Oito militares iraquianos que prestavam apoio a operação contra o estado islâmico foram mortos por ataque americano. Oficial local afirma "parece que o ataque foi um erro".
Tropas iraquianas com o apoio dos Estados Unidos da América trabalham em conjunto em operações contra o estado islâmico (imagem de 2017)
AFP/Getty Images
“O ataque foi um erro”, disse um responsável da localidade. A Agence France Press (AFP) avança que oito iraquianos — estão identificados um oficial militar, cinco polícias e uma mulher — foram mortos na sequência de um ataque aéreo americano. As vítimas estavam a prestar apoio numa operação contra o estado islâmico numa localidade do vale do Eufrates.
Além dos mortos, 20 pessoas ficaram feridas na sequência do ataque. O comando de operações de forças conjuntas iraquiano afirma que tinha pedido apoio de forças especiais no âmbito de uma operação internacional, mas o que aconteceu a seguir não se poderia prever.
“Tínhamos prendido o terrorista [Karim al-Samarmad], as tropas estavam ainda a fazer buscas no local e uma granada foi lançada de um edifício”, disse um responsável do comando a justificar o pedido de apoio. Foi quando estavam a voltar do local que foram interpelados pelas forças especiais americanas.
Segundo avança a mesma fonte, os americanos confundiram as tropas com terroristas jihadistas e pediram um ataque aéreo.
Foi aberto um inquérito oficial para apurar responsabilidades.
Além dos mortos, 20 pessoas ficaram feridas na sequência do ataque. O comando de operações de forças conjuntas iraquiano afirma que tinha pedido apoio de forças especiais no âmbito de uma operação internacional, mas o que aconteceu a seguir não se poderia prever.
“Tínhamos prendido o terrorista [Karim al-Samarmad], as tropas estavam ainda a fazer buscas no local e uma granada foi lançada de um edifício”, disse um responsável do comando a justificar o pedido de apoio. Foi quando estavam a voltar do local que foram interpelados pelas forças especiais americanas.
Segundo avança a mesma fonte, os americanos confundiram as tropas com terroristas jihadistas e pediram um ataque aéreo.
Foi aberto um inquérito oficial para apurar responsabilidades.
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