Lenon Arnaldo adicionou 3 fotos novas.
Os críticos de costume (alguns pseudos economistas, jornais pasquins é independentes), já começaram a desesperar com suposta traição perpetrada pelo Banco Mundial. Segundo estes, não entendem e nem encontram motivos que justifiquem que, o Banco Mundial, decida de forma unilateral retomar os financiamentos à projectos do governo de Moçambique, sem que, o "compromisso inicial" - deixar seco as finanças públicas, tivesse sido cumprido à risca. Dão como exemplos o Projecto Sustenta, em que o Banco Mundial finacia com USD 40 milhões de dólares de americanos.
Questionam esses sabichões, como é possível o BM financiar projectos
enquanto a causa que teve como base para a suspensão dos financiamentos
dos referidos projectos e mais pelas instituições de Bretton Woods do
qual BM é parte e mais, que são as dívidas públicas contratadas pela
(Ematum, MAM e Proindicus ) ainda não foram esclarecidas. Pois, entende
está entende essa classe de intelectuais que o finaciamentos a projectos
e depois, mais ou menos dias ao orçamento do estado fazerem sentido,
depois explicado ou divulgado o relatório da vem sendo levado a cabo
pela Kroll Inc. e quiçá, responsabilização dos possíveis sangue sugas.
Há muita azia e mal estar. Cada dia que passa, vão perdendo as mínimas esperanças: lá foi a estória dos esquadrões da morte; a crise militar é política e agora, a última machadada aos detratores do governo do dia: a retoma de financiamentos a projectos do governo de Moçambique, pelos parceiros internacionais.
Caso para dizer: quem não se sente não é filho de boa gente.
Há muita azia e mal estar. Cada dia que passa, vão perdendo as mínimas esperanças: lá foi a estória dos esquadrões da morte; a crise militar é política e agora, a última machadada aos detratores do governo do dia: a retoma de financiamentos a projectos do governo de Moçambique, pelos parceiros internacionais.
Caso para dizer: quem não se sente não é filho de boa gente.
Danilo Tiago O Lenon Arnaldo so pode estar a perder a lucidez. It dont make a SENSE...
Lenon Arnaldo Gaitaria
de convida - lo, a ver post/partilha do professor António Francisco
sobre o assunto. Depois retira as ilações que julgar necessárias.
Lenon Arnaldo Danilo Tiago
já reparaste que na verdade os seus comentários é que tem faltado
alguma coerência. Se é não assunto, sem lucidez como é que possível uma
ilustre figura dar-se ao trabalho de comentar coisa pasquim. Se
concentre no essencial. Faças tu post com coerência e lucidez e nos
outros iremos aplaudir em pé.
Spirou Maltese sempre a caça de bruxas imaginarias nosso amigo
Francey Zeúte Oh meu brother, já não dá sequer para te acudir. Estas sucessivamente a meter ÁGUA, literalmente. Que análise vem a ser esta? Estás a deixar-me deveras preocupado.
Danilo Tiago Francey ainda bem que chegaste a essa conclusao. Ja somos 2. Sinceramente Lenon Arnaldo, quando nao da para escrever nada o melhor e' o silencio.
Lenon Arnaldo Ah, ora essa afinal eu faço post a espera que alguém acuda-me. Do que disse acima diga o que não seria água
Francey Zeúte Vamos lá ver se isto ainda tem conserto. Então, o que te parece: é legítimo que "detratores" questionem a retoma do financiamento sem a conclusão das auditorias ou não?
Lenon Arnaldo O que tem a ver o ovo e C da galinha.
A legitimidade que tu julgas que essas pessoa tem, é superior aos interesses superiores de da população moçambicana. Essas pessoas por acaso são acionistas ou credores dos valores usados pelas instituições financeiras internacional.
Estava à espera um argumento mais sustentado, afinal, o exercício de um direito individual ou de um grupo de interesse na sua óptica pode sobrepor-se aos interesses colectivos.
Esse é o problema de moçambicano, passa o tempo a apelidar, adjectivar outrem, e quando convidado a dar o seu contributo, como se pode ver: só sai em todos lados água das caixas sépticas.
A legitimidade que tu julgas que essas pessoa tem, é superior aos interesses superiores de da população moçambicana. Essas pessoas por acaso são acionistas ou credores dos valores usados pelas instituições financeiras internacional.
Estava à espera um argumento mais sustentado, afinal, o exercício de um direito individual ou de um grupo de interesse na sua óptica pode sobrepor-se aos interesses colectivos.
Esse é o problema de moçambicano, passa o tempo a apelidar, adjectivar outrem, e quando convidado a dar o seu contributo, como se pode ver: só sai em todos lados água das caixas sépticas.
Lenon Arnaldo Convido-vos a ir ver o vosso mestre António Francisco e depois regressem aqui
Francey Zeúte O interesse superior desse povo a que te referes é ver concluído e esclarecido o processo da auditoria . Mas a verdade é que o debate já iniciou torto daí que não vale de nada estarmos neste lero lero.
Lenon Arnaldo Com que então o "povo" disse a si e os seus que, enquanto não for esclarecido ou concluindo o relatório que está sendo conduzido pela Kroll Inc. tudo fique bloqueado. Vergonhoso.
Lenon Arnaldo Quer dizer: divertiam-se com conflito político e militar, com a crise financeira e o bloqueio a custa do povo, e para defender os vossos interesses mesquinhos. Quão intelectuais/independentes kkkkkkkkk
Francey Zeúte Qual foi mesmo a razão do bloqueio do financiamento ao estado Moçambicano ? É que já me esqueci.
Lenon Arnaldo Já reparaste que tentastes minimizar o post e não és capaz de trazer nada de novo; Se não como de costume: diabolizar, adjectivar e chamar todo tipos de nomes e acima de tudo, usar truques/artifícios artesanias para não dizer nada.
Irmao, descontrua o meu post. Please
Abandone a ladainha de costume.
Irmao, descontrua o meu post. Please
Abandone a ladainha de costume.
Lenon Arnaldo Até onde sei, depois em que foram tornadas públicas as dívidas contratadas pelas empresas acima, os parceiros internacionais de moçambique liderados pelo FMI, suspenderam ajudas directo ao orçamento e a projectos, até que a questão das dívidas tivesse um esclarecimento, com excepção, há alguns projectos em curso. Isso foi cumprido quase à risca neste ano e meio.
Neste início de ano (2017), para dos apóstolos da desgraça alheia/colectiva, e com a paz conseguida as fatias, moçambique ter aceite que fosse feita auditora e, quiçá, tenha conseguido estabelecer uma base de confiança quem sabe as "fatias" que permitiu ou permite que os financiamentos não fosse só a projectos que já haviam sido aprovado antes da suspensão da ajuda, fosse feito também a "novos projectos" e alguns que as suas verbas haviam sido congelado.
Com esse caminhar "as fatias", não tarda que: o mais curto espaço de tempo, retome a ajuda directo ao orçamento; ou, os parceiros darem sequência a uma ideia que já circulava em tempos de que, a ajuda devia ser de forma indirecta e não directo ao orçamento do estado, para garantirem uma maior intervenção/fiscalização.
Dou-lhe um exemplo: este ano o BM ou BAD, financiou um projecto de reabilitação de 200 km estrada na província de Gaza, se fores a pegar no modelo como serão feitos os trabalhos e pagamentos, é diferente do modelo tradicional que era, adiantamento 15/30% do valor global e vais facturando conforme.
No referido projecto a música é outra: primeiro elevarão os padrões de exigência com vista a ter-se mais qualidade, a fiscalização que para mim é o principal calcanhar de aquiles é feita por empresas internacionais por eles indicada quase a dedo, e a estória de pagamento adiantado foi cortado e, passar a pagar ou emitir factura em cada cinco (5) em cinco (5) kilometros, depois de verificado se foram respeitados os TdR previamente acordados (padrões qualidade que eles exigem as empresas contratadas). Note que com esta medida, tem a sua parte negativa, pois, nenhuma empresa moçambicana tem qualificadores para responder a este tipo de obras, por via disso, só empresa estrangeiras (também todas) conseguem responder o padrão para aquele tipo de empertigada. Não tarda que reclamemos disso.
Para dizer oquê: mesmo com a retoma as ajudas a moçambique, nada garante será como na "época das vacas gordas", pois há indicações no sentido de poder alterar-se a forma como era feita, para garantir na óptica dos parceiros, maior transparência e fiscalização dos dinheiro que na sua maioria resultam das contribuições dos seus cidadãos.
Neste início de ano (2017), para dos apóstolos da desgraça alheia/colectiva, e com a paz conseguida as fatias, moçambique ter aceite que fosse feita auditora e, quiçá, tenha conseguido estabelecer uma base de confiança quem sabe as "fatias" que permitiu ou permite que os financiamentos não fosse só a projectos que já haviam sido aprovado antes da suspensão da ajuda, fosse feito também a "novos projectos" e alguns que as suas verbas haviam sido congelado.
Com esse caminhar "as fatias", não tarda que: o mais curto espaço de tempo, retome a ajuda directo ao orçamento; ou, os parceiros darem sequência a uma ideia que já circulava em tempos de que, a ajuda devia ser de forma indirecta e não directo ao orçamento do estado, para garantirem uma maior intervenção/fiscalização.
Dou-lhe um exemplo: este ano o BM ou BAD, financiou um projecto de reabilitação de 200 km estrada na província de Gaza, se fores a pegar no modelo como serão feitos os trabalhos e pagamentos, é diferente do modelo tradicional que era, adiantamento 15/30% do valor global e vais facturando conforme.
No referido projecto a música é outra: primeiro elevarão os padrões de exigência com vista a ter-se mais qualidade, a fiscalização que para mim é o principal calcanhar de aquiles é feita por empresas internacionais por eles indicada quase a dedo, e a estória de pagamento adiantado foi cortado e, passar a pagar ou emitir factura em cada cinco (5) em cinco (5) kilometros, depois de verificado se foram respeitados os TdR previamente acordados (padrões qualidade que eles exigem as empresas contratadas). Note que com esta medida, tem a sua parte negativa, pois, nenhuma empresa moçambicana tem qualificadores para responder a este tipo de obras, por via disso, só empresa estrangeiras (também todas) conseguem responder o padrão para aquele tipo de empertigada. Não tarda que reclamemos disso.
Para dizer oquê: mesmo com a retoma as ajudas a moçambique, nada garante será como na "época das vacas gordas", pois há indicações no sentido de poder alterar-se a forma como era feita, para garantir na óptica dos parceiros, maior transparência e fiscalização dos dinheiro que na sua maioria resultam das contribuições dos seus cidadãos.
Fatima Mimbire A questão de fundo é : que contrapartidas foram negociadas c o banco mundial p financiar o sustenta. Quem n sabe q os irmãos da Breton Woods, fmi e bm, estão por detrás da nossa desgraça?
Lenon Arnaldo Irma, já não confiam os gringos. Afinal, toda essa pendenga não é porque não foram buscar a "mola" com eles e foram buscar com bancos mafiosos russos e intermediários do Credit Suisse kkkkkkk
Gostei de ouvir de si, que estes senhores (Banco Mundial e FMI) a zanga nada tem a ver com os limites de endividamento como tal, o que queriam, era que a mola tivesse sido vendidos por elas. Não é mana.
Gostei de ouvir de si, que estes senhores (Banco Mundial e FMI) a zanga nada tem a ver com os limites de endividamento como tal, o que queriam, era que a mola tivesse sido vendidos por elas. Não é mana.
Spirou Maltese foram buscar que dinheiro nos russos?esta onde esse tal dinheiro? eheheheheh eishhh
Lenon Arnaldo Ainda é novidade para si, que parte do valor da dívida que a Proindicus, MAM ou Ematum tem lá taco dos russos do VTB.
Quando não entende ou não sabe que tal 😷 até porque: podes evitar que entre muitas moscas kkkkkkkk
Quando não entende ou não sabe que tal 😷 até porque: podes evitar que entre muitas moscas kkkkkkkk
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