ou serão activadas, para a integridade patriótica Moçambicana. Veja que na zona litoral da Província de Cabo Delgado, e sobretudo nas zonas de conflito, pelos conflitos, já ninguém quer deixar barba grande ou usar “maleia” ou “hijab”, motivos para acreditar que alguma lição entrou e vai levar seu tempo…!
Boas partes dos integrantes dos Al-Shabaabs são jovens adolescentes, “crentes”, racionais e capazes…
NOTE:
Esta síntese é resultado de trabalho de equipa e de várias consultas (presenciais e telefónicas) com fins de publicação jornalística, honesta, equilibrada, transparente e recolhida por vários colaboradores do Pinnacle News, algumas das quais, não fizemos o uso. Agradeceríamos que nenhuma destas palavras ou frases, ferissem alguma das partes mas sim, que se fizesse o devido ulterior uso delas, sem incitação, com muita mestria e em nome da ACTUAL LEI DE LIBERDADE DE IMPRENSA E DE EXPRESSÃO em vigor no território nacional, na certeza de que, parte destas informações tornadas publicas ao longo desta semana (vídeo, áudio e fotos), foram-nos trazidas em momentos reais e pelas ambas partes. Acreditamos que fizemos o melhor para internautas e a primeira nossa publicação, fez com que ganhássemos pelo menos, acima de 30 mil visualizações, número este jamais atingido em qualquer uma das nossas publicações e ganhamos perto de 300 novos seguidores, acto que nos contenta. Fomos bem sucedidos pois, no seio do Pinnacle News, falam-se todas as línguas em jogo, incluindo noções de Kiarabb. Tivemos abertura total por parte de qualquer insurgente e sigilo por parte de Policiais autorizados a reportar. Daí que usamos alguns membros da corporação para nos confidenciar, gravando ou fotografando.
Confira nesta foto, o local aonde nasceu o Al-Shabaab de Cabo Delgado, em Macomia e concretamente em Mucojo ora, encerrada desde o primeiro dia de conflitos em Mocimboa da Praia.
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