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Ilustre Cambuma, pedimos que publique o seguinte:
As mortes estão a aumentar na maior unidade sanitária do país popularmente conhecido por Hospital Central de Maputo. As casas deste cenário são uma reunião de iniquidades deliberadas.
1. A direção do médico internista João Fumane (que prefere ser tratado como oncologista enquanto não é), co-adjuvada pelo médico cardiologista Domingos Diogo ocupando os cargos de director geral e director clínico respectivamente. Nos últimos anos inventaram a construção de um parque para automóveis bem em frente ao banco de socorros num concurso público cheio de irregularidades e nada lhes aconteceu na era do ministro Manguele. Daí em diante os roubos só foram crescendo. Fizeram uma reabilitação do edifício da maternidade que enriqueceu a dupla e de seguida uma construção de raiz da dermatologia, otorrinolaringologista, oftalmologia e tantas outras obras só para não mencionar a estrada de pavê em frente a lavandaria que durou 2 anos e meio de um percurso de 50 metros e que está inacabada. Todas essas obras tiveram o mesmo modus operandi. As luvas foram enchidas nos concursos públicos. O próprio bloco de consultas de cardiologia. Aquisição de material de escritório topo de gama tais como mesas de escritório em tudo quanto é gabinete com suas respectivas cadeiras (impróprias para uma postura saudável da coluna, que o digam os fisiatras/fisioterapeutas). Substituição de ar condicionados por vezes desnecessária, alteração das folhas de processo clínico, tais como requisição de análises e até diários do anterior papel simples para papel especial que é perto de cinco vezes mais cara. Tudo isto com o intuito de roubar o estado. Colocaram as famosas máquinas de orientação da bicha, aquelas que tiram senha que geralmente encontramos nos bancos, vodacom, mcel, etc. Tais máquinas estão em quase todo lado só faltou nos carros que levam cadáveres para a morgue e a este ritimo não falta muito.
2. Perseguição aos funcionários e aposentação compulsiva dos funcionários chaves e tidos como reaccionarios. Os exemplos são muitos, tal são os casos do professores Jalá (um imagiologista de renome, e curiosamente desde a sua saída do hospital central de Maputo parou a formação contínua na pós graduação ou residência médica, mas este assunto debruçaremos mais adiante), Rui Bastos, Antônio Zacarias, entre muitos pediatras e obstetras.
3. Neste momento não se faz raio-X porque não há chapas para tal envia-se os doentes para fazerem noutras unidades sanitárias, o aparelho de TAC andou avariado por muito tempo e actualmente funciona mas sem chapas para contornar essa situação o médico deve tirar a foto da imagem ou se basear no relatório se sair a tempo com o risco de se perder como é típico. O aparelho de ressonância magnética desde ano passado que deu seu último suspiro. Não mais se faz aquele precioso exame.
3. Falta de medicamentos de varia classe desde os analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos, antissépticos, desinfectantes, suplementos vitamínicos e nutricionais e tromboliticos muitos deles insubstituíveis.
4. A dieta já nem se fala só para dar exemplo desde a primeira semana de março até a fecho desta semana os doentes, acompanhantes e funcionários só comem arroz com feijão que tem bichinhos pretos.
5. Desde Setembro de 2016 que os funcionários não recebem o dinheiro de urgências que actualmente tentam chamar de horas extras mas o facto é que as mulheres não dormem em casa com seus maridos e os homens não o fazem se forem funcionários daquele hospital e para agravar nada recebem como compensação. Falam as más línguas que foram pagas as urgências de um mês desconhecido como forma de acalmar os ânimos de uma greve nos serviços de urgência. Mas o ponto é que o Fumane fumou toda a mola com Diogo nos Domingos.
Como consequência são mortes em massa ou seja uma verdadeira chacina ou mesmo hecatombe.
As mortes estão a aumentar na maior unidade sanitária do país popularmente conhecido por Hospital Central de Maputo. As casas deste cenário são uma reunião de iniquidades deliberadas.
1. A direção do médico internista João Fumane (que prefere ser tratado como oncologista enquanto não é), co-adjuvada pelo médico cardiologista Domingos Diogo ocupando os cargos de director geral e director clínico respectivamente. Nos últimos anos inventaram a construção de um parque para automóveis bem em frente ao banco de socorros num concurso público cheio de irregularidades e nada lhes aconteceu na era do ministro Manguele. Daí em diante os roubos só foram crescendo. Fizeram uma reabilitação do edifício da maternidade que enriqueceu a dupla e de seguida uma construção de raiz da dermatologia, otorrinolaringologista, oftalmologia e tantas outras obras só para não mencionar a estrada de pavê em frente a lavandaria que durou 2 anos e meio de um percurso de 50 metros e que está inacabada. Todas essas obras tiveram o mesmo modus operandi. As luvas foram enchidas nos concursos públicos. O próprio bloco de consultas de cardiologia. Aquisição de material de escritório topo de gama tais como mesas de escritório em tudo quanto é gabinete com suas respectivas cadeiras (impróprias para uma postura saudável da coluna, que o digam os fisiatras/fisioterapeutas). Substituição de ar condicionados por vezes desnecessária, alteração das folhas de processo clínico, tais como requisição de análises e até diários do anterior papel simples para papel especial que é perto de cinco vezes mais cara. Tudo isto com o intuito de roubar o estado. Colocaram as famosas máquinas de orientação da bicha, aquelas que tiram senha que geralmente encontramos nos bancos, vodacom, mcel, etc. Tais máquinas estão em quase todo lado só faltou nos carros que levam cadáveres para a morgue e a este ritimo não falta muito.
2. Perseguição aos funcionários e aposentação compulsiva dos funcionários chaves e tidos como reaccionarios. Os exemplos são muitos, tal são os casos do professores Jalá (um imagiologista de renome, e curiosamente desde a sua saída do hospital central de Maputo parou a formação contínua na pós graduação ou residência médica, mas este assunto debruçaremos mais adiante), Rui Bastos, Antônio Zacarias, entre muitos pediatras e obstetras.
3. Neste momento não se faz raio-X porque não há chapas para tal envia-se os doentes para fazerem noutras unidades sanitárias, o aparelho de TAC andou avariado por muito tempo e actualmente funciona mas sem chapas para contornar essa situação o médico deve tirar a foto da imagem ou se basear no relatório se sair a tempo com o risco de se perder como é típico. O aparelho de ressonância magnética desde ano passado que deu seu último suspiro. Não mais se faz aquele precioso exame.
3. Falta de medicamentos de varia classe desde os analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos, antissépticos, desinfectantes, suplementos vitamínicos e nutricionais e tromboliticos muitos deles insubstituíveis.
4. A dieta já nem se fala só para dar exemplo desde a primeira semana de março até a fecho desta semana os doentes, acompanhantes e funcionários só comem arroz com feijão que tem bichinhos pretos.
5. Desde Setembro de 2016 que os funcionários não recebem o dinheiro de urgências que actualmente tentam chamar de horas extras mas o facto é que as mulheres não dormem em casa com seus maridos e os homens não o fazem se forem funcionários daquele hospital e para agravar nada recebem como compensação. Falam as más línguas que foram pagas as urgências de um mês desconhecido como forma de acalmar os ânimos de uma greve nos serviços de urgência. Mas o ponto é que o Fumane fumou toda a mola com Diogo nos Domingos.
Como consequência são mortes em massa ou seja uma verdadeira chacina ou mesmo hecatombe.
- Um grupo de médicos comprometidos com a boa prestação de serviços ao povo mocambicano"
há 40 minutos · Enviada através do Messenger
Nota:
Parece que a "ministra" da saúde está mais concentrada nas boladas chorudas de medicamentos piratas da Índia junto dos Sidats.
Parece que a "ministra" da saúde está mais concentrada nas boladas chorudas de medicamentos piratas da Índia junto dos Sidats.
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