No dia 25 de Novembro (ainda não havia decisão sobre o julgamento do caso Jean Bustan) escrevi um texto com o título:
4 JULGAMENTOS, 2 CRITÉRIOS
Tudo o que escrevi prendia-se com o facto de nenhum órgão de Comunicação Público ter enviado qualquer jornalista para Brooklin a fim de nos transmitir as incidências do julgamento da cérebro, do maquinador, do mestre de cerimônias, do DJ, do mafioso, do dono da situação a que o país foi votado.
Eu dizia que no julgamento da Aldina dos Santos, na RSA, a notícia encheu jornais, estações de radio e de televisão. A ex-PIC - Polícia de Investigação Criminal e a Procuradoria Geral da República acompanharam o processo a par e passo, na RSA. O Jornal Notícias destacou um celebre jornalista que acompanhou e reportou tudo. A TVM destacou o jornalista Francisco Junior que reportou tudo e fez crônicas e crônicas sobre o caso. Havia interesse em se saber a verdade e faze-la chegar ao Povo.
No caso Mido Macie, o cenário foi o mesmo. Havia vontade de se fazer conhecer toda a verdade.
No julgamento do Caso Manuel Chang, na mesma RSA, no qual estava em causa a maior Fraude Financeira de que Moçambique foi vítima, tudo mudou: os Criterios para se Não Fazer Chegar a Informação ao Povo, sofisticaram.
No texto alertava para o facto a TVM não ter enviado qualquer reporter, tal como a RM e o Jornal Notícias. Igualmente, falava do facto de a TVM não ter passado qualquer Reportagem similar àquelas reportagens feitas e difundidas por Francisco Junior, sobre o Caso Aldina dos Santos e Mido Macie. Dizia eu que me referia à RM, TVM e Jornal Notícias por serem órgãos de informação pagos pelo Erário Público ou seja, pelo dinheiro de todos nós, dinheiro da República, para nos informarem como um Dever consagrado na Constituição da República para com os cidadãos.
Dizia eu que, se não fossem os ditos Órgãos de Comunicação Social Independentes e já agora, " os mentirosos do CIP" ninguém saberia, até onde se sabe, o que aconteceu naquele Tribunalzinho de Kempton Park e, mais tarde no Suprema Court da RSA, divisão de Gauteng.
Sobre a PGR, falei da sua presença e sentido no julgamento de Kempton Park bem como a sua total ausência no julgamento daquela Cidadezinha chamada Brooklin.
Eu disse que em Brooklin estava em causa o sujeito-mor, o mestre de cerimônias, o DJ, o arquitecto da Mega-Fraude de que os moçambicanos, jamais foram vitimas....
Eu questionava porque ê que os nossos principais órgãos de Comunicação Social ( RM, Jornal Notícias e TVM) primaram pela ausência, perguntei se o caso era de menos importância comparado com os Casos Aldina dos Santos e Mido Macie.
4 JULGAMENTOS, 2 CRITÉRIOS
Tudo o que escrevi prendia-se com o facto de nenhum órgão de Comunicação Público ter enviado qualquer jornalista para Brooklin a fim de nos transmitir as incidências do julgamento da cérebro, do maquinador, do mestre de cerimônias, do DJ, do mafioso, do dono da situação a que o país foi votado.
Eu dizia que no julgamento da Aldina dos Santos, na RSA, a notícia encheu jornais, estações de radio e de televisão. A ex-PIC - Polícia de Investigação Criminal e a Procuradoria Geral da República acompanharam o processo a par e passo, na RSA. O Jornal Notícias destacou um celebre jornalista que acompanhou e reportou tudo. A TVM destacou o jornalista Francisco Junior que reportou tudo e fez crônicas e crônicas sobre o caso. Havia interesse em se saber a verdade e faze-la chegar ao Povo.
No caso Mido Macie, o cenário foi o mesmo. Havia vontade de se fazer conhecer toda a verdade.
No julgamento do Caso Manuel Chang, na mesma RSA, no qual estava em causa a maior Fraude Financeira de que Moçambique foi vítima, tudo mudou: os Criterios para se Não Fazer Chegar a Informação ao Povo, sofisticaram.
No texto alertava para o facto a TVM não ter enviado qualquer reporter, tal como a RM e o Jornal Notícias. Igualmente, falava do facto de a TVM não ter passado qualquer Reportagem similar àquelas reportagens feitas e difundidas por Francisco Junior, sobre o Caso Aldina dos Santos e Mido Macie. Dizia eu que me referia à RM, TVM e Jornal Notícias por serem órgãos de informação pagos pelo Erário Público ou seja, pelo dinheiro de todos nós, dinheiro da República, para nos informarem como um Dever consagrado na Constituição da República para com os cidadãos.
Dizia eu que, se não fossem os ditos Órgãos de Comunicação Social Independentes e já agora, " os mentirosos do CIP" ninguém saberia, até onde se sabe, o que aconteceu naquele Tribunalzinho de Kempton Park e, mais tarde no Suprema Court da RSA, divisão de Gauteng.
Sobre a PGR, falei da sua presença e sentido no julgamento de Kempton Park bem como a sua total ausência no julgamento daquela Cidadezinha chamada Brooklin.
Eu disse que em Brooklin estava em causa o sujeito-mor, o mestre de cerimônias, o DJ, o arquitecto da Mega-Fraude de que os moçambicanos, jamais foram vitimas....
Eu questionava porque ê que os nossos principais órgãos de Comunicação Social ( RM, Jornal Notícias e TVM) primaram pela ausência, perguntei se o caso era de menos importância comparado com os Casos Aldina dos Santos e Mido Macie.
A repescagem de paisagens do meu texto deve-se ao programa que passou na TVM, neste Domingo, sobre o Julgamento de Jean Bustan.
Achei um programa ridículo. Na TVM nunca, em nenhum noticiário ou programa passou o nome de Jean Bustan, muito menos do Julgamento de Brooklin. Como é que agora a TVM vem passar um programa sobre um julgamento que a própria TVM não o fez chegar aos seus telespectadores? É para os seus telespectadores se informarem das posições dos Dra. Elisio de Sousa e Egídio Vaz sobre o quê porque o próprio acontecimento a própria TVM não fez chegar às pessoas? A TVM está a transformar todos nós em tolos, pessoas que não pensamos, uns diminuidos mentais.
Imaginemos os moçambicanos que vivem nas zonas onde só chega o sinal da TVM, com que informação ou conhecimento ficaram a ter ou a saber ao verem aquele longuíssimo programa em que se falou das conclusões de um assunto de pque essas mesmas pessoas nunca foram informadas?
Compreende-se que o cerne daquele ridículo programa foi desmentir as informações que o CIP nos fez chegar. Ora, quem mandou a TVM a não enviar alguém ao julgamento de Jean Bustan? Que culpa tem o CIP ao ter-nos "transmitido mentiras"? Onde estavam os nossos órgãos de Comunicação Pública a ponto de o seu papel de informar com Isenção ter sido usurpado por um punhado de mentirosos do CIP?
O Dr. Alisou de Sousa identificou-se como advogado e é advogado dos mais renomados do país. Como é que ele aceitou ir a TVM, para julgar o CIP, sem lhe dar o Direito do Contraditório? Aceitaria o Dr. Elido de Sousa que seus clientes fossem julgados sem lhes ter sido dado o direito de se defenderem?
Em quase todo o programa que a TVM passou, o assunto era CIP mas lá não esteve ninguém do CIP para contradizer. Que Direito é o que aqueles dois cidadãos quiseram ensinar a quem os assistiu como eu? O Dr. Elísio de Sousa tinha um dever redobrado por ser um advogado.... Ele aprendeu, ele exerce e está a ensinar o que o Direito do Contraditório.
Imaginemos os moçambicanos que vivem nas zonas onde só chega o sinal da TVM, com que informação ou conhecimento ficaram a ter ou a saber ao verem aquele longuíssimo programa em que se falou das conclusões de um assunto de pque essas mesmas pessoas nunca foram informadas?
Compreende-se que o cerne daquele ridículo programa foi desmentir as informações que o CIP nos fez chegar. Ora, quem mandou a TVM a não enviar alguém ao julgamento de Jean Bustan? Que culpa tem o CIP ao ter-nos "transmitido mentiras"? Onde estavam os nossos órgãos de Comunicação Pública a ponto de o seu papel de informar com Isenção ter sido usurpado por um punhado de mentirosos do CIP?
O Dr. Alisou de Sousa identificou-se como advogado e é advogado dos mais renomados do país. Como é que ele aceitou ir a TVM, para julgar o CIP, sem lhe dar o Direito do Contraditório? Aceitaria o Dr. Elido de Sousa que seus clientes fossem julgados sem lhes ter sido dado o direito de se defenderem?
Em quase todo o programa que a TVM passou, o assunto era CIP mas lá não esteve ninguém do CIP para contradizer. Que Direito é o que aqueles dois cidadãos quiseram ensinar a quem os assistiu como eu? O Dr. Elísio de Sousa tinha um dever redobrado por ser um advogado.... Ele aprendeu, ele exerce e está a ensinar o que o Direito do Contraditório.
Somos burros porque o nosso ensino é o que é. É fraco. Deixem-nos com essa burrice que o nosso Sistema de Ensino nos proporcionou e desculpem-nos de nos tornarem mais burros do que somos. O Dr. Egídio Vaz está desculpado porque não é, nem jurista, nem advogado. Mas o Dr. Elísio de Sousa, já não...
Sem comentários:
Enviar um comentário