quarta-feira, 22 de março de 2017

DISSONÂNCIA NAS ANÁLISES DO PROFESSOR CALTON CADEADO


Não é nosso hábito discutir pessoas, muito menos trazer à ribalta gafes que seres pensantes como nós cometem. Mas, quando há pessoas com uma capacidade de reflexão invejável a fazerem-se de loucos para confundir a opinião pública, o papo é outro. Este mini texto de opinião surgiu a partir do debate de tonalidades lançado no último domingo (19 -03) no mural do professor Chacate Thinker, que questionava a forma como Calton dirigia a sua crítica ao professor João Mosca, tendo o acusado de proferir uma ORAÇÃO DE SAPIÊNCIA COM PROBLEMAS SEMÂNTICOS E DESPROVIDO DE CONTEÚDO, na Universidade a Politécnica. 
Quando o assunto é Calton, é preciso recordar que não há um estudante atento que não sabe quem é este analista que dominou as análises da política doméstica ou internacional. Carinhosamente tratado por professor Calton, esta figura é exemplo dos poucos académicos moçambicanos que respeitam os parâmetros científicos na análise dos fenómenos políticos. 
 Em contrapartida, as analises deste académico confundem o público, sobretudo aos seus estudantes. 
EIS AS RAZÕES:
PRIMEIRO: Existem duas personalidades encarnadas numa única pessoa, nomeadamente: Um Calton professor, que ensina, com uma pujança científica e pedagógica invejáveis, a discutir e analisar os fenómenos sócio-políticos. Este mostra aos seus pupilos que uma análise nunca deve tomar partidos, muito menos abrir espaço para conotações danosas como: lambe bota, frentista, rentista etc. 
Alias, o Professor Calton mostra, em plenas aulas, que os moçambicanos são governados por gentes sem noção da política governamental. Este perfil pedagógico lembra-nos do pensamento socrático do século IV, quando o filósofo (Sócrates) apelava aos discípulos uma educação baseada na concepção aristocrática da areté, isto é, da virtude ou da excelência intelectual e moral, acessível somente aos que possuíam sangue divino. Portanto, com este método do ensino acreditamos que Calton forma estudantes com uma visão crítica necessária para a produção científica aceitável.
SEGUNDO: Paralelamente ao primeiro, existe um outro Calton amigo da imprensa estatal: Este é tido nos órgãos de comunicação social “Partidários” como um Deus que corrige todos os erros cometidos pela elite governamental. Esta figura faz o esforço de usar artimanhas científicas e não cientificas para defender um mal desnecessário e visível a olho nù. Devemos reconhecer que, sim senhor, esta figura consegue trabalhar um discurso parcial de modo a torna-lo imparcial para os menos esclarecidos. Portanto, pensamos que é possível associar a ele a um escorpião. Alias, a critica desnecessária que fez ao professor Mosca pelo facto de ter beliscado o governo do dia através do seu partido mexeu com o espírito do professor Calton enqauanto um ser dominado pela segunda personalidade que descrevemos acima. 
Trecho da oração de sapiência do professor Mosca: 
“Hoje, em Moçambique, não sei se existem universidades, públicas ou privadas, que não sejam alinhadas com o sistema político dominante. Há reitores não-membros da Frelimo? Quantos não-membros da Frelimo ocupam postos de directores de faculdade e de departamentos nas universidades públicas? Quantos proprietários/donos/sócios de universidades sabem o que é uma universidade e impõem aos reitores lógicas capitalistas como se fosse uma empresa de produção de um qualquer bem ou serviço? Sugiro-vos para que vejam patrão por patrão de universidade e concluam sobre o seu percurso académico, profissional, político e ético. Quantos docentes nas universidades públicas assumem posicionamentos críticos fundamentados? Realizam-se reuniões partidárias dentro das universidade com a presença de dirigentes universitários. E existem células do partido, neste caso da Frelimo. Sobretudo nas universidades públicas, os docentes são pressionados a serem membros da Frelimo. Isto é um abuso do poder, autoritarismo e espírito de todo poderoso. Isto é falta de vergonha misturada com despotismo”.(…).
RESPOSTA DO PRFESSOR CALTON CADEADO
Essa aula de sapiência, só tem nome. Vamos por partes. Primeiro, o texto tem problemas de escrita, por exemplo, de pontuação. Mas, esse problema é menor, pois poderia ter passado por um revisor. Segundo, o texto tem problemas graves de conteúdo. O conteúdo constitui uma descarga de ataques indirectos contra o governo/contra a FRELIMO e, em alguns casos, contra pessoas. Em vez de discutir ideias, pensamentos, o texto focaliza na destilação de raiva, de frustração. O texto é pobre em evidências, em exemplos, inclusive para sustentar a sua raiva. Eu não consigo encontrar nenhum valor acadêmico nesse texto que foi construído para ser uma aula de sapiência. Eu estou a pensar quantas pessoas vão procurar essa aula para citar nos seus trabalhos de pesquisa, amanhã! Hoje a tecnologia proporciona a facilidade de ver exemplos online. Podemos fazer um exercício comparativo com texto e com vídeos e vamos ver grandes aulas de sapiência, sobretudo quando são feitas por académicos/cientistas. 
Portanto, para mim, esse texto está muito longe de ser uma aula de sapiência. Esse texto estaria muito bem enquadrado num muro de lamentações e numa reunião política!

DISSONÂNCIA:
A dissonância cognitva é uma das áreas que tem sido aprofundada na psicologia e na comunicação. Alias, Leon Festinger define dissonância cognitiva como um estado mental causado pela inconsistência entre a acção e o pensamento. O psicólogo alemão Dieter Frey acrescenta ainda que a exposição selectiva é despertada pela forma como encaramos a informação dissonante como uma ameaça. Portanto, a quantidade de dissonância é também directamente proporcional ao esforço que o indivíduo investe no seu comportamento. As atitudes seguem o comportamento devido aos esforço a que nos submetemos numa determinada acção. Quando o professor Calton abandona os parâmetros científicos para criticar a sapiência do Cátedra João Mosca, usando o populismo, está no gozo da dissonância cognitiva.
Por outro lado, entendemos que este ensina uma coisa na sala de aulas e no terreno, neste caso, nas redes sociais e comunicação social, faz o contrário. Para nós, um académico deve estar comprometido com a verdade científica e não partidária. Pois, a ciência não se compadece com as ideologias. 
PS: Há muitos académicos que hoje encontram-se na mesma situação que o professor Calton. Não estamos a por em causa as escolhas profissionais de qualquer que seja mas sim a forma como estes posicionam-se em meios públicos. Portanto, a jornada não termina por aqui, iremos usar essas plataformas acessíveis a todas para denunciar qualquer irregularidade cognitiva.
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Comentários
Edmu Joao Panguene Quen é que não sabe que os reitores das universidades públicas e privadas são menbros da frelimo??estamos cansados de academicos tais como o professor Calton Cadeado que gostam de vilependiar a ideia de grandes pensandores como o Professor João mosca,Nuno Castelo Branco e outros.
GostoResponder821/3 às 19:48Editado
Rose De Carpio Sousa Subscrevo a sua opiniao mano.
Mercio Cuambe Grande verdade. Parabéns...
Zeca Becane Felisberto Sibia Demoraste, mas percebeste. Ele nao e unico. Eu ate afasto de mim toda informacao por ele produzido por medo de me contaminar
Rose De Carpio Sousa Hheheheheheheh... Essa me matou. kkkkkk
Affonso Guerreiro Moçambicanos... Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
Aziza Throne Professor kkkkk
Rose De Carpio Sousa Dizem que e" professor.
Rose De Carpio Sousa Grande verdade Euclides Flavioo e Carlos Macuacua. Calton como academico, evaporou já faz um bom tempo, para nao dizer que deixou de existir. É triste assistir a forma como este dito académico tem defendido as ideias nos dias que correm. Para mim, o problema não é ele ser da Frelimo, Renamo ou Pimo, mas sim a forma como ele se dirige aos seus co-colegas nomeadamente: Castelo Branco, Joao Mosca e no passado já dirigiu-se mal diante de Cistac. Penso que faltavam pessoas com mínima coragem para dizer isto. Alias, Egidio Vaz no ano passado dirigiu-lhe uma carta a questionar essas dissonâncias dele. E” bom quando jovens que provavelmente tenham passado das mãos dele insugem-se contra ele para entender que não e” um prof eterno e muito menos exemplar. Parabens pelas verdades trazidas aqui rapazes.
Edmu Joao Panguene O problema deste individuo é que ele gosta de adular,bajular,escovar k ate acabo pensando que ele não é academico mas sim um puxa saco da frel
GostoResponder221/3 às 19:52Editado
Rose De Carpio Sousa Ate pode fazer o que bem entender da vida dele. Mas nao venha nos confundir aqui nas redes sociais nem nos midias convencionais. A mim me errita o nivel de bajuxao dele. Bajular ate ensultar? Isso e" terrivel pha.
Edmu Joao Panguene Ele não sabe que evuluimos muito no anbito de conhecimento ja não caímos na ladainha barata dele
Carmelo Pontes Sério ? Não é uma novidade bom.post
Constantino Joao Calton Cadeado é um comerciante de discursos/pronunciamentos. Ele não vende para qualquer um, vende para quem Poder político e económico. Ele já identificou o comprador dos seus discursos/pronunciamentos, a Frelimo. 
Calton Cadeado é um grande intelectual, só que peca por não ser íntegro e por vender o seu saber a um grupinho de gente que defende seus interesses particulares e, não os do povo que fingem servir.
Euclides Flavio Constantino Joao, queres me dizer que Calton Cadeado e" um sufista moderno? Ele vende conhecimento como se dum product se tratasse?
Constantino Joao É verdade. O pior é que mesmo sabendo que o produto que vende aos chefoes só serve para eles e não para o povo, quer que os demais aprovem, concordem e passem a consumi - lo. 
Eu não caiu nas lábias dele.
Atumane Muenhe Muenhe Se fosse o meu professor da faculdade aquele individuo desapareceria em aulas!
Homer Wolf Já agora, por onde anda aquele outro académico/analista, com sotaque BRASileiro?... eh eh eh
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Bitone Viage Admiro o Calton como Professor, mas como desinformante ele esta sepultado o seu prestigio.
GostoResponder521/3 às 22:03Editado
Edmu Joao Panguene I agree with you Bitone Viage
Ver Tradução
Júlio Mutisse Camarada Euclides Flavio onde está o assunto aqui...???
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De Waan Candido dificil é comentar pois é o que se vive agora cada um à sua maneira... 
- uns são desinformantes c orgulho (calton)
- outros construtores de ideas k derstroem o crescimento acadêmico ( Egídio Vaz)
- alguns fogem qundo o povo aperta (Salomão Moiane )
- outros ainda preferem calar (cobardes)
- último grupo é dos ignorantes (alguns frelimitados)

fazer mais como é o estado nação nos tempos em k vivemos.

QUEM TENTA PENSAR É DADO COMIDA K NÃO TEM.
Jose Dinis Maphanga Euclides Flavio soh escreveu isso: Quando o assunto é Calton, é preciso recordar que não há um estudante atento que não sabe quem é este analista que dominou as análises da política doméstica ou internacional. Carinhosamente tratado por professor Calton, esta figura é exemplo dos poucos académicos moçambicanos que respeitam os parâmetros científicos na análise dos fenómenos políticos. (vais escrever isso sem o resto de outra palha que escreveste, quando Calton morrer).
Xavier Jorge Uamba Em Moçambique eu pessoalmente admiro dois acadêmicos que não são analistas de ocasião. Professor Calton Cadeado não é analista de ocasião sempre foi vertical no que defende e sabe muito bem se posicionar perante isso. O outro é professor Elisio Macamo este também nunca foi analista de ocasião sempre soube se colocar no que defende. Entretanto quem precisa de ser acadêmico deve aprender com esses dois professores.
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Júlio Mutisse Euclides Da Flora o trecho que citas da "sapiência" do JM deveria ser aceite por todos porque dito ou escrito por JM? Onde está a sapiência nesse emaranhado de senso comum superficial para ser proferido numa "aula de sapiência"? Deve o Calton Cadeado ou qualquer outro concordar porque dito por JM? A sua crítica ao CC resulta mesmo do posicionamento do CC ou dele desconstruir algo em que acreditas? Estás contra a forma como CC interpelou a "aula" de JM ou contra a própria interpelação crítica?
Para que conste, reconheço mais academicismo no trecho que citas do CC e não do JM. Reconheço nesse trecho um acadêmico que reclama postura academica na academia e não uma postura de político activo. É que, aquelas coisas ali ditas, são repetidas por Dhlakama até a exaustão (só para citar um). A um acadêmico exige se mais do que a repetição desses chavões, principalmente numa aula de sapiência. Exige se a orientação daqueles a quem se dirige para conhecer, por exemplo, o que propicia os factos que se levanta e como os podemos ultrapassar... numa aula de sapiência, julgo eu, plantam se sementes do saber com saber. Saber útil e não aquele que achincalha pessoas e instituições com senso comum politizado.
Queres ser acadêmico? Aprenda do Calton.
Me parece que todos precisamos de sair das caixas em que estamos , onde vemos tudo politizado para estarmos num campo aberto onde tudo o que dizemos pode, com maior ou melhor fundamento ser criticado e onde essa critica não deve, em primeiro lugar, ser encostada aos cânones políticos e ser analisada na sua essência.
Por exemplo, acho que prestaste um mau serviço à esfera pública em que eu gostaria que estivéssemos, onde os pares se criticam sem este chorrilho de críticas daqueles que concordam com o criticado, mas em que todos buscam, nos argumentos apresentados a racionalidade de tudo que se diz
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Carlos Macuacua Tens tua razao, embora nao percebo o que defendes ou protestas. Sabe, o teu posicionamento é tipico da ala juvenil daquela organizacao, por isso nao vamos Te Dar o luxu de fazer campanha eleitoral neste post.
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Júlio Mutisse Carlos Macuacua Kkkkkk sai da caixa. Os luxos não me São dados... conquisto os. Já vou há muito tempo nisto que aprendi a ignorar este tipo de comentários. Repare que não falo no colectivo pelo que, quem sejam vocês que não me vão dar luxos guardem os para vocês.
Se me conhecesses o mínimo não me associarias a nada para alem do qye está escrito acima. Muito menos a qq organização. Sou velho demais para isso.
Se quiseres perceber leia apenas os últimos dois parágrafos. Há coisas complicadas que estão mais acima deixa as para quem as pode decifrar.
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Ilidio Lobato Se o objectivo era elevar o Professor João Mosca pela sapiência, então escolheram um trecho que, pelo contrário, vem a dar razão ao argumento de Calton Cadeado. Nesse trecho perfila um discurso opinativo que não demanda nenhum exercício reflexivo. Aquilo ouvimos de qualquer indivíduo que manifesta ociosidade na análise. Na sapiência exige-se um elevado grau de análise e crítica, fundamentadas teorica e empiricamente
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Carlos Macuacua O que chama de fundamento teórico e prático numa analise de fenómenos políticos? Antes de tudo, devo-lhe recordar que a observação é um método científico valido numa análise, principalmente quando apresenta evidências claras. Já agora, você não sabe que em Moçambique não existe universidades públicas ou privadas que não sejam alinhadas ao sistema político dominante? O professor Mosca apresenta, no trecho que citamos, um questionamento. E você sabe que o questionamento é um exercício científico precioso numa reflexão académico. Não precisa criticar no anonimato (na janela de Júlio), pode postar seus comentários no espaço onde muitos comentam. Há receio de algo?
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Euclides Flavio Caro Júlio Mutisse, se o seu comentário for dirigido aos proponentes do post, Primeiro pedimos que faça rectificação dos nomes. Eu particularmente sou Euclides Flavio e não Euclides Da Flora como escreves. A partida esses lapsos quando repetidos levam a crer que não leu o texto de forma criteriosa. 
Respondendo: 1. Ninguém disse que todos devem aceitar o texto J.M. Mas pensamos que toda critica que é feita a este texto (no seu todo) no mínimo deve conter conteúdo e argumentos aceitáveis. Dizer que o texto de J.M é desprovido de conteúdo e tem problemas semânticos é SIMPLISTA E REDUCIONISTA, sobretudo quando não há fundamento para rebater. O comentário do Calton não acrescenta nenhum valor para o exemplo do pensar científico. 2. Nos estamos contra a interpelação que o professor Calton fez. Cogitamos que esta desprovido de ética para um individuo que pensamos que é académico. 3. A formula que nos ofereces para sermos académicos é dscutivel. Alias, estou surpreso com o protótipo de academicismos que tens. Se Calton é modelo de académico, então que sirva para si.
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Euclides Flavio Ilidio Lobato. Ninguém tem interres de elevar João Mosca aqui. Esse não é o objectivo do nosso post. Alias, não estamos a prestar assessoria a ninguém, apenas ficamos indignados com a forma como Calton dirigiu-se ao J.M. É preciso lhe recordar que apenas apresentamos uma parte da aula de sapiência e não o texto todo. Ademais, se assim fosse, a resposta do Cadeado não seria cabal para todo o oracao. Pois, uma parte não representa nem responde o todo, mas sim o todo é representado pela soma de todas as partes. Nos somos imparciais, portanto, apenas registamos dois momentos. (a aula de sapiência do professor Mosca tem mais de 17mil caractres e a resposta de Calton tem apenas 767 caracteres). O que previlegiamos no trecho do JM é a qualidade de perguntas que faz. Fico preocupado quando alguém ignora as perguntas de reflexão num texto.
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Sancho Pires O debate aqui é mais poético do que lógico. Vejo em quase todos a tentativa de escumalhar o oponente com palavras grandiloquentes, e diga-se de passagem, este modelo dialético é bárbaro de mais; por isso, em Moz a quantidade de enciclopédias ambulantes tende a aumentar exponencialmente.
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Júlio Mutisse Euclides Flavio sorry pelo lapso no nome. Nada tem a ver com ter lido ou não. Foi lido.
Em academia os pares se questionam e se criticam. Eu não me surpreendo e até gosto que assim seja.
Como diz o Ilidio Lobato, escolheram um trecho mau para vincar a critica do CC ao JM. E nisso dou razão ao CC
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Júlio Mutisse Carlos Macuacua quem critica no anonimato? Respondi te onde me interpelaste! Querias que te respondesse onde?
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Júlio Mutisse Euclides Da Flora sorry por te chamar erradamente.
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De Waan Candido #Sancho acaba de cometer o mesmo que critica. concordo consigo e tas na linha também.
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Ilidio Lobato Só uma dúvida, exceptuando a parte (do não assunto) voltada à discussão da pessoa do Calton, qual é a vossa proposta de debate neste post? PS. Sem sarcasmos
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Júlio Mutisse Nenhuma. Birra so
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Carmelo Pontes Acho que o Dr Calton vai ti dar uma sova com palavras num post num futuro próximo kkkkkkk
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Carmelo Pontes JM ou Calton tem os seus pontos de vistas cabe a cidadão aderir ou não ao posicionamento num mundo académico sem críticas não há desenvolvimento, enfim há académicos tipo Eno só causam efervescência científica quando o outro diz algo, tive oportunidade de interagir com Calton Cadeado, não me convenceu nem emocionou, mas da análise feita do seu discurso deduzi que é um tecnocrata e conhecedor de ciência a semelhança do Prof Mosca que tem bons livros nas livrarias que encerram uma qualidade de salutar e irrespingavel, enfim são produtos das academias de moz
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Sancho Pires Sabem, todo o indivíduo que segue a imprensa para expurgar seu pensamento é ambulante em termos de coerência discursiva. Pois a primeira intenção ao disponibilizar-se à imprensa é para receber ovação dos que o assistem. Tanto o Prof. Calton Caseado assim como JM não obstante dissidentes sob ponto de vista de análise, objectaram o mesmo intento: chamar e desviar atenção de indivíduo não esclarecidos. 
Meus amigos, quem é verdadeiramente acadêmico, escreve artigos, obras, etc, sem se preocupar com a imprensa. Agora, essa palha de gente que se diz intelectual, porém, so mostra a sua intelectualidade mediante câmeras ou público físico não passa de comerciante.
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Calton Cadeado Sancho Pires. Vejo que disseste uma verdade. Mas, também vejo que não disseste uma outra grande verdade. Talvez seja por desconhecimento, talvez seja intencional. Mas, quero ser positivo e pensar que seja por desconhecimento. E qual é a outra grande verdade que tu não disseste?
Meu caro! No mundo desenvolvido, os acadêmicos/os cientistas conversam constantemente em palestras, em simpósios, em conferências para discutirem os seus pensamentos, as suas ideias, as suas produções científicas. No mundo desenvolvido, os acadêmicos/ os cientistas debatem ideias escritas que são publicadas em grandes revistas/ journals de especialidade. Nessas publicações são, muitas vezes, objecto de grande debate em jornais e televisões. Sugiro-te, por exemplo, que vejas o programa de Fareed zakaria onde grandes acadêmicos/ cientistas são presença quase que constante. Será que eles são ambulantes? Será que eles estão a procura de ovação? Será que eles estão a desviar atenção de indivíduos não esclarecidos? Será que eles são comerciantes a mostrar a sua intelectualidade?
Portanto, Sancho não é nenhum problema ir a imprensa para expor pensamentos. No nosso país, nem deve ser problema porque somos pobres de revistas científicas. A única que existe é a imprensa (kkkk). Sancho vejo que estas a falar de coisas sobre as quais não tens domínio. Sancho, Só por curiosidade, sem ofensas, és acadêmico?
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Anselmo Titos Cachuada Certos! Parabéns pela coragem: este deve ser constantemente vigiado, pois as suas inconstâncias e inconsequências - manifestdas nas múltiplas dissonâncias - são nefastas à sociedade que deve servir e não confundir! Eu já não o escuto!
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Domus Oikos Hehehehehe.... Calton Cadeado?
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Sancho Pires É preciso percebermos que o que faz evoluir a ciência é a diversificação, problematização, falseabilidde ( na linguagem de Popper),b descontinuismo (Bachellard)...Logo, devemos nos ficar sim, na essência dos questionamentos levantados por JM e na dimensão crítica do CC.
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Júlio Mutisse Unanimismo académico seria o nosso fim.
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Sancho Pires Concordo plenamente
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Rose De Carpio Sousa Julio Mutisse e Ilidio Lobato, para que” arranjar artimanhas teóricas insustentáveis para defender o indenfensavel? O trecho colocado por esses dois jovens é o pico de qualquer tipo de comunicacao. As perguntas são para a reflexão. Portanto, é deveras preocupante quando alguém pensa que pode responder cabalmente as perguntas de reflexão. O mais preocupanate ainda é quando ele pensa que pode responder todo com muito agressão e reducionismo. Calton como “académico” ai perdeu muito. Penso que Carlos Macuacua e Euclides Flavios já vos deram aulas suficientes acima. Se eu fosse vocês mantinha-me calado. Ou procurava o cadeado para fechar a boca.
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Júlio Mutisse Rose De Carpio Sousa estou num debate de ideias e não numa aula. Não concordo com ambos e ja expus lá mais para cima o meu ponto de vista. Se concordaa com os que referes estás no seu direito. Eu não. Desta vez concordo com o CC.
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Helio Lucasse Tas a desafiar um master
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Calton Cadeado Euclides e Macuacua!
Eu devo felicitar-vos por reconhecerem que estão a discutir meio pessoa, meio atitude/ posicionamento e meio pensamento! Isso é muito bom porque deixa claro os parâmetros da discussão. Eu devo felicitar-vos, igualmente, por terem coragem de escrever, pois a nossa moda é a tradição oral e a fofoca, principalmente na era das redes sociais.
Quanto ao conteúdo vosso texto, o que mais me interessa é a dissonância que vocês levantam e com recurso a pensadores. Eu acho que vocês poderiam explorar um pouco os debates sobre knowledge production. Nesses debates vocês vão encontrar muita novidade sobre a relação entre polítics e produção de conhecimento, assuntos sobre imparcialidade, neutralidade, objectividade e subjetividade que vai vos ajudar a ver muitas coisas. Vocês até podem não concordar, mas vão, pelo menos perceber um pouco mais o mundo da produção de conhecimento científico (good and bad).
A dissonância do Calton que vocês levantam é um assunto complexo que pode ser discutido em relação a qualquer pessoa, a qualquer acadêmico. Neste caso, o vosso texto só peca por não apresentarem um único exemplo concreto dessa dissonância. E aqui, meus caros amigos, só para verem o quão complexo é o assunto, VOCES DEVEM SABER QUE HÁ PENSADORES QUE ANALISAM CRITICAMENTE A RELIGIÃO E A EXISTÊNCIA DE DEUS, mas, meia volta, eles estão a exercitar a sua fé nos locais sagrados! Será que isso significa, necessariamente, dissonância? Eu posso trazer muitos outros exemplos, só para vos colocar a reflectir, mas só este que eu acho ser robusto! 
Vocês mencionam, no vosso texto, o meu abandono de parâmetros científicos para criticar a sapiência do texto do Prof. Mosca. Mas, curiosamente, não dizem que parâmetros científicos são esses que eu abandonei. Assim fica difícil debater convosco? Concordam ou não comigo? Mostrem uma evidência desses parâmetros que eu abandonei e vamos debater nessa base!
Quanto ao populismo, digam lá onde está populismo na minha crítica? Para começar, vocês devem voltar ao dicionário para ver o que é isso de populismo. Ah! Por favor, não confiem no Wikipedia, nem no dicionário de língua portuguesa. Consultem dicionários de especialidade como, por exemplo, Oxford Concise Dictionary of Politics ou Dictionary of International Relations. Depois vamos ver onde está o populismo na minha crítica? Depois vamos ver se a vossa constatação sobre a dissonância, o populismo e a minha crítica tem algum fundamento robusto para debatermos. 
Em relação à política, a ideologias, prefiro não falar. Só reforço a minha sugestão para que leias mais um pouco sobre a relação entre política e produção de conhecimento.
No final de tudo, meus caros amigos, depois de ler e reler, analisar e reanalisar o vosso texto, eu percebo que vocês não estão zangados com nenhuma dissonância coisa nenhuma. Vocês estão zangados com a minha frontalidade. Vocês não estão zangados com o meu abandono de nenhum parâmetro académica porque nem sequer viram, Ainda, o texto que eu estou a escrever para criticar (positiva e negativamente) o texto de sapiência do Prof. Mosca. 
Eu vou partilhar convosco, Euclides e Macuacua, o meu texto, com parâmetros acadêmicos. Depois espero ter de vocês uma reação crítica, com os vossos parâmetros acadêmicos e com a igual ou superior frontalidade a que eu estou a colocar ao texto do Prof. Mosca!
GostoResponder2 hEditado

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