01.12.2018 às 9h01
No ano passado a Fundação teve um saldo negativo de 388 mil euros. Os subsídios caíram para metade, passando de 316 mil euros para 175 mil
Com os subsídios cortados para metade desde que o ex-Presidente morreu, a Fundação Mário Soares deverá ser reduzida apenas à biblioteca do antigo Chefe de Estado. A informação é avançada pelo jornal "Público" que cita fonte da direção que esta semana tomará uma decisão final.
A atual direção defende que a Fundação, cujos custos também foram reduzidos e mesmo assim continou a apresentar um saldo negativo, deve centrar-se apenas no espólio pessoal de Mário Soares e de mais dois amigos chegados, Francisco Ramos da Costa, fundador do PS que esteve com líder socialista no exílio e Manuel Mendes, amigo de faculdade. Se esta proposta avançar, implica a saída de todos os outros espólios, como o de Amílcar Cabral ou o de Afonso Costa, que a Fundação guarda.
O ano passado, a Fundação teve um saldo negativo de 388 mil euros. Os subsídios caíram para metade, passando de 316 mil euros para 175 mil.
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