domingo, 16 de novembro de 2014

Deputado Miguel Monteiro nho sta convidado

José Sanches Zé Sanches shared Ministério do Desenvolvimento Rural's photo.
11 November at 11:51
Deputado Miguel Monteiro nho sta convidado. Passagem gó nhô ki ta paga.
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  • Miguel Monteiro Água Bu ta leba? 
    11 November at 20:26 · Like · 1
  • Miguel Monteiro Discurso abertura Agronegócio 

    É pertinente debater e analisar sobre o papel da agricultura no desenvolvimento do país, e na obtenção de rendimentos, sobretudo no meio rural.

    Constatamos que o Paicv, depois do debate feito à cerca de um ano sobre a agricultura, traz a esta casa parlamentar um tema similar, neste caso o Agronegócio. Assim, parece-nos que para o Paicv e o Governo, não havendo muitas áreas onde mostrar trabalho, o sector primário deve ser debatido e rebatido, dando a ideia que nesse sector as coisas vão de vento em popa.

    Qualquer política relativa ao agronegócio, tem de ter os seguintes propósitos: estar ao serviço da segurança alimentar, da economia real, do crescimento económico, do combate ao desemprego, da competitividade e internacionalização das empresas, da promoção do desenvolvimento das ilhas e da unificação do mercado nacional. 

    É verdade que ao nível da mobilização de água, há trabalho feito, ao nível de barragens e de furos. Mas este governo não percebe que o objectivo final não é ter disponível milhões de m3 de água, mas sim disponibilizar essa água aos agricultores, de forma eficiente e principalmente a um custo sustentável para os mesmos. A água é um meio, e não um fim em si.

    Mas como falar em agronegócio, se a riqueza criada pelo sector da agricultura e pecuária, tem vindo a perder peso no PIB nacional? Em 2001 o peso da agricultura e pecuária no PIB era de 9,7%. Nos anos subsequentes a queda foi consistente e contínua, chegando em 2011, a apenas 7,2%, conforme dados do INE!

    Como falar em agronegócio, se os dados demonstram que a maioria das pessoas que trabalham na agricultura são pouco ou nada qualificadas? Das pessoas que detêm um diploma médio ou superior, apenas 1,6% trabalham nos sectores de agricultura e veterinária!

    Como falar em agronegócio, se dados do INE, relativo às importações demonstram que há um aumento contínuo de importações na maioria dos produtos alimentares? Em 2001, representavam 8 milhões e 300 mil contos, e em 2013 já representavam 17 milhões e 200 mil contos.

    Como falar em agronegócio, se os dados do INE demonstram que a inflação nos produtos alimentares foi nos últimos anos (2008-2013), em média de 2,54%, ou seja os preços dos produtos agrícolas aumentaram?

    Como falar em agronegócio, se o acesso a linhas de crédito específicas para o sector agrícola, é muito difícil, e com elevadas taxas de juro?

    Como falar em agronegócio, se não estão instituídos sistemas de seguro, para os agricultores fazerem face a eventuais calamidades, danos e prejuízos nas suas colheitas?

    Como falar em agronegócio, quando o combate às pragas é ineficaz?

    Como falar em agronegócio se o acondicionamento e embalamento funcionam precariamente, se não há promoção e protecção de marcas, nem atribuição de certificados de qualidade?

    Como falar em agronegócio, se o transporte ao nível inter-ilhas, é caro, irregular, ineficiente e muitas vezes inexistente?

    Como falar em agronegócio, se os delegados e técnicos do Ministério de Desenvolvimento Rural, são vistos como comissários políticos, e não prestam o apoio e assistência técnica solicitados pelos agricultores?

    Como falar em agronegócio se o INIDA não cumpre cabalmente as suas atribuições?

    Como falar em agronegócio, quando há discriminação e favorecimento de certos agricultores, por parte do Ministério de Desenvolvimento Rural?

    Face a todas estas constatações, parece-nos mais que o termo correcto a utilizar, não seja agronegócio... Sim porque na realidade trata-se de uma subsistência mais aprimorada, mas ainda assim subsistência, pois a maioria dos agricultores não tem lucros de forma sustentada!

    Aliás, é o próprio Ministério do Desenvolvimento Rural que em Setembro de 2012 identifica o agronegócio em Cabo Verde como sendo:

    "Incipiente, artesanal e de pequena escala, com ineficiências ligadas à produção, com faltas de coordenação em termos de selecção da cultura, da calendarização, das práticas de pós-colheita, com falta de escala, com uma deficiente logística de distribuição do campo ao consumidor final, e em que existe um desconhecimento da dinâmica e tendências cíclicas dos mercados."

    Assim, face aos dados atrás referidos, parece-nos despropositado que este Governo, esta maioria, pense que face aos milhões já gastos em Infraestruturas agrícolas, possa pensar que o agronegócio é uma área de sucesso na sua governação.

    Sim, porque por exemplo, face aos milhões já gastos, a riqueza obtida pelo sector primário deveria ter aumentado o seu peso no PIB nacional. Face aos milhões já gastos, Cabo Verde já deveria ter diminuído a sua dependência alimentar, recorrendo menos às importações de bens alimentares, libertando assim divisas.

    Pensamos sim, que um verdadeiro agronegócio pode ajudar as economias familiares, pode contribuir para o combate ao desemprego e êxodo rural, se for devidamente acompanhado, com estruturas de transformação e muito investimento na formação aos agricultores. Pensamos ainda que um verdadeiro agronegócio pode servir para preencher algum vazio no mercado da diáspora. Mas daí a termos um governo a vangloriar-se, quando aspectos essenciais como, por exemplo, transportes, financiamento, distribuição de água, combate a pragas, estratégia de negócio, não estão salvaguardados, é claramente excessivo, despropositado e certamente descabido, denotando uma publicidade e propaganda enganosa!

    É o próprio Documento de Estratégia de Crescimento e Redução da Pobreza que refere na pág. 53 que "Há necessidade de actividades de apoio que identifiquem quais os produtos a produzir no sentido de enfrentar a questão da logística e da cadeia de valor e também os desafios do controlo de qualidade e certificação, processamento, marketing e vendas. Simplesmente providenciar acesso a mais água e inputs para aumentar a produtividade não é suficiente, é necessária uma iniciativa integrada de competitividade do mercado de agro-negócios". Ainda nesse documento diz-se que "No período do Verão de 2012 voltaram a verificar-se situações de colheitas abundantes (cebolas e bananas) que foram deixadas a apodrecer tendo em conta a saturação do mercado na ilha onde foram produzidas"...

    Concluindo, pensamos que hoje há mais água, o que propicia o aumento da produção, mas não existe uma política adequada de gestão da água, o mercado está fragmentado e distante, a investigação é pouco incentivada e aplicada, o crédito é caro e inacessível, a formação é deficitária, a assistência técnica insuficiente, o controle de qualidade e fiscalização são pouco eficazes, o que tem levado à quebra da riqueza criada pelo sector primário, ao não aproveitamento do potencial real deste sector, e à melhoria de vida dos agricultores cabo-verdianos.
    11 November at 20:29 · Like · 3
  • Pedro Abel Freire MPD tem boka fedi. Pidi praga pa tchuba ka tchobi ti pega. Nhos tem língua preto. Bruxus...
    11 November at 23:14 · Like · 4
  • Joao Brito Sinceramente Caro Miguel Monteiro, as barragens foram feitas "ontem" e "hoje" o senhor já quer ver CV a exportar pordutos agrícolas!! Não existe magia!! As coisas vão sendo feitas!! É provavel que "amanhã" tenhamos aumento da produção agrícola de modo a permitir redução nas importações. Disse provavel, pk o sector agricola depende muito das condições da natureza (chuva, desastres naturais, e por ai...)
    12 November at 02:48 · Like · 2
  • Pedro Abel Freire Caro Joao Brito, o ser deputado falou para não ficar sem dizer nada. São tantas asneiras que diz que já perdi a conta. Mas, ele que se não sabe que fique sabendo: esta falta de chuva e vontade de Deus, que respeitamos e aceitamos como cristãos e não vontade de alguns que so ficam contentes quando alguma desgraça acontece. O povo de Cabo Verde, saberá julgar as pragas desta oposição desnorteada.
    12 November at 07:13 · Like · 2
  • Joao Brito Pois é caro Pedro Abel Freire, as criticas tem que ter sustentação!! MPD deve demonstrar uma oposição mais construtiva!! Pois, isto de criticar tudo o k o governo faz, pode virar contra MPD!! Hoje o povo está de olhos mais aberto e sabem reconhecer as coisas!! Acho que eles não têm estado a ver o nível de informação dos cabo-verdianos e acreditam ainda, que fazendo a politica de derrubar tudo o k PAICV faz, é uma otima politica!!!
    12 November at 09:08 · Like · 2
  • João Baptista-Shéu Por favor, não façam politica com a desgraça do povo porque falta de chuva em CV para mim é desgraça para o povo, principalmente aos agricultores e em particular aos criadores...Meus senhores deixem de manipular e desinformar porque ninguém de bom senso e muito menos Miguel Monteiro faz política com a falta de chuva, mais uma por favor não brinquem com a inteligência do povo...
    12 November at 15:15 · Like · 4
  • Pedro Abel Freire Caro João Baptista-Shéu, então nao acompanhou a ultima secção pa(r)lamentar. Não acompanhou os discursos de uma oposição que se vangloreia da falta de chuvas. Lamentávelmente vezes cem, assistimos a estes discursos. Não se lembra do discursos de um deputado quando foi inaugurado a Barragem de Poilão, quendo disse e todos ficaam boquiabertos com a seguinte frase, que cito: "...barragem quel lá ka ta intchi, nem cu xixi de tudo caboverdianos" fim de citação. Estamos cá para ver e continuamos a assistir a discursos do tipo, cada vez mais inflamados.
    12 November at 17:21 · Like · 2
  • João Baptista-Shéu Não tente pk comigo não vai conseguir, não sou esperto, mas não sou assim tão ingénuo para cair nestas politiquices! Repito de manipulação e desinformação que vocês usam e abusam para enganar quem menos percebe, mas cuidado pk quando o povo perceber a vossa estratégia, como dizem os Brasileiros a cobra vai fumar...
    12 November at 17:31 · Like · 2
  • Pedro Abel Freire Não é o que está a pensar, caro João Baptista-Shéu. Não se trata de manipulação de informações, e se quizer consulta arquivos da AN. Acomoanho via rádio e muitas vezes via TV, todos os debates. Não pense que politiquice está sempre deste lado, porque convem. Opinamos e apresentamos dados, portanto não se trata de desinformação. Espero que o Povo não se engane no julgamento e que nehuma cobra se (es)fume... Passar bem.
    12 November at 17:35 · Like
  • João Baptista-Shéu Sim meu caro, é que tentam sempre pôr na boca dos outros o que gostariam de ouvir para vosso proveito, mas muitos já perceberam a vossa lorota e já abriram os olhos.
    12 November at 17:41 · Like · 1
  • Pedro Abel Freire Acho que não leu o meu comentário. Já disse de onde veio a noticia. Mas, desculpa-me se está interessado, centremos o debate no post. Obrigado
    12 November at 17:43 · Like
  • João Baptista-Shéu Se ambos os contendores tiverem as mesmas armas estou convicto que certamente terão uma surpresa muito desagradável; Passar bem, obrigado.
    12 November at 17:49 · Like · 2
  • João Baptista-Shéu Palavra primitiva contenda Sr. Professor!
    12 November at 17:52 · Like · 2
  • Pedro Abel Freire desculpa, li contentores. Nesta contenda, somente o povo a julgar. Repito. Espero que o povo não se engane
    12 November at 17:59 · Like
  • João Baptista-Shéu Será, aceito mas...
    13 November at 15:41 · Like
  • João Baptista-Shéu O Sr. bem sabe que a vários anos e sistematicamente quem tem estado a enganar o povo e felizmente os enganados estão a abrir os olhos para o vosso desespero.
    13 November at 15:45 · Like · 1
  • João Baptista-Shéu Também espero que o povo não se engane...
    13 November at 15:47 · Like · 1
  • Pedro Abel Freire vocé é que está a dizer, caro João Baptista-Shéu. O povo sempre esteve de olhos abertos, e muitos ficaram desespados. Espero que não seja o seu caso, de ficar desesperado... Sempre soubemos aceitar a vontade popular e aceitem, sem desespero, quando o povo decidir
    13 November at 18:02 · Edited · Like
  • José Sanches Zé Sanches Miguel Monteiro dja dicorra kel texto lá. É ta usal na tudu debate e mesmo assim é ka ta corrige erros graves de desinformaçon ki sta nel. Mas Cabo-verdianos dja conchel ki nem ka sta liga si kusas más. Questão central é kely no aceita convite e nhu bai inauguraçon de mais um Barragem, dés bés lá Santo Antão.
    13 November at 18:59 · Like
  • Miguel Monteiro José Sanches Zé Sanches... Desafio-te a dizer que informação é "erro grave"...
    13 November at 19:27 · Like
  • Manuel S. Mendes Semedo Eu estou curioso por saber quem é que paga as viagens e as estadias para essas inaugurações, mesmo sabendo que há gente na situação de desespero nessa Ilha onde se vai inaugurar, mais uma barragem. Pois, pelo que percebi e fiz ideia o Miguel Monteiro tem de pagar as suas passagens. Mas e os outros, caro José Sanches Zé Sanches, se faz favor? Desculpe la, eu ter metido o meu juízo nesta matéria. Muito obrigado
    13 November at 20:30 · Like · 2
  • João Baptista-Shéu Meu caro Pedro Abel Freire, Se quiser ver gente desesperada é só visitar as zonas Rurais do Concelho do Porto Novo e verá com os próprios olhos o que muitos andam a dizer como deve saber até pessoas da situação já falaram até em fome no Conselho. Tire por momentos a camisola tambarina do lombo e venha.
    14 November at 17:06 · Like · 1
  • Daniel Soares "Jose Rui Alem Daniel Soares quano eu fiz o calculo de 500.000 ou seja da totalidade da população cabo-verdiana foi porque o amigo não apresentou um numero... APRESENTEI para facilitar e avançarmos com o dialogo.MESMO QUE APULAÇAO QUE AUFERE O SALARIO MINIMO FOSSE DE 500MIL, o Estado investiria 12,5 milhões de contos.. a pergunta seria de onde vem esse dinheiro.. ALIAS , É ESSA A PERGUNTA QUE DEVEMOS FAZER quando ouvimos alguém dizer que temos tantos aeroportos quantos tem Portugal e no entanto os turistas nem chegam a um decimo... INFELIZMENTE NAO TEMOS TANTAS ESQUADRAS DE POLICIAS, TANTOS HOSPITAIS ETC ETC QUANTOS OS QUE OS PORTUGUESES TEM . Investir em obras da lucro a corruptos e desgraça um povo.. INVESTIR NO CIDADAO desgraçao corrupto eleva um pais e dá lucro"
    14 November at 18:31 · Like
  • Pedro Abel Freire Calma caro João Baptista-Shéu, não vamos falar em tirar camisolas. Centremos no post, pois posso te pedir que faça o mesmo. Assim não nos desentendemos e ficamos quites. Não preciso ir longe, pois com a seca que vivemos o desespero é "geral". Como o meu caro, me preocupa a situação do pais. Não sei se reparou, que nenhum partido da situação ou da oposiçao quer ver esta situação politizada. A situação requer que todos nos unamos para ajudar a resolver os problemas do pais. NU DJUNTA MON NU COMPO NOS TERRA....
    14 November at 19:29 · Like · 2
  • Francisco Carvalho (1). "Investir no cidadão", diz o Sr. Daniel Soares. Fico a pensar se este senhor seria capaz de explicar como é que investir em portos, aeroportos, estradas e barragens, não é investir no cidadão; (2). Fico a imaginar que essas obras são para beneficiarem e para serem utilizadas por galinhas, porcos, patos e vacas.
    Yesterday at 00:45 · Like · 2
  • Joao Brito Caro Francisco Carvalho, sei que és mais inteligente do que estas a querer demonstrar!!! Não faças este de joguinho de desentendido!!!
    Todo mundo sabe que és obras não são para galinhas, porcos, patos e vacas!! Mas é claro que se talvez fosse feito menos investimentos em portos, aeroportos, estradas e barragens e evitar estas estrondosas derrapagens!! Haveria dinheiro para ser investimentos em actividades que trouxessem impacto mais directo e imediato na economia e talvez não teríamos tanto desemprego como temos hoje!!
    Yesterday at 02:59 · Like · 2
  • Daniel Soares Sr Francisco Carvalho! José Rui foi quem falou para Daniel Soares.
    Yesterday at 10:35 · Like
  • Pedro Abel Freire Caro Joao Brito, normalmente os investimentos estratégicos são sempre de longo prazo. Os ganhos, tambem são sempre a longo prazo, tambem. Pergunto se são ou não necessários? Temos ou nao ganhos com estes investimentos. Veja os ganhos do turismo, com os portos e aeroportos. Analise recente confirma. Aproveitamento das barragens, das escolas e dos hospitais, das estradas... são tantos exemplos,,, Derrapagens, como e em que? Desculpa a minha analise, mas, não penso que existe causa^efeito entre os investimentos de longo prazo e o desemprego. Pelo contrario. Seria pior se não houvessem estes investimentos.
    Yesterday at 11:42 · Like
  • Daniel Soares Em termos de obras, José Rui Além e João Brito falam disso mesmo: vejam o link! Não se trata de pessimismo, mas sim, realismo.http://rtc.cv/tcv/index.php?paginas=45&id_cod=30500
    21 hrs · Like
  • Daniel Soares Outros elementos que vão de encontro ao assunto relacionado com as obras realizadas em Cabo Verde:http://videos.sapo.cv/B50ZJUaahuLagzL7mZqu
    21 hrs · Like
  • Francisco Carvalho 1. Pois, Sr. Daniel Soares! Agora, para mim, está confirmado essa sua moderna estratégia de "atirar pedras e esconder a mão" aqui no facebook. Seleciona e recorta cuidadosamente o que os outros dizem para nunca assumir que é o que o senhor também diz; 

    2. É claro que se trata de uma opção democrática e merecedora de respeito; 

    3. Mas porque motivo não assumir e dizer: eu penso assim, defendo isto e aquilo? 

    4. Embora, para mim, considero que a publicação de links de noticias, seguindo sempre uma mesma linha, é uma forma de dizer também: é isto o que eu penso. Em liberdade e democracia.
    21 hrs · Like · 2
  • Daniel Soares Devia ter reparado que tenho assumido sempre o que penso, que digo e que escrevo, por que não os invento. Só que agora prescindo deste tipo de debate feito nos moldes de “palavra vai, palavra vem”. Passarei a utilizar uma nova forma de exercer a minha cidadania. Mostrando aqui o que penso directo ou indirectamente!
    16 hrs · Like
  • Joao Brito Caro Pedro Abel Freire eu não defendo o não investimentos em infraestruturas!! O que defendo é uma repartição mais equilibrada nos investimentos, ou seja, fazer investimentos que geram rendimento no longo prazo, mas tb fazer investimentos em actividades de geração de rendimento no curto prazo!! Ou seja, o povo vai ficar com fome e desempregado a espera que chegue o longo prazo para poder ter benefícios?????!!! Por exemplo, o governo podia ter usado parte do dinheiro para ajudar na incubação de empresas ou no incentivo ao empreendedorismo !!! Assim, teríamos maior dinamização económica e poderíamos ter maior aproveitamento das infraestruturas criadas!!!
    É neste sentido que digo que poderíamos ter menos desemprego!!! E com esta dinamização interna o governo teria dinheiro para continuar os investimentos e talvez no futuro não seria preciso pedir emprestado tanto dinheiro assim no estrangeiro!!!
    Espero que tenha percebido o meu ponto de pista!! pois sendo o meu caro amigo da área económica, acho que não será difícil de perceber!!!
    14 hrs · Like · 1
  • Joao Brito Em relação as derrapagens, acho que não é preciso argumentar, pois é só veres as noticias passadas na RTC!!!
    14 hrs · Like · 1
  • Joao Brito E acrescentando ainda, meu caro Pedro Abel Freire, temos o exemplo de Portugal, que realizou investimentos enormes em estradas e hoje está ao abandono!!! E CV, podia ter aprendido com este erro do PT e não seguir pelo mesmo caminho!! Mas, não!!! Estamos a fazer as mesmas "porcarias" que PT fez!!!! E no futuro tb vamos passar pelos mesmo apertos que PT tem passado!!!
    14 hrs · Like · 1
  • Daniel Soares Sinto-me aliviado ao ler estes comentários fundamentados sem tabú e sem complexo de quem conhece a área, independentemente se a sua apreciação favorece ou não o desempenho do governo. Repito, sinto-me aliviado!Sinto-me aliviado ao ler estes comentários fundamentados sem tabú e sem complexo de quem conhece a área, independentemente se a sua apreciação agrada ou não o governo. Repito, sinto-me aliviado!
    12 hrs · Like · 1
  • Pedro Abel Freire caro Joao Brito, o curto prazo resultado do longo. exemplifico é o investimento em barragens que esta dando rendimentos em milhares de agricultores, vendedeiras, nos consumidores sobretudo na ilha de Santiago, no abastecimento do turismo, no consumo de...See More
    11 hrs · Like · 1
  • Joao Brito Caro Pedro Abel Freire o que estas a falar é irrisório comparando com os investimentos feitos!!! Ou seja, estas factos que meu amigo apresentou, tem impactos ínfimos no PIB e no melhoramento da situação sócio-económica do país!!!!!!!É lógico que uma ou outra pessoa, já tem algum beneficio dos investimentos feitos, pior do que tem sido, seria ter gasto este mar de dinheiro, sem que ninguém tirasse algum beneficio!! Mas, estes investimento feitos não vão gerar a dinamização económica suficiente para amortizar os empréstimos, no período de tempo necessário!!! 
    Tu vês como a situação económica do país tem vindo a piorar e nem começamos a pagar as dividas!! Ou seja, quando chegar o período da amortização, a situação económica em CV vai piorar bastante!!! E achas que é com as poupanças em combustíveis e manutenção de viaturas dos condutores de Hiace, ou com as vendas de couve, tomates e cenouras que vamos poder amortizar as nossas dívidas?!!! Digo que não!!!!!! Cabo Verde para pagar as suas dividas tem que crescer a 5% ano!!! (tenho um estudo sobre a evolução da dívida pública, por isso, estou a falar com conhecimento de causa).

    Mas se houvesse uma melhor estruturação das prioridades dos investimentos em CV, o governo não teria gasto tanto dinheiro em infraestruturas, e de certeza que teria investimento em sectores com impactos mais directo e imediato na economia. 
    Que fique claro que não sou contra todas as infraestruturas construídas!! Mas existe algumas estradas ou aeroportos que podiam esperar mais uns anitos e o dinheiro podia ter sido encaminhado para outros sectores da economia!! E como sabes, só infraestrutura não é suficiente para dinamização económica!!!
    11 hrs · Like
  • Francisco Carvalho Tenho a sensacao que, finalmente, vamos ter alguem que vai apontar quais as obras que poderiam nao ter sido feitas. Acho que oJoao Brito vai fazer essa lista. Tera coragem?
    8 hrs · Like
Posted by Moçambique à(s)

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