segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Ragendra de Sousa; Gestores da RM; Moisés Paulino

Xiconhocas da semana: Ragendra de Sousa; Gestores da RM; Moisés Paulino
Xiconhoca
Escrito por Redação  em 02 Fevereiro 2017
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Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:
Ragendra de Sousa
Até bem pouco tem o senhor Ragendra de Sousa parecia um indivíduo com os miolos no lugar, mas bastou o sujeito para para o lado de lá, assumindo a pasta de vice-ministro da Indústria e Comércio, para vir ao público com conversas de meia tigela. Ragendra, numa atitude de que tem falta de iodo no cérebro, anda apregoar alimentos alternativos ao pão, ignorando que a realidade do mercado mostra que o preço de porção de mandioca ou batata-doce é mais cara. O pior de tudo, é o facto de continuar a fazer ouvidos moucos para o roubo no peso do pão, para além de ter esquecido que havia dito que gás natural da Bacia de Rovuma em dois anos podia pagar as dívidas ocultas. Xiconhoca!
Gestores da RM
Há um novo bando de abutres em acção em instituição que sobrevive à custa do suor dos contribuintes. Os referidos necrófagos estão pendurados na gestão do poleiro da Rádio Moçambique (RM). Os Xiconhocas, que além de prestarem péssimo serviço público à população, agora estão empenhados em usar indevidamente dinheiro do povo. A Rádio Moçambique, por exemplo, gastou mais de 26 milhões de meticais em contratos fornecimento de bens sem o Visto obrigatório do Tribunal Administrativo (TA).
Moisés Paulino
O director Nacional de Hidrocarbonetos e Combustíveis no Ministério dos Recursos Minerais e Energia, Moisés Paulino, também devia levar o apelido de Pinóquio. O Xiconhoca, sem nenhuma réstia de vergonha na cara, andou, desde semana passada, a mentir para os moçambicanos, afirmando que o combustível estava para ser distribuído, facto que só veio a acontecer na segunda a tarde, o mais caricato é o exercício que fez para negar que houve ruptura de stock por falta de pagamento, uma vez que, depois do calote de Moçambique, nenhuma instituição estrangeira aceita garantias bancárias de bancos moçambicanos.

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