Procurador que lidera investigação a Rangel é o mesmo que levou a condenação de juíza
Ministério Público não olhou a meios e escolheu Paulo Sousa, o coordenador dos procuradores que trabalham no Supremo Tribunal de Justiça, para tomar conta da investigação ao juiz Rui Rangel e que envolve Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica
30.01.2018 ÀS 18H00
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O inquérito-crime sobre suspeitas de recebimento indevido de vantagem, corrupção, tráfico de influências, branqueamento de capitais e fraude fiscal qualificada que envolve Rui Rangel, juiz desembargador do Tribunal da Relação de Lisboa, foi encarado como um caso de primeira linha. O Ministério Público decidiu que a investigação deveria ser conduzida pelo coordenador da equipa de procuradores que trabalham no Supremo Tribunal de Justiça. Há mais de um ano que o procurador-geral adjunto Paulo Sousa, de 63 anos, tem em mãos o processo-crime batizado com o nome “Lex”, tendo a ajudá-lo dois procuradores destacados pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
Paulo Sousa, que viu a sua comissão de serviço no Supremo Tribunal de Justiça ser renovada por mais três anos em julho de 2017, é considerado por fontes que o conhecem como um magistrado à prova de bala. No Supremo, coordena uma equipa de sete procuradores-gerais adjuntos que inclui Cândida Almeida, ex-diretora do DCIAP, o departamento de elite do Ministério Público em Portugal.
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